Clifford Stone, que foi, em tempos, Director Associado, da minha organização. Conheço-o e acredito nele. Sei o que lhe aconteceu devido à sua pesquisa sobre UFOs/OVNIs.
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Olá a todos,
Michael Salla, PhDwww.exopolitics.org
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http://www.swa-home.de/clifford.htm
Esta entrevista aconteceu em 2 de Julho de 1998, em casa de Clifford Stone em Roswell, New Mexico.
Stone: Em 1989. Regressei a casa aparentemente sob uma licença habitual. Só um colega, um intérprete Russo, sabia do meu envolvimento no programa UFO. O meu pedido de exoneração foi rejeitado, dois dias antes de chegar a Fort Bliss e enviaram-me, por um período de dois meses, para outro lugar. Convenceram-me a ficar e disseram-me que não regressaria à Europa, mas que ficaria em Fort Belvoir. Estava disposto a partir porque não queria ter, novamente, as mesmas experiências, experiências que não podiam ser discutidas, até ao ponto da minha família não saber nada sobre elas, mas estavam habituados às minhas ausências súbitas e prolongadas e a certos visitantes estranhos ... Seriam agentes do governo?
Harris: ‘UFOs Are Real’ contem documentos secretos. Qual foi o impacto que o livro teve na opinião pública?
Stone: Contém uma vasta porção de documentos do Governo Americano, altamente secretos. O Governo nega tudo e nem mesmo admite que existem documentos ’top secret = altamente secretos’ sobre o assunto, mas mantém-nos bem escondidos! O meu centro de interesse nas Operações Moon Dust = Poeira da Lua e Moon Fly = Mosca da Lua, ainda estão ligados aos UFOs. A Força Aérea dos EUA, tem uma instalação em Fort Belvoir, na Virginia, como o Grupo 696 dos Serviços Secretos da Força Aérea, e é responsável pela compilação de dados e de material sobre os UFOs. Foram dados pseudónimos aos nomes e aos programas. Eu estava no serviço de contra espionagem, quando começou o programa que compreendia o Projecto Moon e Operação Mosca Azul (Operation Blue Fly). Ambas estas missões eram geridas pelo Departamento do Estado. Bem, isso é meia verdade. Realmente são os Serviços Secretos da Defesa, que controlam ambos esses projectos, usando adidos militares, em cada consulado e embaixada em todo o mundo, que envia dados sobre UFOs, enquanto os nossos militares estavam e estão prontos para entrar em acção, algures, para obter qualquer documento e fazê-lo desaparecer.
Harris: O que não disse nos ‘UFOs Are Real’ ?
Stone: Não falei muito sobre os projectos Moon Dust e Blue Fly. Consegui certos documentos, mas quando tentei encontrar certas informações, não consegui em parte nenhuma. Disseram-me que nesse momento, provavelmente, era material considerado secreto e que não podia ser divulgado. Então fui ter com alguns membros do Congresso, que chegaram – através dos canais políticos – à existência de unidades a funcionar com esses nomes e à função de Fort Belvoir. Fui outra vez ao encontro dos mesmos Congressistas e mostrei-lhes 23 documentos que confirmavam essas missões bem como a base operacional de Fort Belvoir. A Força Aérea interveio, afirmando, ao princípio, que eram missões de guerra, e tentando depois fazer com que Moon Dust e Blue Fly fossem projectos pacíficos.
Stone: Por duas razões. Primeiramente, se afirmarmos que a vida noutros lugares é possível, então temos de alcançar um nível tecnológico que pode ser aplicado e integrado na cultura, em caso de hostilidades. Em segundo lugar, sentimos necessidade de compreender os nossos visitantes, tanto quanto possível e isso constitui um problema sério. O Exército disse-me, repetidas vezes, para não esperar ou antecipar todos os encontros com as designadas “entidades” – os EBEs, mas chama-lhes entidades, porque não sabem donde vêem – para ser específico. Mais tarde, disseram-nos que podiam ser hostis. De vez em quando, atiramos sobre eles, e respondem com armas. Vou contar-lhe um episódio que aconteceu no Brasil: dois contingentes militares abriram fogo, do solo, sobre dois UFOs, que responderam, causando a perda de 60% do material e 80% de perda dos militares. Então seriamos capazes de aguentar uma acção hostil? Não, de maneira nenhuma. Uma série de pessoas acreditam que um cenário como o do Independence Day seria possível. Mas na realidade, uma invasão de forças hostis do Espaço ou de outros poderes, estava a caminho, e não estou a falar de uma raça, mas de 57 raças diferentes.
Harris: 57 raças diferentes?
Stone: Sim, identificamos 57.
Harris: Está documentado?
Stone: Sim, está, mas em documentos que nunca serão publicados, a menos que tratem de forçar a abertura dos arquivos. Saber como sabemos de tudo isto? Há apenas uma única maneira: usando as designadas “interacções” ou “trocas de contactos”. A todos os que trabalharam nesse campo e revelaram que sabiam destes segredos, foi-lhes dito: “Você tem uma missão especial a levar a cabo.” De qualquer maneira, se lhe contar tudo o que fiz, achará difícil de acreditar. Amava o meu país, acreditava no Exército e em cumprir o meu dever no Vietnam, mesmo se custasse a minha vida. Foi o destino. Por isso, mesmo que tenha sido declarado inapto para o serviço, cheguei ao Vietnam e percebi que as pessoas erradas estavam a dar ordens. A minha tarefa era reunir as crianças e ajudá-las. No final salvamos 1.700.
Harris: Por falar em crianças, sabe de pessoas especialmente dotadas que são usadas pelas agências governamentais como interpretes ou contactos com extraterrestres?
Stone: É um assunto que preocupa muito. Uma vez estive num lado da mesa e havia seres não humanos no outro lado. Ninguém, naquela sala, sabia o que estava a acontecer, mas eu sabia.
Harris: Já falou alguma vez sobre isso?
Stone: Não. Disse ao meu filho que hei-de levar tudo isso para a cova. Mas foi ele que morreu, e ainda tenho muitas dúvidas sobre a sua morte.
Harris: O Dr. Michael Wolf sofreu o mesmo destino cruel com a esposa e com o filho. Conheceu o Dr. Wolf?
Stone: Nunca ouvi falar nele. Estamos a tentar fazer o que os outros no Espaço, já fizeram.
Harris: Então, depois do seu avistamento em criança, o Governo controlou a sua interqacção com os extraterrestres, usando-o, podemos dizer, como interlocutor com outras raças, a fim de recolher informações?
Stone: Exactamente. Foi o Governo que queria extorquir essa informação de nós.
Harris: Então, se o seu trabalho era ser um intermediário ... acredita que seremos contactados no futuro?
Stone: Já fomos contactados.
Harris: Mas num futuro próximo?
Stone: Absolutamente. Dentro de 25 anos. Estamos a progredir para um Espaço militarizado, que irá conduzir à abertura de novas fronteiras na Pesquisa e no Desenvolvimento. Tornar-nos-emos viajantes do Espaço, iremos até outros sistemas solares. A tecnologia actual não nos permite desenhar/planear as nossas descobertas em conjunto, e coloca A, B e C juntos para obter B. Se o Espaço se tornar militarizado, será uma ameaça para os nossos visitantes. É fácil ver porquê. Necessitamos usar tecnologia responsável para o melhoramento da nossa raça, e se realmente existirem lá em cima, outras espécies inteligentes, temos obrigações para com eles. Nós, na qualidade de raça, ainda não estamos amadurecidos e não somos suficientemente espirituais para fazê-lo. Você acredita em Deus? Sim! E eles também acreditam em Deus. Mas, provavelmente a nossa definição da divindade está em conflito com a deles, o que não quer dizer que tenhamos outro ponto de vista. Eles aniquilariam muitas raças, para melhor definir o conceito de Deus e, ao mesmo tempo, deixar-se-iam morrer antes de tirar a vida aos outros. Mas também estão preparados para defender-se. Penso que continuarão a controlar-nos. Eu penso que eles vão continuar a acompanhar-nos até que não sejamos uma ameaça, dentro dos próximos 30 anos. Isto (mostrando-me uma página do seu livro) é um documento obtido no memorando dos Serviços Secretos que foi enviado para o FBI. Devia ter sido destruído. Disse ao FBI que a Força Aérea tinha autorizado a sua libertação. Não sabiam que a Força Aérea não queria que a informação fosse divulgada. E resultou.
Harris: O seu livro chegou a público em Julho de 1997, e agora, eles devem saber que você tem esses documentos, não acha?
Stone: Tanto quanto diz respeito à Força Aérea e ao Pentágono, pensam que não existe. Mas demonstrei que o oposto é verdade.
Harris: Pode dizer-nos o número do seu grupo de trabalho?
Stone: Era 4607.
Harris: Era uma equipa de recuperação da Força Aérea?
Stone: Sim, está sediada em Fort Belvoir. Treinam e cuidam das pessoas que ... detesto a frase “fenómenos psíquicos”, que têm tido experiências em comunicar. Dizem-lhe: “Vais ser um comunicador”, e é lógico que a sua reacção possa ser muito emotiva.
Harris: Vamos falar das recuperações. Parece que os Extraterrestres não se preocupam em salvar os seus companheiros deixados na Terra, depois de um acidente. Que pensa da Área 51?
Harris: E o que pensa dos cadáverss dos extraterrestres guardados em contentores?
Stone: Isso é ficção científica. Temos um “indicador”, um identificador que aje como comunicador com o falsificador. Então, o falsificador fornece informação específica, pequenos fragmentos da verdade, mensagens que podem parecer muito positivas. Depois de tratar de influenciar, o falsificador irá desaparecer, e o identificador irá levar a cabo a tarefa que lhe foi designada. Se quisermos que a comunidade ufológica acredite em certas coisas, ela tem de saber o que fazemos. Primeiro de tudo, damos ao falsificador a tarefa de identificar o que definimos como ”O Objectivo dos Serviços Secretos”, sendo o objectivo, um indivíduo que irá circular – este é o indicador – e começar a espalhar... é surpreendente ver como é fácil ... Espalhar a verdade parcial ... Chamamos a isto, desinformação.
Harris: Se o acidente de Roswell foi encoberto, significa que durante a Segunda Grande Guerra Mundial aconteceu algo semelhante? Porque é que está a sorrir?
Stone: Ás 12.15, na noite de 25 de Fevereiro de 1942, uma formação de 12ª 15 naves não identificadas foi vista nos céus de Los Angeles, na Califórnia. Não eram nossas, nem da Marinha, nem dos Fuzileiros Navais.
Harris: "Espectadores" – foi isso que lhes chamaram?
Stone: Foi como Doolittle e MacArthur descreveram. Não sabemos muito sobre isso. Tudo o que sei é que alguma coisa aconteceu na China, que convenceu Doolittle, sem qualquer dúvida, baseado nos acontecimentos que conduziram à recuperação de uma nave.
Stone: Foi um piloto muito famoso e muito activo da Força Aérea. Conduziu o “Raid Doolittle” usando bombardeiros B25 (James Harold Doolittle, comandou o primeiro raid aéreo sobre Tóquio em 18 de Abril de 1942 – Ed.)
Harris: Certos aspectos do seu relato coincidem com o que o Dr. Michael Wolf disse. Vamos tornar ao assunto das crianças. Acho incrível que o Governo utilize algumas que são particularmente sensíveis e que as coloque ao seu serviço.
Stone: Pense um pouco, fui declarado inapto para o serviço ... e, ainda no final do meu serviço, recebi outro tipo de treino, o denominado “AM” ou “Treino Individual Avançado” e enviaram-me para o arquivo do Post Intelligence Center = Correio dos Serviços Secretos, onde encontrei um tipo, visivelmente num serviço especial do Pentágono, em Washington DC. Fiquei calado e foi ele que me falou dos UFOs. “Não te preocupes, estará tudo OK. O que pensas disto?”, disse, mostrando-me um documento. Respondi: “É algo que não devo conhecer” e ele disse: “queria a tua opinião sobre isto.” Alguns dias mais tarde disse-lhe que estava preocupado, por que tinha visto um documento altamente secreto. Ele respondeu que não me tinha mostrado nada ...
Harris: ... como pode?
Stone: Perguntei-lhe a mesma coisa e ele respondeu: “Irás perceber na altura própria”. Na minha folha de serviço diz que estive alistado na Força Aérea, durante 3 anos, quando o tempo de serviço foi quatro anos. No final fui designado para o NBC, Chemical, Biological, Nuclear Warfare = Guerra Nuclear, Biológica e Química, para o sector das comunicações.
Harris: Interrogaram-no alguma vez sobre as suas experiências de contacto?
Stone: Creio que sabiam disso.
Stone: É provável. Durante o treino, você entra numa fase de “doutrinação”, onde se encontra, cara a cara com uma montanha de informação que lhe faz saltar a mente, de tal maneira, que uma vez as minhas pernas cederam e quase desmaiei, devido a uma dor de cabeça extremamente forte.
Harris: Se é verdade que certas pessoas são usadas como comunicadores, eles têm conhecimento disso ou não?
Stone: O Coronel Corso sabia. Corso nunca implicou o Governo, directamente, mas cinco ou seis departamentos. Ninguém sabe os seus respectivos modus operandi. Se isto acontece nos Estados Unidos, é possível que façam o mesmo noutros países...
Harris: Por outras palavras, o Governo recebe tudo o que pode sair deste contacto. Entretanto, ninguém se preocupa com o desenvolvimento interior ou com o lado espiritual da presença dos UFOs/OVNIs.
Stone: Absolutamente, nem sequer pensam nisso. Mas, na realidade, deve dar-se ao aspecto espiritual do fenómeno UFO, a máxima consideração.
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Harris: Olá Clifford?
Stone: Como vai, minha filha?
Harris: Como é que vai, depois da Conferência da Divulgação, em Washington, no dia 9?
Stone: Ainda estou lá. Falei na conferência e falei pouco, mas algo demorou um pouco mais. Eu disse: “Sou eu. Isto é o que fiz, jurei perante Deus, perante o meu país e perante o Congresso falar do que sei ser verdade.”
Harris: Foi preciso muita coragem! Estou a ver na Internet e a conferência é mencionada e você é uma das testemunhas principais, na qualidade de membro da equipa de recuperação do Projecto Moon Dust, que está mencionado em toda a parte. Não sei se sabe que fiz parte do projecto, em Itália. Ajudei o Dr. Greer a filmar alguns pilotos e testemunhas militares.
Stone: Houve muita investigação feita sobre mim. Fui-me abaixo várias vezes. Não pude evitar. Quando você regressa ao passado e começa a contar, já não está em 2001. De repente vê tudo nos olhos da mente. Mas há algumas coisas que eles não querem que você fale, mas isso fazia parte do material em que eu estava envolvido. Pensei – preciso que as pessoas saibam deste assunto – por isso, fui em frente. É dificil eliminar algumas coisas que fazem parte da totalidade da história. Bom, não havia um olho enxuto enquanto falei. Dei uma entrevista a Jaime Maussan e eles falaram comigo no programa da DATELINE TV. Falei-lhes no impacto que isso teve na minha família e amigos.
Harris: Oh! Li em Itália, que 250.000 pessoas sintonizaram o audio nos seus computadores. E por vezes havia alguma interferência. Mas, de qualquer modo, foi a maior audiência que o Press Club teve. Estamos a tentar traduzir em Italiano, essa gravação para os nossos ouvintes. Quando vi que você estava na lista, fiquei realmente surpeendida. Você foi ameaçado tantas vezes. A última vez que ouvi falar de si, foi quando estava a tentar ir para o Canadá, mas ouvi que tinha sido impedido na fronteira, mas quero que você esteja a salvo!
Stone: Eu não queria ir. Mas eles insistiram, então eles (os que são o verdadeiro poder) disseram: “vai... e diverte-te!” Pensei “isto é bom”. Mas querem que evite abordar certos assuntos. Como é que posso falar sobre isto sem abordar todos os factos? Por isso, enquanto falava nessa noite, pensei “sem limitações nem controlo!” Esperava que o Dr. Greer não ficasse bravo, se eu ficasse muito emocionado, mas até ele chorou, quando me levantei. Ninguém invejava o que eu tinha para dizer. Como sempre disse: “Se não tivesse vivido isso, seria difícil de acreditar.”
Harris: Como não ouvi o testemunho pessoal durante cinco minutos, o que é que você disse? Apenas que estava encarregado do PROJECT MOON DUST? Foi isso que disse?
Stone: Falei da minha primeira recuperação e da situação em que ajudamos um deles a fugir.
Harris: Oh, não sabia disso. Está escrito em qualquer parte?
Stone: Penso que não está escrito em lado nenhum, mas espero que eles divulguem.
Harris: Quando disse que tinha ajudado um a fugir, estava a dizer que tinha ajudado um ET a fugir? Foi há muito tempo?
Stone: Foi em 1969.
Harris: Então isso fazia parte da operação Project Moon Dust?
Stone: Fazia parte do que eu estava a fazer. Sim, mas, agora, não posso alongar-me mais sobre isto.
Stone: Estou a tentar dizer mais, mas é como quando mencionei isso, fico física e emocionalmente stressado. Disse ao Dr. Greer, “Tenho de partir, não posso ficar aqui. Tenho de sair!”
Harris: Ele compreendeu.
Stone: Ele compreende.
Harris: A comunicação social referiu que o Dr. Greer pediu pessoas mais velhas. Disseram ”pessoas de cabelos grisalhos”. A maioria eram pessoas de idade?
Stone: Sim, a maioria. Tu vais compreender. Não havia muita gente jovem. Larry Warren estava lá. Tem 40 anos. Eu tenho 52.
Stone: Um dos Coroneis que estava lá disse: “ Nunca fizemos nada disto.” Eu disse: “bem, posso demonstrar-lhe ao escrever que estive aí”. Finalmente decidimos sobre o que eles tinham feito e o que eu tinha feito, quando estava ‘dentro’, que foram duas coisas diferentes. Bem, vou contar-lhe im pequeno segredo, quando falei sobre as minhas experiências de como comunicavamos... Foram apenas cinco ou dez minutos. Pensei - ‘Vou tentar fazer isto muito rápido … Não quero ficar esgotado.’ Bem, fiquei mesmo esgotado.
Harris: Bem, você ainda está muito emocionado com isso. Está a chegar devagar e alguém quer que isso chegue devagar, certo Clifford?
Stone: Bem, penso que há pessoas que querem que isto chegue, mas não sei como fazê-lo. Eu disse sempre: “Não castiguem os que guardaram o segredo”. Houve um debate sobre energia livre Positiva. Temos essa tecnologia que devia estar à disposição de todos os povos da Terra. Foquem-se na caridade para todos. Procurem a verdade para podermos ir para a frente e fazer estas coisas que são correctas, para o futuro. Seremos capazes de construir um futuro mais amoroso e carinhoso e o mundo pode unir-se, representando o planeta TERRA, e não estar dividido a representar várias teocracias deste planeta.
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