deldebbio
| 28 de outubro de 2008
http://www.deldebbio.com.br/2008/10/28/energia-telurica-linha-de-ley-piramides-e-circulos/
Na
semana passada falamos sobre as LINHAS DE LEY. Hoje vamos complementar este
texto combinando as energias do planeta com as construções de civilizações
muito antigas e sábias. Espero que tenha ficado bem claro o conceito de linhas
de energia.
Além dos nodos, existe uma segunda classe de linhas energéticas que correm pelo
planeta, chamadas “Linhas Telúricas”. ENERGIA
TELÚRICA é uma corrente elétrica de baixa freqüência e que percorre
grandes áreas do planeta, que se movimenta debaixo da terra e nos oceanos, já
fartamente comprovada pelos cientistas (você pode ver o vídeo de uma
demonstração de uma BATERIA DE TERRA simples AQUI) mas
quase totalmente inexplorada por falta de interesse das otoridades.
Afinal de contas, para quê investir em energia gratuita para a população quando
se pode cobrar por ela? Nicolai Tesla, um dos maiores gênios que já pisou este
planeta, que o diga.
A
junção dos centros energéticos das Linhas de Ley com o fluxo das linhas
telúricas produz enormes quantidades de energia, que podem ser manipuladas e
controladas através de determinados monumentos. A geometria sagrada das
pirâmides e dos círculos de pedra é capaz de canalizar e focar todas estas energias
para usos específicos, da mesma maneira como as agulhas de acupuntura são
utilizadas nos centros energéticos em um ser humano para acionar determinados
tipos de energia em nossos corpos.
Estas
energias são captadas e projetadas dentro dos círculos, nas câmaras das
pirâmides ou dentro de certas cavernas, através de ajustes “fechando”
determinados circuitos (lembram-se quando eu expliquei que a Câmara dos Reis
podia ser REGULADA?) para gerar campos eletromagnéticos muito fortes
e harmônicos, que vibram em ressonância com determinados chakras nos seres
humanos, abrindo-os totalmente e desenvolvendo certas faculdades.
O tipo
de ressonância era escolhido de acordo com a necessidade ou ritual – no caso
das pirâmides e do ritual de iniciação de um faraó ou sacerdote, as forças
envolvidas naquele “mergulho” nas águas primordiais em ressonância com a
pirâmide em determinadas datas abria totalmente os chakras Anja e Sahashara,
despertando no iniciado poderes de clarividência, telepatia, intuição, projeção
astral e muitos, muitos outros.
Nós dizemos que os círculos e pirâmides eram observatórios espaciais, mas a
verdade é que, dentro de certos campos energéticos gerados nestes locais, os
sacerdotes possuíam uma visão astral tão desenvolvida que as visões e cálculos
que faziam em transe eram tão avançadas e precisas quanto os melhores
observatórios astronômicos do século XX. Isto permitiu a eles construírem
tabelas de relações entre planetas, períodos e signos precisas o suficiente
para fundamentar a ciência da Astrologia, conforme eu já expliquei em matérias
antigas.
Claro que os círculos, pirâmides e cavernas também possuíam funções
ritualísticas e de celebrações. Faziam às vezes das igrejas e templos de
encontro nas vilas.
Graças
ao estudo e conhecimento do O Grande Computador Celeste, das projeções astrais e das
rodas astrológicas, os antigos conseguiam prever com exatidão as reencarnações
de seus reis, líderes espirituais e Avatares. Preste atenção no que eu disse
neste parágrafo e anote com cuidado estas palavras, pois serão muito
importantes algumas colunas mais para frente!
Para exemplificar estes circuitos telúricos, aqui está um mapa da estrutura de
Stonehenge vista de cima. Repare nas linhas energéticas que cruzam as pedras
externas do círculo. Ao todo, são 12 pontas na estrela, que serviam para marcar
a posição do sol e planetas em comparação com os 12 signos e para canalizar as
energias de Ley e Telúricas para o interior do círculo.
As pedras centrais fecham um circuito mais poderoso em conjunto com 6 pedras
externas (os pontos 465-55-210 e 325-15-120), que eram usados em determinadas
datas para rituais específicos. Estas datas eram solstícios, equinócios e
noites de lua cheia (os chamados sabbaths e esbaths). Os ritos incluíam aumento
da fertilidade, da produção, curas, preparação da saúde das pessoas para o
inverno rigoroso, aumento das habilidades artísticas, de caça, pesca, uma fusão
maior com a natureza, etc.
Os mais observadores já devem ter percebido que esta curiosa estrutura de
pedras que descrevi forma uma estrela de Davi. Mas o que um símbolo “judeu”
está fazendo em um monumento celta? “coincidência”, é claro!
Além destas mega-construções em pedra, os antigos também
utilizavam-se de cristais para focar e canalizar estas energias, de modo a
harmoniza-las com seus pontos, a nível pessoal, planetário e sideral (nos
monumentos de pedra).
Na Atlântida, os cristais eram usados como computadores maravilhosos que
deixariam os nossos no chinelo. Computadores movidos por energia mental,
capazes de armazenar nossos pensamentos e emoções (pense nos cristais de
Krypton, da Fortaleza da Solidão no filme do Superman e você vai ter mais ou
menos uma noção do que eu quero descrever). Ligados entre si através das Linhas
de Ley, em uma “internet” capaz de buscar conhecimentos nos chamados “Registros
Akashicos” que fazem o google parecer uma lista de supermercado básica (claro
que os antigos estavam em outro patamar de evolução, e não usavam este tipo de
tecnologia para baixar músicas piratas ou visitar sites pornográficos).
Aqui eu
preciso fazer um parêntesis. Quando eu digo que os antigos possuíam uma
tecnologia sensacional, com VIMANAS, engenharia genética, supercomputadores e tudo
mais, você pode se perguntar “mas e os homens das cavernas? E os primitivos?” e
a resposta é: a Terra sempre está povoada por regiões de evolução mental,
espiritual e cultural MUITO distintas… enquanto os atlantes e lemurianos tinham
toda esta tecnologia ao seu dispor, em outras regiões do planeta estavam
quase-macacos venerando o sol e a lua como se fossem deuses. Se você achar tão
difícil assim compreender este cenário, compare a Noruega com a Serra Leoa nos
dias de hoje, século XXI.
Dizem
que estes cristais ainda estão por aí, a maioria submersos, mas alguns chegaram
até a gente através dos incas, maias, astecas e um ou outro tesouro templário,
mas nos falta tecnologia para ativá-los, pois estes cristais não são ativados
por aparelhos, mas por ondas mentais específicas que ainda temos de evoluir um
tanto para atingir estes patamares…
Hoje em
dia, cristais podem ser usados para regular nossa energia. Colocando-os sobre
os nossos chakras e fazendo certas respirações e meditações, conseguimos ativar
(através das freqüências de nossos pensamentos pela meditação) algumas das
características destes cristais. O grande problema é que a imensa maioria das
pessoas não tem a disciplina mental necessária para ativar corretamente estes
cristais através da visualização (que é uma técnica que existe em praticamente
TODAS as ordens iniciáticas – é o be-a-bá da magia) então os resultados são
algo muitas vezes falhos e imprevisíveis, o que dá margem pra charlatanismo e
especulações, colocando em total descrédito estas técnicas (como trocentas
outras coisas sérias que foram estragadas pelos humanos estúpidos).
Fucei a
net em busca de algum site que tivesse informações confiáveis sobre cristais para
não ter de postar aqui uma bibliografia gigantesca e achei este siteAQUI.
Apesar do tom meio “místico”, que eu não gosto muito, as informações dentro
dele estão corretas.
Mas o
que diabos são chakras?
Eu pensei que fosse gastar umas dez páginas para explicar o que é um chakra,
mas esta explicação da wikipedia está ótima para que é totalmente iniciante no
assunto:
A palavra chakra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo. Nesta
forma eles são percebidos por videntes como vórtices (redemoinhos) de energia
vital, espirais girando em alta velocidade, vibrando em pontos vitais de nosso
corpo. Os chakras são pontos de interseção entre vários planos e através deles
nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico.
Os vedas (2.000 a. C.) contêm os mais antigos registros sobre chakras de que se
tem notícia. Quando foram escritos, a Yoga já sistematizava o conhecimento e o
trabalho energético dos chakras.
São sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até
o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do
corpo humano. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com
certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Num corpo saudável,
todos esses vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a “prana”,
flua para cima por intermédio do sistema endócrino. Mas se um desses centros
começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou
bloqueado – e disso resulta o envelhecimento ou a doença.
Os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico ( Nadi )
principal chamado “sushumna”, ao longo do eixo central do corpo humano, por
onde dois outros canais alternados “Ida” que sai da base da espinha dorsal à
esquerda de sushumna e “pingala” à direita ( na mulher estão invertidas estas
posições ).
Os nadis conduzem e regulam o “prana” ( energias Yin e Yang ) em espirais
concêntricas. Estes nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo
o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos. Para os hindus os
nadis são sagrados, é por meio da “Sushumna” que o yogi deixa o seu corpo
físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro
físico a memória de suas experiências.
Bom…
expliquei sobre os cristais, linhas energéticas, pirâmides e suas relações com
os chakras do Planeta Terra (as Linhas de Ley) e os monumentos ressonando com
os chakras dos seres humanos (mais uma vez: “tudo o que está em cima é igual ao
que está embaixo”). Somente quando os cientistas perceberem que TUDO está em
sincronicidade e passarem a estudar o planeta como um único e gigantesco
mecanismo perfeito é que podemos pensar em “evolução”. Até lá, acupuntura,
feng-shui, cristais e astrologia são “pseudo-ciências”, linhas de ley, energias
telúricas, triângulo das bermudas e círculos de pedra são “coisas
inexplicáveis”, pirâmides são “tumbas do faraó”… e nada disso está relacionado!
Neste
ponto eu imagino que vocês já descobriram que a “Arca da Aliança” nada mais é
do que algum tipo de fonte de energia altamente poderosa, a ponto de derrubar
cidades apenas com “o som de trombetas”. Isto explica porque tantas pessoas,
incluindo o tio Adolf Hitler e Cia, tentaram (e tentam) colocar as mãos nela.
Semana
que vem eu falo mais detalhadamente sobre os Chakras e começo Árvore da Vida,
Arca da Aliança e Templo de Salomão… e porque todas estas coisas estão ligadas
com tudo o que eu disse até agora.
Como
curiosidade, segue um link com o Mapa da
Inglaterra e a maioria dos Círculos de Pedra cadastrados.
Até a
semana que vem.
93,93/93
Marcelo
Del Debbio
Bibliografia:
Recomendada por Marcelo Del Debbio:
Mapas de Piri Reis
Recomendada por Mark
(1855-1935) : (First Published, 1922)
Paul Broadhurst (Pendragon Press, 1989)
Para os que estão interessados nos eixos Apollo-Athena/Miguel-Maria, que atravessam a Irlanda, Cornualha, França, Itália, e a Grécia até Israel, a seguinte publicação pode ser de interesse ...
Para quatro amigos na Nova Zelândia, Hamish e o investigador Barry Brailsford também prepararam...
& Barry Brailsford (2006)
Recomendo, igualmente, estes pequenos guias de bolso …
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