Janeiro 18, 2014 -- (TRN http://www.TurnerRadioNetwork.com ) – Pelo menos
um objecto enorme e de origem desconhecida, foi certificado visualmente como
tendo aterrado na Lua. O resultado foi que, na quarta-feira, dia 15 de Janeiro,
três foguetões Terrier-Orion partiram com um intervalo de 20 segundos entre si,
a partir das Instalações Wallops da NASA entre as
1:00-05:00h EST (06:00-10:00h GMT) em missões secretas do Departamento de
Defesa (DoD).
O site TRN obteve fotos de uma nave
desconhecida e teve uma entrevista áudio com um consultor exterior do Meteoroid Environment Office (MEO), da NASA, que
confirma que durante quase dois anos, o governo dos EUA usou o McDonald Observatory no Texas para detectar o
rasto de dois destes objectos enormes. Há um ano, em Janeiro de 2013, os
objectos tinham chegado a cerca de 200,000 milhas para além de Marte, quando
desapareceram repentinamente.
Ao perceber que duas naves estavam a
aproximar-se da Terra e podiam não ser visíveis pela Câmara
Lunar de Reconhecimento da NASA = Lunar
Reconnaissance Orbiter Camera (LROC) dependendo do rumo que tomassem, o
governo reactivou o Explorador do Ambiente da Atmosfera e da Poeira Lunar
= Lunar Atmosphere and Dust
Environment Explorer (LADEE), que foi lançado para a Lua, em 6 de Setembro
de 2013. Demorou quase 100 dias para o LADEE ser colocado na órbita lunar
adequada, porque a NASA usou a gravidade, em vez de um foguetão de combustível.
Em Dezembro de 2013, o LADEE e o LROC verificaram que, pelo menos um dos dois
objectos enormes tinha aterrado na Lua, numa cratera do tamanho da City de
Chicago/zona nobre de Chicago.
Tudo foi mantido secreto até que, por
acidente, as imagens do LROC (que habitualmente são tornadas públicas) foram
descarregadas pelo serviço GoogleMoon, disponível ao público, onde as pessoas
que usam esses serviços detectaram esse objecto enorme. Agora todo o mundo pode
ver este “objecto” na Lua – o segredo acabou.
COMO COMEÇOU
"O Dr. Eric Norton 1 "
trabalhava como consultor da Agência Nacional de Segurança (NSA) e da NASA há
12 anos. Trabalhou em muitos projectos para o governo, e recentemente para o
Meteoroid Environment Office (MEO), que está envolvido em vários projectos de
pesquisa com o objectivo de obter uma compreensão do ambiente meteoróide,
a fim de que os modelos da MEO possam ser melhorados. Basicamente, inspeccionam
o céu, e seguem os rastos dos meteoros e de outros objectos do espaço.
Em 22 de Janeiro de 2012, o ‘Dr. Norton’
foi chamado para ir imediatamente da sua casa, na costa oriental, para o
Observatório McDonald, no Texas, que é um dos maiores telescópios ópticos dos
EUA. Nessa mesma noite foi colocado num voo e foi recebido no aeroporto de
destino, por um agente da Segurança Interna, que o levou rapidamente para o
Observatório por uma questão de segurança nacional.
Depois de chegar, Norton diz que
encontrou outros colegas que necessitavam de ajuda para identificar algo que
tinha sido detectado no espaço, e que lhe mostraram as imagens tiradas pelo
telescópio, durante alguns meses. “O que vi foi um grande grupo de estruturas
negras, maciças, de três dimensões no espaço, em formação, a
avançar em direcção ao planeta Terra.” Norton disse que sabia do assunto,
porque lhe tinham sido mostradas imagens tiradas três meses antes, que
mostravam o curso muito óbvio da direcção dessas coisas que, disse, “tinham
avançado milhões e milhões de milhas para mais perto, apenas em 3 meses.” A
velocidade a que os objectos se moviam era verdadeiramente espantosa.
O Dr. Norton disse que lhe foi dado
compreender que a sua tarefa era ajudar a aferir exactamente o tipo da
composição destes objectos. Eram fabricados pelo homem, naturais ou não
naturais, semelhantes a qualquer coisa vista antes?
Ao usar os instrumentos científicos
fornecidos pela NASA, Norton e a sua equipa foram capazes de discernir o facto
de que estas naves não eram feitas de materiais de procedência natural (comum).
Segundo a sua opinião – mas de conhecimento limitado - era uma espécie de
material metálico, reforçado a carbono, com uma dureza de estrutura muitos
milhares de vezes superior à que temos hoje; poderiam ser diamantes formados na
natureza ou através de nanotecnologia do carbono.
À medida que os objectos se aproximavam,
Norton e a sua equipa podiam ver através dos telescópios, as características
estruturais desses objectos, em grande detalhe. “Foram elaboradas da melhor
maneira que posso descrever, como naves de três dimensões com a forma de um
L,” disse Norton. Disse que tinha usado a palavra “craft/nave”
espontaneamente, porque não sabe se são pilotadas ou mesmo veículos, no sentido
restrito da palavra. “Tudo o que sabíamos é que se estavam a mover cada vez
mais rápido,” disse.
Em Janeiro de 2013, Os objectos foram
localizados a cerca de 200,000 milhas para além do planeta Marte. Nessa altura,
quase instantaneamente, os objectos desapareceram das lentes dos telescópios. E
ele continuou: “Foi quase como se tivessem desligado um interruptor; não
conseguíamos vê-los de maneira nenhuma no radar ou por qualquer meio
visual.”
De Fevereiro a Abril de 2013, Norton e
sua equipa vasculharam os céus à procura de objectos, sem nada conseguir.
Norton foi mandado para casa e disseram-lhe que estivesse sempre preparado para
continuar o seu trabalho, caso fosse necessário. Durante 6 meses não ouviu
nada. As coisas mudaram em Outubro de 2013, antes da conclusão do orçamento do
Governo dos EUA, quando Norton telefonou a um colega e soube que os objectos tinham
reaparecido subitamente na nossa Lua e que se tinham colocado em posição, atrás
da face oculta da Lua ou pousados nela. De acordo com o colega de Norton,
tinha-se instalado grande celeuma no governo para tentar determinar o que
eram esses objectos, de onde vinham, e o que estavam a fazer.
LROC
Na altura em que este artigo foi
escrito, durante cerca de 1600 dias, a NASA tem estado a manobrar a Câmara
Orbital de Reconhecimento Lunar (LROC) para obter imagens de grande
definição da superfície lunar. Apesar de estar activa há 1600 dias, LROC
apenas obteve imagens de cerca de vinte por cento (20%) da superfície da Lua.
Incapaz de voltar a manobrar a LROC para ir à caça dos objectos que podem ou
não estar perto da Lua, a NASA teve de encontrar uma solução para complementar
as funções da LROC, mas de maneira rápida e barata. A solução foi a sonda
LADEE.
LADEE
Em 2008, a NASA propôs o Explorador do
Ambiente da Atmosfera e da Poeira Lunar = Lunar Atmosphere and Dust Environment
Explorer (LADEE), como sendo uma missão robótica que iria orbitar a Lua
para reunir informação detalhada sobre a atmosfera lunar, as condições à
superfície e as influências ambientais da poeira lunar. Os cientistas
procuraram, durante muito tempo, uma compreensão destas características
para responder a assuntos desconhecidos e, também, para ajudá-los a
compreender outros corpos planetários. A sonda LADEE iria ser uma missão de
exploração lunar conduzida pelo Centro de Investigação de Ames, em colaboração
com O Centro de Voo Espacial de Goddard.
Em 2010, a Administração Obama cancelou
o programa LADEE devido aos cortes no orçamento, mas em 2012, quando os
objectos deste artigo foram detectados, o programa LADEE tornou a surgir
rapidamente. A NASA sabia que levaria um ano a construir a sonda, tendo sido
ordenado de imediato ao AMES Research Center a construção da sonda LADEE.
A sonda foi lançada no dia 6 de Setembro
de 2013, num foguetão Minotaur V, anteriormente projectado para ser um míssil
balístico intercontinental, para o envio de ogivas nucleares. A fim de reduzir
os custos do combustível, a missão foi elaborada para levar 30 dias até à Lua,
alcançando a chegada através do uso da gravidade da Terra e da Lua, em vez de
usar combustível. Depois de chegar, a LADEE passou um período de ‘inspecção’ de
30 dias antes de começar mais 100 dias de operações científicas. A sonda LADEE
chegou à Lua em 6 de Outubro e acabou o ‘check out/inspecção’ a 6 de Novembro.
Em Dezembro de 2013, o
Espectómetro de Luz Visível e Luz Ultravioleta (UVS), que determina a
composição da atmosfera lunar ao analisar as assinaturas da luz dos materiais
que encontra, detectou algo muito grande e muito diferente de alguma coisa
“lunar”. O objecto estava localizado numa cratera que é, aproximadamente, do
tamanho da baixa da cidade de Chicago. Tinha uma forma em L, como uma cunha,
não emitia sinais de rádio, mas parecia ter sete áreas onde alguma luz de
qualquer tipo estava a ser emitida ou reflectida.
Graças à LADEE ter encontrado o objecto,
a NASA soube onde procurar e enviou a LROC para obter imagens de
alta-resolução. Essas imagens são consideradas
secretas/classificadas, mas as imagens de baixa resolução da LROC
tornaram-se públicas por intermédio da publicação de rotina da LROC: Acabaram
por fazer parte do GoogleMoon, onde os pesquisadores intrépidos encontraram o
objecto. A seguir, mostramos as imagens de baixa resolução de um objecto
enorme, que foi seguido pelo governo dos Estados Unidos durante milhões de
milhas, antes de ter pousado na nossa Lua.
Ampliado:
Foto da perspectiva para a localização:
LANÇAMENTO DA CHINA PARA A LUA – NÃO HÁ
COINCIDÊNCIA.
Em 2012, os EUA partilharam,
confidencialmente, com outros governos, informação sobre os “objectos”.
Pouco depois, para surpresa de muitos, a China anunciou que pretendia aterrar
na Lua e lançou o seu Chang e-3, em Dezembro. Esse lançamento aconteceu e a
China tornou-se o terceiro país a fazer uma aterragem suave na Lua com o seu
módulo lunar Chang e-3. Depois de aterrar, o Chang e-3 enviou um patrulhador
mecânico chamado YUTU. Os EUA têm estado em contacto com a China para ver se é
possível enviar o módulo Chang e-3 ou o patrulhador robótico “YUTU” a esse
sítio, a fim de obter mais informações. Desconhecemos se a China vai colaborar.
PREOCUPAÇÃO NOS EUA?
O enorme objecto não mostrou
qualquer sinal de intenção hostil, mas seja o que for que esteja a
acontecer lá em cima, parece causar preocupação ao Governo dos Estados Unidos.
Em 10 de Janeiro, as Instalações Espaciais de Wallops, da NASA, fizeram
um anúncio súbito ao público = sudden announcement, com apenas 3 dias de antecedência,
dizendo que seriam lançados TRÊS foguetões de Wallops entre 13 e 15 de Janeiro,
entre a 1:00h e as 5:00h da manhã, de acordo com uma Missão Secreta do
Departamento da Defesa.
A breve notícia era fora do comum:
o Centro Espacial de Wallops, habitualmente fornece comunicados com mais de um
mês de antecedência. De facto, no dia 15 de Janeiro, três mísseis Terrier-Orion
foram lançados de Wallops a uma cadência de 20 segundos uns dos outros. A sua
carga de explosivos não foi revelada ao público e a missão é
secreta/classificada.
O Terrier-Orion é um foguetão pequeno
que não é capaz de alcançar a Lua. Pode carregar uma pequena carga
até 120 milhas do espaço. Por isso, o que quer que fosse que o Departamento de
Defesa lançou, deve ter sido suficientemente pequeno para ser transportado por
esse foguetão, mas suficientemente poderoso para ser usado como defesa, ou
talvez para analisar o que está na Lua. De qualquer modo, os lábios do governo
estão cerrados.
O áudio da entrevista com o “Dr. Eric
Norton” pode ser escutado AQUI (HERE).
As coordenadas a ser usadas no
GoogleMoon Viewer, para ver as imagens acima são: 22°42’38.46"N,
142°34’44.52"E.
A COBERTURA MEDIÁTICA/MIDIA
A comunicação mediática de destaque
começou a mencionar este assunto. O London Daily Mail, New York Daily News e o The Hindustan Times of India referem este assunto, mas
nenhum deles tem a imagem inicial, do telescópio de longo alcance da nave que o
TRN tem, nem nenhum deles tem o áudio da entrevista com o “Dr. Norton,” cujo
nome foi mudado para proteger a sua identidade.
NOTAS DE RODAPÉ:
1 "Dr
Norton" é um nome fictício, utilizado para proteger a identidade da
fonte.
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