por Michael E. Salla, PhD
Vol 1:4 (Outubro 2006):
284-300
Website: ExopoliticsJournal
Introdução
Há uma evidência flagrante,
relatada por um certo número de fontes
independentes, de que visitantes extraterrestres ‘de aparência humana’, têm-se integrado
e vivido nos principais centros populacionais até recentemente, e esse facto é
sabido pelas agências governamentais e pelos departamentos militares.
Uma variedade de documentos
governamentais e de programas militares dá credibilidade a este fenómeno, como
foi revelado por um certo número de denunciantes.
O Major Robert Dean, por
exemplo, reivindica que um documento altamente secreto da NATO, que testemunhou
em 1964, descrevia como é que os líderes políticos e as altas patentes
militares tinham sido visitadas e interagido com extraterrestres com ‘aparência
humana’, que podiam misturar-se facilmente, com a sociedade humana. O que
realmente preocupava as chefias da NATO, de acordo com Dean, é que os
extraterrestres podiam estar a caminhar nos corredores das instituições-chave,
políticas e militares.
Para além dos testemunhos
dos denunciantes, um certo número de indivíduos reivindica ter encontrado
extraterrestres, colocados como cidadãos comuns em grandes cidades ao redor do
planeta.
George Adamski foi o
primeiro a escrever sobre extraterrestres a viver secretamente entre a
população humana. No seu segundo livro de não ficção, descreve as suas
experiências de contacto extraterrestre, ‘Dentro dos Discos Voadores’, Adamski
referia como os extraterrestres de aspecto humano tinham estabelecido uma
presença entre a população humana.
Aparentemente são tão
parecidos connosco que puderam arranjar empregos, viver na nossa vizinhança,
conduzir automóveis e puderam misturar-se facilmente com a população humana.
Adamski descreveu como foi contactado por eles, para estabelecer encontros que
conduziram aos seus famosos voos a bordo de veículos extraterrestres. Se bem
que a controvérsia sobre as experiências de Adamski e a sua credibilidade ainda
continue, os avistamentos e contactos de UFOs/OVNIs de Adamaski foram apoiados
por um número impressionante de testemunhas, fotografias e filmes que um
determinado número de investigadores independentes concluíram que não eram
falsificações.[1]
O testemunho de Adamski
oferece conhecimentos importantes de como os extraterrestres podem viver
incógnitos entre a população humana. Depois de discutir o caso de Adamski e a
evidência mais forte que o apoia, então irei discutir outros contactados que
afirmam, de maneira semelhante, ter encontrado extraterrestres a agir como
cidadãos comuns.
Na parte final, examino
alguns denunciantes que afirmam ter testemunhado documentos ou acontecimentos,
que confirmam o conhecimento oficial do governo de que os extraterrestres vivem
entre os cidadãos comuns.
Contacto
com Testemunhas de Extraterrestres Entre Nós
O famoso encontro de Adamski
com um extraterrestre a emergir de uma ‘nave de reconhecimento’, no Desert
Center, em 20 de Novembro de 1952, foi visto por seis testemunhas que assinaram
depoimentos a confirmar a versão de Adamski no seu livro seguinte ‘The Flying
Saucers have Landed’ (1953).
Realmente, 4 destas
testemunhas relataram imediatamente o sucedido a um jornal local, o
Phoenix Gazette, que publicou a história em 24 de Novembro, expondo fotos e
esboços.
O encontro em Desert Center
estava entre as afirmações de Adamski a respeito do contacto extraterrestre
que, de acordo com o pesquisador de UFO, Timothy Good, foram “relatados com
precisão”, e eram “sensíveis e verificáveis”[2] Dada a evidência clara que
apoia o primeiro encontro de Adamski com um extraterrestre a viajar numa nave
de reconhecimento, vale a pena examinar de perto os seus supostos encontros
posteriores com os extraterrestres que vivem na Terra.
No primeiro capítulo de Inside
the Flying Saucers = No interior do Discos Voadores, Adamski torna a contar o
seu encontro com dois extraterrestres, quando estava sentado no lobby de um dos
hoteis em Los Angeles, em 18 de Fevereiro, de 1953.
“Olhei para o meu relógio de
pulso e vi que eram 10:30. A hora tardia, e ainda sem ter acontecido nada de
extraordinariamente significativo, fez surgir uma onda de desapontamento dentro
de mim. E, precisamente nesse momento de depressão, aproximaram-se dois homens,
e um deles pronunciou o meu nome.
“ Ambos eram-me
completamente estranhos, mas não houve qualquer hesitação na maneira como se
aproximaram de mim, e na sua aparência nada indicava que eram outra coisa
senão dois homens de negócios jovens... Notei que ambos eram bem
proporcionados. Um deles tinha cerca de 1,82 m e parecia ter trinta e poucos anos. A
pele era rosada, olhos castanho escuro, com aquela espécie de brilho que sugere
um grande prazer pela vida. O olhar era extraordinariamente penetrante, o
cabelo era preto e ondeado e estava cortado ao nosso estilo. Usava um
fato de executivo, castanho escuro, mas não usava chapéu.
O mais baixo parecia mais
novo, e tinha uma altura de cerca de 1, 75 m. Tinha uma cara jovem e
arredondada, uma pele boa e olhos de tom cizento azulado.O cabelo, também
ondulado e usado ao nosso estilo, era cor de areia. Vestia um fato cinza e
também não usava chapéu. Sorriu-me e dirigiu-se a mim pelo nome.
Quando retribui a saudação,
o que falou estendeu a mão e quando tocou a minha, tive uma sensação de grande
alegria. O sinal era o mesmo que me foi dado pelo homem que encontrei no
deserto, no memorável dia 20 de Novembro, de 1952.
(Descrito no
livro, Flying Saucers Have Landed = Os Discos Voadores Aterraram) [3]
O que é significativo na
descrição de Adamski, é como os dois extraterrestres podiam passar por homens
de negócios. Para além de um olhar penetrante, nada evidenciou uma aparência
fora do habitual.
Adamski continuou a explicar
que seguiu com eles no carro e viajaram até um local afastado, no deserto:
“Juntos, deixamos o lobby,
eu caminhava entre eles. Perto de um bloco de edifícios a norte do hotel,
viraram para um parque onde tinham um carro à espera. Não falaram durante algum
tempo, mas, interiormente, sabia que esses homens eram verdadeiros amigos.
Senti que não havia
necessidade de perguntar onde se propunham levar-me, nem pareceu estranho que
não tivessem dado nenhuma informação. Um empregado trouxe o carro e o mais
jovem sentou-se no lugar do condutor, acenando-me para sentar-me atrás dele.
O outro companheiro
sentou-se no banco da frente. O carro era um Pontiac sedan preto, de 4 portas.
O homem que tomou conta do guiador sabia exactamente para onde ir e conduziu
com perícia. Não estou familiarizado com todas as autoestradas que partem de
Los Angeles, portanto não sei a direcção que tomamos.
Rodamos em silêncio e fiquei
contente à espera que os meus companheiros se identificassem e explicassem a razão
do nosso encontro. [4]
O que é significativo é que os
dois extraterrestres possuíam um carro e sabiam como navegar no recém
completado sistema de autoestradas de Los Angeles. Não é uma tarefa fácil e
sugere que os extraterrestres tinham tido tempo de aprender as regras de
trânsito e como conduzir através de Los Angeles.
A passagem a seguir é
notável, devido à informação que Adamski revela:
As luzes e as moradias
tornavam-se menos distintas, à medida que deixávamos os arredores da cidade. O
homem mais alto falou pela primeira vez e disse:
“Você teve muita paciência.
Sabemos como se interroga sobre quem somos e para onde estamos a levá-lo.”
Reconheci que, efectivamente,
tinha-me questionado, mas acrescentei que estava plenamente satisfeito à espera
dessa informação até que lha dessem. O que falou sorriu e indicou o condutor.
Ele é do planeta a que
vocês chamam Marte. Eu sou do que vocês designam por Saturno.”
A sua voz era suave e
agradável e o seu Inglês era perfeito. Tinha notado que o mais novo
também falava suavemente, embora tivesse um tom de voz mais agudo.
Percebi que me interrogava sobre como e onde tinham aprendido a falar a nossa
língua tão bem. [5]
O que é interessante é a
observação de Adamski de que os dois extraterrestres podiam falar a língua
Inglesa tão bem, sem nenhum acento. O que é referido na próxima passagem, é
verdadeiramente notável, na medida em que revela a verdadeira extensão da
maneira como os extraterrestres se misturaram com a população humana comum.
Quando o pensamento surgiu
na minha mente, foi reconhecido imediatamente. O Marciano falava agora, pela
primeira vez, desde o nosso encontro no hotel.
“Somos aquilo que, na
Terra designam por ‘Homens de Contacto’. Vivemos e trabalhamos aqui, porque,
como sabe, na Terra é necessário ganhar dinheiro para comprar vestuário,
alimentos, e muitas outras coisas que as pessoas têm de ter. Vivemos no vosso
planeta há vários anos. Ao princípio tínhamos um ligeiro acento. Mas isso foi
ultrapassado e, como podem ver, não somos reconhecidos senão como homens da
Terra.”
No trabalho e durante o
nosso tempo de lazer, misturamo-nos com as pessoas aqui da Terra, nunca traindo
o segredo de que somos habitantes de outros mundos. Seria perigoso, como bem
sabe. Compreendemos o vosso povo melhor do que muitos de sabem sobre vós, e podemos
ver claramente as razões para muitas das condições infelizes que vos
rodeiam. [6]
Esta passagem é muito
significativa, pois descreve como os extraterrestres passaram anos a viver na
Terra, a aprender a língua, a ter empregos e a misturar-se com a população
humana.
Além de mais, parece que,
embora os extraterrestres a viver entre a população terrestre, possam trabalhar
aos pares, há uma espécie de sistema de amizade para obter segurança e
comunicações com o mundo de origem, caso acontecesse alguma emergência.
Se Adamski for preciso nas
suas recordações e se os extraterrestres estiverem a dizer a verdade, então
podia parecer que um número significativo de extraterrestres que vivem
incógnitos entre a população normal em muitas, senão na maior parte das cidades
principais do planeta. Depois de examinar outros casos de contactados e
testemunhos de denunciantes, isso parece ser realmente o caso.
Adamski não foi o único dos
contactados a afirmar que os extraterrestes estavam a misturar-se com a
população humana.
Howard Menger também afirmou
ter sido contactado por extraterrestres aparentando ser cidadãos humanos
comuns, quando estava a treinar-se para ser o porta-voz dos irmãos do espaço.
Num caso, o extraterrestre aparentava ser um verdadeiro vendedor de imóveis e
pediu a Menger para acompanhá-lo, num dos carros dos extraterrestres, para onde
foi levado, para uma nova localidade de contacto, a fim de encontrar-se, à hora
indicada, com as naves dos irmãos do espaço.
Menger descreve o incidente
como se segue:
No Outuno de 1947, um jovem,
muito bem vestido com roupas de Outono, entrou na loja. Embora tenha dito que
era agente imobiliário, havia algo estranho nele. Não agia como os outros
agentes imobiliários extrovertidos, que conheci, que batem nas costas ... Disse-me que estava
a pensar colocar algumas placas de “Para Venda” perto de um local denominado
Pleasant Grove, a cerca de 8 milhas da loja e queria alguns conselhos ...
concordei em acompanhá-lo.
Não me apresentou uma jovem
que estava no carro … A meio do caminho a conversa esmoreceu e fez-se silêncio.
Muito abruptamente, o homem mudou
de assunto.
“Howard, sabemos que mantém
os seus contactos com os nossos irmãos em segredo, como foi instruído.”
Não sabia se havia de fingir
surpresa ou não, pois tinha detectado algo pouco habitual desde o princípio ...
“Oh, você É ... “ e
rI. Ele esboçou simplesmente um grande sorriso e conduziu mais algumas milhas
sem dizer nada.”Compreenda, Howard. ensinaram-me muito sobre o negócio
imobiliário, mas pouco sobre a maneira de agir.” [7]
Os amigos extraterrestres de
Menger continuaram a descrever um local secreto, onde mais tarde ele iria
encontrar-se com naves extraterrestres, nas datas indicadas. As experiências de
contacto de Menger e os avistamentos de UFOs/OVNIs são apoiados por testemunhas
independentes, fotografias, filmes e até
mesmo a análise científica de uma suposta batata.
Timothy Good conduziu uma
investigação minuciosa sobre Menger e concluiu que algumas das suas experiências
de contactos extraterrestres, fotografias e filmes, são genuínos.[8]
Foi a maneira como Menger foi contactado, em
1947, que nos alertou para a presença extraterrestre misturada com a população
humana. O extraterrestre tinha sido instruído sobre o negócio imobiliário,
conduzia um carro comum, e estava acompanhado por uma mulher. Ambos os
extraterrestres assumiram a identidades de agentes imobiliários e, desta
maneira, podiam evitar ser detectados, enquanto aprendiam muito sobre a
sociedade humana.
Salientamos, de novo que eram dois extraterrestres,
como no caso de Adamski, e trabalhavam como um par, sugerindo um sistema
amigável.
Numa das ‘convenções’ de
Howard Menger, na sua casa, em Abril de 1957, três habitantes de Vénus, foram
alegadamente fotografados.
Algumas dessas fotos foram oferecidas
ao Dr. Frank Stranges, que exibiu-as nas suas conferências de Ufologia. Numa
dessas conferências, em Dezemvbro de 1959, o Dr. Stranges afirma que foi
abordado por um funcionário do Pentágono, que ofereceu a oportunidade de ele
poder encontrar-se com Venusianos.
Então o Dr. Stranges
descreve fortes procedimentos de segurança a que teve de ser submetido, e o seu
encontro subsquente com Valiant Thor, durante trinta minutos, no Pentágono.
Aparentemente, Thor era hóspede do Governo dos Estados Unidos há três anos, e
encontrou-se regularmente com os oficiais superiores, incluindo o Presidente
Eisenhower e o Vice Presidente Nixon.
O Dr. Stranges afirma que
foi avisado para nunca revelar o que aconteceu. No entanto, escreveu um livro
sobre este encontro, “Stranger no Pentágono = Stranger at the Pentagon (1967).
No seu livro e nas
entrevistas subsquentes, descreveu as mensagens de paz mundial e de
espiritualidade entregues a si e aos oficiais de alta patente dos Estados
Unidos, por Thor.
Como era previsível, as afirmações
de Stranges foram saudadas pelos pesquisadores de UFOs com uma enorme
ridicularização, dada a falta de evidência de que tal encontro aconteceu.
No entanto, os antecedentes
do Dr. Stranges sobre a aplicação da lei, as suas credenciais de educação e sua
proeminência como teólogo evangélico, tudo aponta para um indivíduo de
integridade impecável que não iria inventar tal brincadeira.
Se as credenciais e a
integridade do Dr. Stranges forem aceites, então parece que o Pentágono hospedou
um visitante de Vénus, durante três anos, que alegadamente foi capaz de encontrar-se
com os oficiais superiores e que foi capaz de viajar para convenções de UFOs/OVNIs
como as dadas por Mengers. Deve concluir-se que Valiant Thor (e os seus
associados) foram capazes de interagir com uma série de cidadãos privados
durante a sua estadia de três anos, essas interacções foram controladas
cuidadosamente pelas agências dos serviços secretos, e foram exigidos juramentos
individuais de segredo.
Outro contactado que afirma
ter-se encontrado com extraterrestres, assumindo a postura de um cidadão
normal, envolve o caso de um professor titular na Faculdade de Medicina da Universidade
do México, que também era um membro destacado da Comissão de Energia Atómica
mexicana. O Professor usou o pseudónimo de “Prof. Hernandez” e trabalhou com
uma jornalista mexicana, Zitha Rodriguez para divulgar esta história espantosa.
9]
Relatou que uma mulher
extraterrestre, muito atraente, Elyense (apelidada ‘Lya’ pelo Professor), da
constelação de Andrómeda, assumindo a postura de uma estudante, visitou-o várias
vezes, na sua aula de palestras, de 1972 a 1974.
Depois de ter compreendido
que ela não era uma das suas estudantes, confrontou-a e perguntou-lhe porque
assistia às suas palestras.
Depois de várias conversas
onde ela demonstrou um conhecimento notável de física, bem como capacidades
paranormais, Hernandez foi finalmente informado por Lya, que ela era de outro
mundo. Depois de vários encontros em 1975, ela persuadiu-o, finalmente, a
juntar-se a ela como seu co-piloto no seu veículo espacial.
O relato a seguir é como
Hernandez descreveu o incidente, em 22 de Abril de 1975, no seu diário:
“Tinha ido participar numa
conferência sobre o tema de neutralizadores eficazes para anestesia. Nessa
tarde, sentia-me particularmente cansado ... Quando me dirigi para o
estacionamento, não imaginava que Lya estava à minha espera no carro ...
“Olá,” disse como saudação…
“Está com muita pressa?”
”Não, apenas quero
descansar”, disse. “Gostaria de ser o meu co-piloto?” ...
“Hoje sinto-me extremamente
cansado … Não podia ser noutro dia?” Respondi, quase implorando.
“É importante, não tenho a certeza de ter outra
oportunidade como esta ...”
“Muito bem… ” Disse ao fechar a porta, “Se não
for muito longe, aceito … [10]
Nesse ponto, Hernandez conduziu
o carro para uma localidade afastada, orientado por Lya.
Então continua a descrever
como procederam para entrar no veículo espacial de Lya e deixar a atmosfera da
Terra.
“Um objecto redondo, com
mais ou menos três metros de diâmetro, estava alguns metros à nossa frente.”
Lya pegou num objecto de
metal, que era semelhante a uma cigarreira e premiu um botão. Nesse momento, a
porta da nave abriu-se a partir de baixo, e fomos para o interior através de
uma escada pequena...
Ela tocou numa alavanca
pequena com vários botões e premiu um ... A nave ergueu-se silenciosamente no
ar ... A Terra afastou-se cada vez mais, e assim, pude contemplar a noite, as
estrelas e dezenas de satélites de todos os tipos a orbitar a Terra.[11]
A história de Hernandez foi
investigada pelo Tenente Coronel Wendelle Stevens, que manteve correspondência
com Zitha Rodriguez. Stevens encontrou
muitas semelhanças com outros casos de contactados, embora não fossem
conhecidos por Hernadez. Decidiu traduzir o livro de Rodriguez sobre as
experiências de Hernandez, e finalmente concluiu que Hernandez era credível.
Tal como nos casos de
Adamski e Menger, Hernandez revela que o seu contacto extraterrestre podia
misturar-se facilmente com a população mexicana. Em contraste com os casos de
Adamski e Menger, Lya estava sozinha e não parecia ter um amigo. Se bem que não
possuísse um carro, sabia navegar no sistema rodoviário da Cidade do México,
assegurando que Hernandez alcançasse o seu veículo voador.
A sua capacidade de
encontrar Hernandez nos locais da cidade e o conhecimento de como viajar até às
áreas rurais, sugere, novamente, familiaridade com o local e os costumes da
população nativa.
Não foram apenas os
contactados que discutiram sobre os extraterrestres a viver entre nós, também
há testemunhos altamente credíveis de denunciantes que fizeram afirmações
semelhantes.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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