Uma entrevista gravada em vídeo com Dan Burisch
Las Vegas, Julho 2006
Gravada, editada e dirigida por Kerry Lynn Cassidy
“...há um ser humano real por trás dele, tão
desarrumado como eles são, provavelmente, mais ...
Sim. Eles deveriam sabê-lo. "
Relacionamento com Chi’el’ah: J-Rod
Kerry
Cassidy: Vou dizer-lhe honestamente. Quando vi o segmento da
entrevista de Bill Hamilton consigo e
você estava a falar do seu relacionamento com o J-Rod e como comunicava com ele
telepaticamente...
Dan
Burisch: Ãh hãh.
K: Pareceu-me incrivelmente real. E
desde essa altura fiquei muito interessada no que você tinha para dizer.
D: Ah...
K: Porque disse: ‘Este homem
experimentou realmente isto. Não é treta. Isto é verdade.
D: Sim.
K: Portanto se pudesse tornar a
contar, talvez como começou a trabalhar com J-Rod…
D: Bem, já estava a trabalhar comigo
antes de conhecê-lo. Claro que já estava a bordo, como compreendo. Não tenho
memória dele directamente mas quero dizer, compreendo, em ’73... ele viajou até
’73 e então... foi isto mesmo que eu disse ao telefone, a Jeff Rense. Sabe, eu
disse: ’Meu Deus, como isto não me surpreende.” Quero dizer, surpreendeu a minha mente. E quando você pensa em
paradoxos para começar. Que ele viajou até 1973, fui recolhido e depois,
seguidamente, ele viajou de regresso a 1953 e houve um acidente. O que
significa que ele foi levado para S-4 em 1973, na altura em que eu estava a
jogar a bola com o meu avô, e que ele também estava a bordo da nave, surgindo
no nosso tempo, erguendo-me. Prosaicamente, isto soa a loucura, mas,
sim, é um paradoxo. Suponho, quer dizer...mas realmente entrei em contacto
directo com ele no final de 1993, princípio de ’94.
Sim, havia algo errado com
ele, parece ser o melhor que posso descrever como ‘sem sincronia’. Quase como...
quero dizer, era físico. Senti-o através
da luva. Havia material junto a mim, mas quase como se fosse um fantasma com
corpo. Ele não pertencia. Não pertencia onde estava. Mas quando comunicava,
quando fazia a junção mental, eles ‘batem-lhe’. Quase... é quase audível… e até
finalmente entrarem em contacto com as ondas cerebrais onde podem começar a
comunicar. Chega em ondas. É quase como os golfinhos se orientam. Chega em ondas.
E então você sente-se puxado para dentro delas. Como a junção mental está a
acontecer, a percepção é conduzida para os olhos. É uma sensação incontrolável
[dá uma pequena risada]. Mas então eles encorparam, levando-o … levando-o a um
estado descontraído quase um estado theta, algo como 8 hertzs, o estado theta,
quando se está quase adormecido e eles dizem-lhe que não vão magoá-lo. Ele
disse. Ele realmente disse que não me ia magoar.
Quando caminhou para mim, quando estavamos a fazer a velha “dança da noiva”,
como nós chamavamos a isso, onde eu teria... era suposto dar um passo na
direcção dele, quase como a levar a noiva para o altar e depois ele fez o
mesmo, quase em tom de brincadeira... mas isso foi inconveniente para mim,
porque ele quebrou o protocolo. É como que se tudo que tivesse sido estabelecido confiadamente, até
esse momento... fosse para o inferno. E fiquei muito assustado. Nesse momento,
tive uma reação animalesca, muito humana e animalesca... “Sai daqui
imediatamente.”
Sim, dei um passo para trás e cai de costas e foi realmente o que percebi que
estava a fazer. Como disse a Jeff [Rense], senti-me como se fosse uma barata,
sabe, deitado de costas. Ele caminhou para mim. Ouvi-os gritar: ‘Disparem o
repressor’. Iam intumescê-lo. Iam
magoá-lo para ele não me magoar e eu estava a tentar dizer “Não!” e, até ao dia
de hoje, não tenho a certeza se gritei “Não” ou se era apenas a minha mente.
Estava tão stressado nesse momento. E ele caminhou, literalmente, caminhou até
mim e sentou-se em cima do meu peito.
Ele não me derrubou, nem
nada. Penso que foi Ron e outras pessoas que disseram: "Oh, sabemos que
ele bateu na tua roupa limpa”. Não podia
ter-me batido. Bater-me. Estava fraco demais para me derrubar. Mesmo que fosse,
dado o seu tamanho, ele não podia ter-me derrubado.
K:
Que
altura tinha?
D: Pouco mais de um metro,
encurvado.
K: Ãh hãh.
D: Quase 1,44 mt de comprimento, se
estivesse todo estendido, se estivesse deitado de costas e estendido a todo o
comprimento. Mas a doença, as patologias de que sofria, causaram-lhe...
debilitaram-no, alterou-lhe a maneira de andar, a postura, a maior parte do
tempo estava muito curvado para a frente, realmente não conseguia sentar-se
direito. Quando caminhava, balouçava e arrastava os pés, estava muito doente,
muito doente mesmo.
K: Então sentou-se no seu peito.
Caminhou para o seu peito ou sentou-se nele?
D: Realmente estava sentado no meu
abdomen, mas estava inclinado para a frente com as mãos no meu peito, a
empurrar-me para baixo.
K: Estava a… então estava a
comunicar que não ia magoá-lo, nesse momento, que não ia magoá-lo?
D: Sim, disse, “Não vou magoar-te,
Be-anie.” Chamou-me Be-anie. E isso vai a Beanie... Ele soletrava
Inglês de maneira estranha.
K: Presumo que você ouviu isso na
sua cabeça…
D: Ouvi dentro da minha cabeça.
K: ..não foi alto.
D: Não,escutei dentro da minha cabeça,
na minha voz introspectiva, mas não veio claramente de mim.
K: Ãh hãh.
D: Você conhece o tom da sua voz
quando fala para si próprio. Falar para si próprio. É o mesmo som excepto... é
a linguística errada, a verbalização errada. Pode dizer que não é você. E ao
princípio, quando acontece, também há um... Segundo a minha perspectiva, ao
princípio quando isso estava a acontecer, havia uma sensação de pânico. Mas
claro que isso aconteceu inicialmente, quando eu fazia parte da equipa da
unidade B, quando o Dr. Steven [Steven Mostow] ainda estava a ir para a esfera
limpa. Olhou para mim através da esfera limpa, falou comigo e disse: “Recordo,”
e “Olá.”
K: Significa que ele… a pessoa que
estava… que você chamou… qual era o seu nome? O J-Rod olhou para si…
D: Chi’el’ah.
K: Chi’el’ah olhou para você... quando você estava na esfera limpa com ele.
D: Sim.
K: ...ele voltou-se e olhou para si…
D: Sim. Voltou-se e olhou para mim.
Eu fazia parte da equipa da unidade B a começar. De facto, isso ia ser a minha
verdadeira ocupação aí, assistir o cientista chefe e ir para a esfera limpa, até
que ele me identificou como alguém, penso, especial para ele... Chi’el’ah … e
queria que fosse a pessoa que fosse lá. Foi a razão porque fui promovido,
finalmente, para o trabalho de grupo, aí. Pois eu não tinha uma origem selecta,
não tinha antiguidade. Eu... não estava no meu lugar. Mas foi o motivo pelo
qual a minha promoção aconteceu.
K: OK. então...
D: A maneira como muita promoções
acontecem no mundo, penso. Mas …
K: [risos] Voltando...
D: O Princípio Peter. (O Princípio de Peter, ou princípio da incompetência de Peter, ou simplesmente princípio da incompetência1 , aplicado na administração, foi enunciado porLaurence
J. Peter da seguinte forma:
D & K: [risos]
K: Então foi para o seu peito e
disse que não ia magoá-lo. Então eles dispararam ali naquele momento ou eles…
D: Penso que não ou teria sentido...
ele começou a acoplar-se, mental e fortemente a mim. Descontraiu-me. As
encefalinas e as endorfinas passavam fortemente. Elas reunem-se mentalmente a
vários níveis e são capazes de relaxá-lo, inundando-o de opiácios naturais.
K: Ãh hãh.
Marci: Parecido com o estado de
‘alerta’ do corredor.
D: Certo.
K: Então, o que aconteceu depois
disto? Você … presumo…
D: Ou o estado de alerta que você
recebe, quando entra num processo de morte natural.
K: Ãh hãh.
M: Ãh hãh. Sim. Quando você larga
naturalmente os opiácios.
D: Sim.
K: Mas...
OK. Então, mas o que é que aconteceu depois disso?
D: Ah... depois comecei a
descontrair e a afastar-me do que se estava a passar-se dentro da esfera limpa
e do pânico que estava a acontecer na rádio ... porque estava a ouvi-los. Eram
duas unidades de frequências separadas. E eu podia carregar no botão e falar
independentemente para cada uma. Mas estavam a misturar-se, a gritar e a dizer:
‘Tenham uma segunda unidade pronta’... para tirar-me dali. Eles iam entrar e
puxar-me. E não se pode entrar aí assim tão rapidamente. Quer dizer, tem de vestir
alguém para que possa entrar. Sabia antes de entrar ali que o J-Rod ... ah...
Diziam-nos que eles eram uma ameaça.
K: Realmente..
.
D: Por isso, não era suposto que
pudessemos comunicar em privado com eles, ou algo assim. Tinhamos um certo trabalho
a fazer e devíamos fazê-lo. E era o trabalho
científico de remover amostras e depois estudá-las para a engenharia reversa
usar os químicos que devolvem a vida.
K: A ideia era reverter a sua …uma
doença que ele e o seu povo tinham ...
D: Sim.
K: Os 52?
D: Os 52. Inicialmente o que estávamos
a tentar fazer … era dar um salto na biologia… O que realmente estávamos a
tentar fazer, era remover o citoplasma das células e... ah, produzir células
que pudessem actuar independentemente, então compreender essas células
bioquimica e geneticamente, para que depois, essas células pudessem ser
reimplantadas, como um enxerto no J-Rod e tentar melhorar a neuropatia. Essa
era uma das metas estabelecidas. Mais fácil dizer do que fazer. Mas…
K: Então, ok…
D: Também tinham-nos dito que se
algo corresse mal ali dentro, não haveria solução imediata. Não estavas a um
milhão de milhas de distância, mas estava a muito milhares, quando estavas ali
dentro. Portanto, estavas muito só, embora tivesses um rádio para comunicar. Era
essencial estarmos isolados, digamos... no vaivem espacial. E não era assim tão
fácil, sabe, tão fácil regressar a casa. Pois havia necessidade de tornar a
fazer a pressurização da estrutura de serviço para trazer alguém novo para
dentro, depois sair, desentoxicar-te... a limpeza... a descontaminação, sair
dali, tirar o fato, e dar tratamento médico. Por isso, se algo corre mal ali...
e eles são potencialmente capazes de te prejudicar, porque estás em estado de
relaxamento mental... estás morto. Isso é tudo... uma pessoa aceita mesmo antes
de entrar lá. E... Mas uma grande parte não aceita. E o facto é que... você
aceitou antes mesmo de ir para lá. E... Mas para a maior parte não era um acto
de coragem, dizer “Não é grande coisa,” pois simplesmente tinham de aceitar que
estavam a trabalhar nesse centro. Sabiam que se houvesse uma contaminação... se
começassem a soar os alarmes, e a velha piada era “consegue uma cadeira de
costas direitas, inclina-te e beija o teu --- adeus” Acabou. Porque se os
alarmes começassem a tocar, ficariam selados dentro do centro, bombeariam gás e
disparariam o aparelho de combustível/ar. Uau! Era para isso... era para isso
que existiam válvulas explosivas. Os chamados túneis de escape, para que
saíssem em caso de emergência eram saídas explosivas.
K: Hm.
D: ...então eles podiam escapar, explodir as instalações, explodir o Papoose
Range e manter o resto das instalações intactas.
K: Então... mas a sua experiência
com o J-Rod e com os outros que encontrou, tinha básicamente... Alguma vez
temeu pela sua vida? Por outras palavras, realmente você...
D: Temi pela minha vida quando ele
avançou para mim. Absolutamente.
K: Nesse momento…
D: Nesse momento, mas foi muito
passageiro… você sabe, foi um momento efémero.
K: Como é que…
D: ...que, que passou muito
rapidamente, porque a bioquímica ajudou a acalmar-me quando ele se acoplou
mentalmente comigo.
K: Então, como é que se sentiu na
sua espécie de interações com ele? Por outras palavras, sentiu que…Você disse
que não se recordava de conhecê-lo no encontro original...
D: Não.
K: ...na nave. Certo?
D: Certo.
K: Mas ele recordou-se claramente.
D: Recordou-se.
K: Então sentiu que estabeleceu
realmente amizade com esse ser…
D: Oh, estabeleci absolutamente. Absolutamente…
K: ...e que aumentou com o tempo…ou
sentiu que foi instantâneo?
D: É uma boa pergunta. Diria que
senti uma afinidade quando me olhou pela primeira vez. E que isso foi
consequência de ter sido apanhado no parque. Devia ter sido. A minha confiança
no que ele estava a dizer cresceu com o passar do tempo.
Marci: Porque me lembro de te ter
perguntado isso. Perguntei-te isso especificamente.
D: Sim. A minha confiança cresceu
com o desenrolar do tempo.
K: Mas foi, talvez, a nível mais
profundo…
D: Havia uma afinidade palpável.
K: Ãh
hãh.
D: E creio que deve ter começado
devido a ter sido recolhido em 1973. Estou a tentar deduzí-lo. Houve um aumento da natureza jovial da nossa
relação com o correr do tempo. Certamente... porque tenho um estranho sentido
de humor a que ele era capaz de responder com o mesmo sentido estranho de
humor; ele olhava-me e dizia-me qual... era o seu compormento... pois eu não
sabia dizer com facilidade, quando ele estava alegre ou triste, devido às
características físicas. Sabem, com um ser humano de agora, podem sabê-lo
rapidamente: se estão felizes, sorriem-vos. Mas eu não conseguia saber se havia
dor ou o que havia no seu rosto, até que ele me informava especificamente que
havia um sorriso, ou que havia riso. À medida que isso crescia, a minha amizade
também cresceu. Também tornei-me mais sensível às suas respostas físicas e
penso que isso aumentou a nossa amizade, pois sabem que me relaciono melhor com
outro ser humano com reacções físicas na comunicação. As suas reacções não eram
assim, pelo que foi difícil. Foi muito difícil. Até que pude perceber, o que me
descontraiu em relação ao que eram as suas respostas físicas. Depois, quando
percebi que ele se ria, isso trouxe-me problemas com as pessoas do centro,
porque eu respondia com naturalidade às suas respostas físicas. Assim, sorria
ao que ele me tinha dito e eles diziam”O que é que está acontecendo entre estes
dois? Escutava esses comentários pela rádio.
K: Ãh hãh.
D:
Algumas vezes mentía-lhes totalmente, dizendo-lhes: “Nada.” Porque tinha medo.
Tinha... tive... também tinha medo de perder a sua amizade porque queria
aprender mais com ele. Pois estava disposto a... e esta é a mesma gente que, já
sabem, me apontaria uma arma com poucos remorsos. Estava disposto a ser amigo,
também, porque ele era um prisioneiro e eu também me sentia um prisioneiro da
Majestic, pois tinha sido introduzido num programa, e não fazia a mínima ideia
para o que tinha sido trazido. Deste modo, também me sentia abusado.
K: Ãh hãh. Então havia camaradagem,
neste sentido.
D: Sim. Éramos os dois prisioneiros, por direito próprio.
K: Pensa que ele tinha capacidade de
protegê-lo?
D: Não. Foi… em todo caso, era o
contrário.
K: Ãh hãh.
D: Estava a encobrí-lo a ele e a
muita da sua raiva. Também havia muita raiva dentro dele e dor. Ira/zanga, como
resultado da dor, devido às amostras que lhe tiravam. Eu encobria-o não lhes
referindo a ira, porque teriam posto um protocolo condicionante em acção contra
ele, que havia sido concebido, penalizando-o. Na realidade, estava a protegê-lo.
K: Então você ...
D: Por
Cristo, ele era um ser humano. Quer dizer, picam-te tantas vezes com uma agulha
que te perturbam. E quando te estão tratando como se fosses uma porcaria, além
disso... um prisioneiro é um prisioneiro.
K: De
que forma o trataram como uma porcaria, como está a dizer?
D: Se
ele não agia como eles diziam, disparavam uma válvula repressora e mudavam a
pressão da esfera descontaminada, causando-lhe um inchaço de suave a moderado,
mudando a pressão da sua pele, porque era menos denso, fisicamente, densidade
de peso por volume. A razão porque estou a esclarecer este ponto é porque ouvi
muitos comentários tipo Nova Era, àcerca da 4ª densidade. Não sei nada disso.
No tipo de densidade peso por volume, era fisicamente menos denso que nós. A
sua estrutura óssea era menos densa que a nossa. Assim, quando disparavm a
válvula repressora ou inchavam-no, ou causavam-lhe uma grande dor. Eu gritei
“Não” e creio que foi quando ele se sentou em mim, creio que pensaram melhor
então, porque ele estava claramente a unir-se mentalmente para comunicar comigo
nesse momento. E se tivessem disparado a pressão, eu teria sentido a dor que
ele teria sentido. Isso poderia ter-me matado, não sei.
K:
Correcto, porque desenvolveu uma… segundo compreendo, desenvolveu... como no
filme ET, a capacidade de sentir a dor.
D:
Bom, não foi sequer... nem sequer se desenvolveu. Foi de imediato.
K:
Bem, foi de imediato.
D: O
que se desenvolveu... e não estou certo, pode na realidade ter sido algum tipo
de hábito neurológico. Não tenho a certeza. Se bem que o que sei é que se
desenvolveu a impossibilidae de separar-se de mim, de separar-me mentalmente
dele.
K:
Mesmo quando saiu da esfera descontaminada? Por outras palavras, sem importar
onde estivesse?
D:
[Acenando com a cabeça] Dentro de uma certa distância. Dentro de 15 metros de
distância dele.
K: Por
exemplo, Agora mesmo?
D: Eu
era… eu podia…
K:
Agora mesmo, podería…
D:
Não, não, não, não.
K: …
Sentir a sua dor?
D:
Não, não creio que fosse assim. Não creio que sejam capazes. Quer dizer, já
sabem, estamos a falar, agora estamos a falar numa outra diferença de tempo..
.
K: Ah.
D: …A
sua falta de existência física nesta realidade. E ainda se não estivéssemos a
falar desse caso, estaríamos a falar da distância linear de quão longe está
daqui, em Reticulum. Bom Deus. Não.
K:
Agora regressou a Reticulum?
D:
Sim. Longe, pelo que sei.
K:
Uau.
D:
Longe, pelo que sei.
D:
Certo.
D: Tão
longe como sei, pelo sítio onde tinha regressado.É a melhor informação que
tenho. E francamente, desde o momento que... quando sucedeu em 2003, não querem
sequer discutir o assunto comigo porque é um tema verdadeiramente delicado. Fiz
o que não era suposto fazer-se.
K: Oh…
enviou-o através um buraco do tempo...
D:
Meti-o num...
K: …um
portal estelar.
D:
…numa das unidades do portal estelar, sim, dentro de dois locais cinzentos
entre os postes. Sim.
K: E
foi o fim... o fim da relação com ele?
D:
Sim, foi o fim. Foi a última vez que o vi.
K:
Quis dizer, foi esse …
D:
Também foi o final da relação com eles, razão pela qual estão tão chateados.
K:
Qual foi o motivo para o meter no...?
D: Ele
pediu-me. Disse-me que queria ir para casa. Queria ver o filho. E assim
procedi.
K: Era
um prisioneiro e sem dúvida, em algum momento você teve a ocasião de ... estou
a pensar que sucedeu no Egipto.
D:
Assim é.
K:
Vocês foram levados até ao Egipto de alguma maneira?
D:
Sím, voei até lá.
K: E
ele também foi.
D:
Sim, mas num transporte diferente. Ele tinha... já estava lá quando eu
cheguei.Estava a acontecer um protocolo de comunicação. Estava a comunicar
algo. Nunca me disse o quê. Tudo o que me disse foi que havia um problema com a
sua comunicação e que me requisitaram para ir aí, para fazer com que ele se
descontraísse, para facilitar a discussão. Assim, queriam-me ali basicamente,
como um ídolo de teatro. Queriam que estivesse presente. Queriam-me ali, para
utilizarem a minha afinidade com ele como uma artimanha.
K: E você teve…
D: Sim.
K: E
teve...
D: E
a afinidade não era uma artimanha. Isso foi algo que eles interpretaram mal,
imagino, durante esses anos, que eu tinha mais afinidade com um humano da
actualidade do que com ele. E para mim, embora ele fosse, ele era equilibrado,
embora parecesse diferente, que não pertencia aqui, mas ainda era um ser
humano, e um ser humano mesmo assim, um ser humano para mim. Deste modo tive
uma verdadeira amizade com ele. Havia verdadeiro afecto entre os dois, porque
ele estava a mostar-me coisas da sua infância e eu mostrava-lhe coisas da minha
e, na realidade, os dois estávamos a desfrutar a experiência dos dois numa...
amizade. Era uma amizade verdadeira e creio que os Majestic nunca consideraram
assim. Sentem-se incrivelmente superiores, ou que talvez fossemos superiores a eles.
E talvez seja una reacção. Não sei. Talvez estejam racionalizadando, uma
reacção que os P-45 sentem que somos inferiores... designando-nos como
trapaceiros. Talvez fosse uma espécie de muralha contra isso, ou uma reacção
contra isso, que lhes desenvolveu a atitude. Não sei, ainda que saiba que eu não era superior a ele, e ele não era
superior a mim... talvez mais inteligtente; no entanto éramos apenas seres
humanos. E só porque alguém é mais inteligente do que o outro, não quer dizer
que seja superior.
K: Assim, em… Estou a tentar
entender por quê, no Egipto… ele estava ali e obviamente estava a fazer algum
trabalho para eles.
D: Estava ali fazendo parte de um programa de
comunicações que eles executaram depois do nosso programa..., bom, muito depois
do nosso programa, quase uma década depois...
K:
Quase dez anos depois?
D:
Bom, quer dizer, já sabem, tinha concluído em ’96 (1996), mas tivemos algumas
missões mais em ’97, mas isso foi tudo.
K:
Então está a dizer que você... que isto sucedeu recentemente, o tê-lo empurrado
para um portal estelar?
D:
Aconteceu no final de 2003 e... já sabem, e posso dizer-vos que da minha
relação com ele, que estava a ser
honesto comigo. Então, torno a dizer, houve quem o tenha criticado, dizendo:
“Bem, olhem, este tipo tem 52.000 anos de linha evolutiva”, o que
necessariamente não o torna mais astuto e, certamente, não mais robusto se
virem a... a patologia, mas... que ele tinha a capacidade, se fosse um ser
humano, de mentir. Hm? Sim. E falámos um com o outro sobre mentir e a Majestic
nunca soube.
Contou-me coisas que iriam
acontecer no futuro, de pouca importância, geralmente de pouca importância, que
não só ele era do futuro, mas que tinha acesso ao material do futuro, porque
ninguém podia ter previsto as conversas. Mas ele também foi honesto comigo.
Pude sentir o seu coração. E realmente é tudo o que podemos fazer. Sabe, eles…
eles fizeram disto uma piada no Coast to
Coast. O Coast to Coast
AM Challange com Bill Burns e George Noory. “Poderá subir para uma
posição onde esteja pronto para fazer um teste no polígrafo?” Agora... mas o
polígrafo não funciona. Se um polígrafo funcionasse, não tinhamos necessidade
de jurados/juris. Julgamos as outras pessoas, outros seres humanos, pela sua
honestidade, por dados empíricos e também pela evidência, mas também pelo seu
espírito. E... e o espírito com que o julguei foi o que sentia por ele, pelo
seu coração e pela sua mente. E julguei-o pelo seu relacionamento com o filho,
pela maneira como considerava a sua mãe,
por todas as coisas que nós escolhemos considerar na família humana, para tomar
decisões sobre o comportamento dos outros. As mesmas coisas... quero dizer,
essas coisas comuns ainda estavam presentes.
K: Assim…
D:
Havia uns aspectos muito pouco comuns na sociedade deles, relativos à negação da
emoção e à negação de nomes pessoais na sociedade. Mas ainda era usado no seio
das famílias. Havia o aspecto comum da família humana que ainda existia no seu
tempo. E... usei isso como parte do meu discernimento prudente sobre ele – Oh
meu Deus, espero que fosse assim – que fosse um bom ser humano.
K:
Então ajudou-o a passar através do portal estelar.
D: Empurrei o transporte
tipo Segway que estava em cima do carro. Pareciam frascos Bell, no cimo da
carruagem tipo Segway onde você podia... sabe, era quase... quase à altura da
cintura, onde estava a barra. Bem, podia empurrar em qualquer direcção, e era
necessário muito pouco esforço para movê-lo. Ah... e ele pediu-me para enviá-lo
a casa.
K: Então empurrou-o e...
D: Empurrei-o.
K: … E que lhe sucedeu quando
o empurrou?
D: Empurrei para a frente. A
sensação a seguir foi de entorpecimento (Ri-se entre dentes). Eu ... por um
instante pensei que realmente tinha cometido um erro e que me mataria, ou o que
fosse, porque realmente sentia-me paralisado em toda as partes. Depois recordo
um lampejo de cinzento. Depois estava sentado, a tossir, num bloco afastado,
talvez, 20 ou 30 metros de distância. E
tinha pessoas a correr na minha direcção, empunhanado ameaçadoramente armas
automáticas contra mim, e a gritar comigo. Fui preso, recolhido do bloco e
levado e disseram, você sabe: “Está preso.” Quero dizer, tinha violado os
protocolos. E estavam a ameaça-me, com armas apontadas à cabeça e coisas do
género.
K: Então como é que …?
D: “O que é que ele lhe
disse?”, você sabe. Ou, “É um espião?” Estavam paranoícos. Não. Eu não era um
espião. Essencialmente empurrei-o para o portal e ele foi-se. Foi isso que
basicamente aconteceu.
K: Como é que você... como é
que a Majestic reagiu consigo depois disto?
D: Muito enraivecidos, muito zangados, incluindo as pessoas que me eram mais
chegadas… salvo um dos presentes. Muito zangados comigo.
K: E como agem? Como actua a
organização Majestic, quando estão furiosos? Quer dizer, imagino que regressam
a... Não foi torturado?
D: Não chamaria... não
chamaria tortura excepto ao facto de ter sido falsamente encarcerado. Isso é
tortura. Colocaram-me durante vários períodos de tempo em S-4, no nível 3 e
disseram-me basicamente: “Agora ficas aqui.”
K: O que significa o nível
três?
D: Em S-4.
K: Era uma cela?
D: Oh, não. Era um dos
quartos, uma das pequenas suites, que foram originalmente construídas aí. Há 12
delas nesse tridente. Há três grupos de quatro. Fiquei na unidade um, à
esquerda. Essencialmente tinha... quer dizer, tinha todas as comodidades. Podia
pedir a comida. Davam-me tudo o que pedia, apenas não podia sair. Não tinha
liberdade. Considero isso tortura. As outras coisas, são actos de falta de
gentileza. E os actos sem gentileza da Majestic podiam variar desde qualquer
coisa, desde de serem psicologicamente crueis – serem abusadores ou
ameaçadores, ou causar dano físico. Fui golpeado, fui esbofeteado. Fui restringido
fisicamente, quer dizer, algemado, espancado e esbofeteado. Colocaram-me
debaixo de lâmpadas.
K: Quem era…
D: Raios, tinha amigos a
fazer-me isso.Já sabem, fui colocado debaixo de luzes intensas... e fui
interrogado, enquanto estava algemado. Disseram-me que fechei a boca até ao
ponto de duas pessoas me agarrarem, uma atirou-me ao chão da garagem e o outro
pisou e quebrou os ossos da minha mão.
K: ...Foram os “membros” da
Majestic que levaram a cabo esses…
D: Sim.
K: …ataques? Por outras palavras,
não contrataram alguém?
D: Sim… não os J, não os J.
Foram agentes.
K: Agentes.
D: Como os do pessoal da
segurança. Sim.
K: Estou a ver. Não foram os
de 1 a 12, mas sim as pessoas que trabalhavam para eles.
D: Oh, não, nenhum deles me
pôs a mão, nunca. Grande afecto, em todo o caso, da parte deles...
K: Mas estávam debaixo de
ordens...
D: …como uma pessoa que
demonstra grande afecto por uma mascote.
K: Esses…Bem [Ri-se entre
dentes] Assim que alguns deles o virem
como uma mascote...
D: Bom, não estou a dizer
isso...
K: … mas também foi
maltratado sob as ordens deles?
D: Não lhe disse que tenha
sido visto como uma mascote? Estou a dizer que não sei que... que é o que
realmente têm no coração, na mente, assim como existe a possibilidade de que o
afecto possa ser outorgado por honestidade ou desonestamente. Pode ser
outrogado... ah... de pessoa a pessoa do mesmo nível, ou como um acto de
condescendência.
K: Bem. Vamos recuar um
bocadito.
D: Sim.
K: A Majestic…
D: [Gesticulando fora da
câmera para Marci] Ela salienta o apelido Tenet. George Tenet… Oh, é melhor ter
cuidado com o que digo...
Marci: Ah! E por isso que
mencionei o nome dele
D: …antes que comece a falar demasiado.
Marci : Eu sei.
D: George Tenet foi um
antigo director da Central de Segurança dos EUA. Continuemos. [Ri-se]
K: Bem… Como estava a dizer,
a Majestic despertou o meu interesse [Ri-se]
D: [Também a rir] Sinto
muito...
K: Está bem. Basicamente
dízia que a Majestic está a agir… independentemente do governo. Correcto?
D: Sim e não.
K: Ou estão a agir debaixo
do seu controlo?
D: Sim e não. Foram tornados independentes da
autoridade presidencial directa, desde o final dos anos 40. Contudo, há mais de
um indivíduo que se senta... que se sentou... como se fizesse parte dos doze,
que estão intimamente ligados ao governo dos EUA, para incluir os níveis mais
altos.
K: E como agem? Como actua a
organização Majestic, quando estão furiosos? Quer dizer, imagino que regressam
a... Não foi torturado?
K: Bem. Assim que essa gente estava, na realidade…
D: Ok. Chegou o momento de
calçar os sapatos para dançar sapateado.
K: (Ri-se] Bem. Por
conseguinte, essa gente estava na realidade, dando ordens para que você fosse,
digamos, já sabe, para passar-se dos limites, quando empurrou o J-Rod para dentro
do portal de estrelas, haviam ordenado que o prendessem, que lhe batessem ou...
D: Bem, para…
K: … de certa maneira, para
lhe causar dano?
D: Mas quando isso
sucedeu... Todas as pancadas que mencionei, levei-as antes. Mas quando isso
sucedeu havia... Basicamente, não sabiam o que fazer comigo. Apanhou todo o
mundo de surpresa.. e a mim também [Ri-se]... o que fiz... Não sabiam o que
fazer e realmente não fizeram nada. Quer dizer, já sabem, lá fui arrastado para
o complexo, por um tempo e fui arrastado de regresso aqui, aos EUA. Depois,
fundamentalmente, disseram-me: “Vai para casa.” Não sabiam o que fazer.
K: OK, mas por que está lá
... Eu entendo que houve algum tipo de adiamento, de acordo ...
D: Isso está correcto.
Majestic: A Nova Organização
K: Agora há uma nova
organização que não vai constar das mesmas pessoas da equipa anterior.
D: Certo.
K: Mas, por quê? Por que é
que mudaram de membros? Qual foi o motivo?
D: Está a acontecer uma
transição entre duas sociedades secretas. Uma está a entregar as rédeas para a
outra e foi planeado há muito tempo. No entanto, não é conhecida há muito tempo
por mim. Mas foi muito, muito planeado, provavelmente durante décadas. Tenho
certeza de que foi há décadas. Pela
forma como falam.
K: Então a Majestic está
governada por uma sociedade secreta,é o que está a dizer.
D: Bem, a Majestic tem sido a sociedade
secreta mais famosa - ao lado, provavelmente, dos maçons. E há muitos maçons dentro
da Majestic, como consequência do seu
relacionamento. As duas coisas estão a acontecer ao mesmo tempo. E também, as
suas filosofias, então, as filosofias dessas sociedades secretas associadas,
como a Scottish Rite e a York Rite, estão
a ser transmitidas para a sociedade secreta conhecida como Majestic.
K: Então, qual é a disputa
entre...?
D: Levas contigo o que és, onde quer que vás.
Majestic vs. Os Illuminati
K: Certo. Mas qual é a
disputa entre o grupo ou a sociedade Majestic e os Illuminati?
D: É uma boa pergunta e é a
melhor que se pode fazer, ainda mais
importante que as diferenças entre os J-Rods, porque repercute-se agora em nós,
é o que penso. Muitos membros do nível superior... e não me refiro às pessoas
que trabalham arduamente nas constuções, por amor de Deus!... Muitas pessoas
que estão no nível superior do movimento maçónico, os do York Rite e do
Scottish Rite, aceitaram uma filosofia cujo contexto e história é Luciferiana.
Então, muitas das pessoas que não estão ligadas directamente à Majestic, ainda
que estejam também associadas à filosfia Luciferiana, têm estado juntas durante
décadas, talvez ainda mais. Ainda que no decorrer da História, tenha havido um
cisma entre esses indivíduos que haviam aceitado a história e a filosofia
Luciferiana, mas que estavam misturados com outras pessoas de sociedades
secretas que não a tinham aceitado e terminaram na Majestic... e a gente que
aceitou a Luciferiana, quase como uma denominação? diferente, se assim quiser,
aceitou uma filosofia Luciferiana que não está associada à Majestic. Por outras
palavras, temos moedas sujas de ambos os lados.
K: OK. E quando você diz uma
filosofia Luciferiana...
D: Bem… quero dizer,
materialista, e por falta de um termo melhor, quando se refere à filosofía satãnica
actual dos Illuminati Europeus, à qual eles deram as suas vidas, as suas familías,
a sua honra sagrada, a esse pensamento satãnico de crer numa ordem mundial sob
a tutela da pessoa que consideram o verdadeiro Deus, que sería a imagem de
Lúcifer. Essa gente também (separando-os das moedas sujas do lado da Majestic)…
essa gente também aceitou a influência
dos trapaceiros P-45, que querem justificar a sua própria história com a nossa
tragédia, que será uma catástrofe, movendo-nos da Línha de Tempo 1 para a Linha
de Tempo 2.
Assim, as diferenças entre o grupo Majestic, nalgumas das quais em
que há esses Luciferianos incorporados e o verdadeiro grupo Illuminati… Nem se
quer são os verdaderos Illuminati. Quer dizer, é uma palavra que significa “Os
Iluminados” e essa gente não está iluminada. Estão precisamente sob a influência
de uma falsa luz. Então, as diferenças entre os dois converteram-se em rancor, se
bem que tenham muita coisa em comum. No entanto, do lado da Majestic, há também
muita gente temente a Deus. E não me estou a referir especificamente aos doze.
Estou a falar do pessoal da linha, pessoas com quem trabalhei. Gente boa. Gente
boa até à medula, até à alma, que só desejam o bem do mundo.
K: Então, basicamente, o que está a dizer é que parece haver uma aliança entre,
por falta de melhor expressão, o chamado grupo Illuminati, que tem os
seguidores satãnicos...
D: Hã...hãh.
K: …e os P-45, os que você
chama P-45…
D: Hã...hãh.
K: …e o grupo Majestic que,
embora tenha alguns membros dos Illuminati, basicamente estão do lado dos P-52…
D: Sim. Não me referiría a
eles como ‘alguns’. Diría que são maçons livres que aceitaram a influência
Luciferiana. Por outras palavras, pode ser que pessoalmente não estejam de
acordo com a influência Luciferiana, mas, no entanto, agem como gente boa.
K: Para o benefício da Humanidade.
D: Para o benefício da Humanidade.
Exactamente. Mas há outros com os quais me relacionei, que estão ligados com os
chamados verdadeiros Illuminati da Europa, que são pessoas boas, tementes a
Deus. Existem moedas sujas e moedas limpas em ambos os lados. No entanto, as
moedas sujas formam a vasta maioria do grupo do bando Illuminati Europeu.
2012: As Duas Linhas do Tempo
K: Bem. Mas... regressemos agora às Linhas do Tempo, para
uma breve explicação, já que isso abarca o futuro e o 2012, o que são os P-45,
o que significa que chegam de 45.000 anos do nosso futuro...
D: 45.000 anos à frente, numa linha diferente da que nos
encontramos agora, se bem que uma Linha de Tempo para onde podíamos mudar-nos.
Assim, se aceitásemos fazer essa transição, que Deus não permita, da Linha de
Tempo 1 para a Linha de Tempo 2, seria considerado estarmos com respeito a nós
próprios.
Roswell
Os indivíduos que cairam em Roswell, Novo México, nos
anos ’40, vinham de aproximadamente 24.000 anos à nossa frente, na Linha de
Tempo 2. E foi uma missão de regresso, da Terra para a Terra, uma missão de
viagem no tempo.
K: Presumo que o que está a dizer é que estamos agora na
Linha de Tempo 1.
D: Sim.
K: E dirigimo-nos para o 2012 e, em teoría, há uma catástrofe que pode suceder
ou não suceder.
D: Precisamente perto dessa data.
K: Precisamente perto dessa data?
D: [Ri-se} Sim.
Planeta X e o
2012
K: Esta catástrofe tem a ver com o planeta X?
D: [Pausa prolongada] Não
sei. Essa é a resposta mais honesta que posso dar. Sei que há muitos
comentários sobre um planeta trapaceiro que se aproxima, O material que
realmente vi... de maneira repetida, cruzando-se, se quiser, com a Terra, com
resultados catastróficos, que sucedem não só porque é um assunto de Física –
ãh, um “trapaceiro” e não digo no mesmo sentido que refiro um J-Rod trapaceiro,
sim um cruzamento desgraçado com a Terra... asteroides ou cometas.
O que precipitará a
catástrofe, segundo escutei, à medida que passamos no plano da Via Láctea,
haverá algum tipo de erupção energética através do plano da galáxia em virtude
dos wormholes = buracos de minhoca, que viajam através do plano da galáxia
desde o seu centro, que foi descrito
pela sabedoria antiga… chamado a Corda da Serpente… segundo os antigos… a Corda da Serpente regressará no
final do Calendário Maya revelando… há várias perspectivas sobre o que
revelará. Se bem que, durante esse mesmo
tempo, os arquivos históricos dos J-Rods indicam que essa erupção causará uma
desordem no Sol que, conjuntamente com os seus própios surtos ou erupções
energéticas e com os wormholes, que estarão a passar através do nosso planeta,
provocará um desastre devido aos artefactos para fazer viagens no tempo (os
portais estelares) e os artefactos para ver no tempo (o Espelho) que colocará
espontaneamente em acção e dirigindo uma quantidade inapropiada de energía para
a crusta terrestre, criando um desastre geológico.
Nesse desastre geológico, de
acordo com o que indica a História dos J-Rods e dos seres de Orion, morreram
mais de 4 biliões, 157 milhões num período de tempo de vários anos, em virtude
do movimento geofísico da crusta terrestre.
K: Assim, isso é o que...
D: Não
posso...
K: …
está tratando…
D:
Quando penso nas quantidades fico paralizado.
K: ...
Estão a tratar impedí-lo?
D:
Sim.
K:
Isso é correcto?
D: Sim. Muito certo.
K: E
como vai ser prevenido?
D:
Inutilizando e destruindo essa tecnología. Então, passaremos naturalmente
através da Corda da Serpente. A explosão irá acontecer, ou o que seja que isso
signifique.Não vi físicamente. Mas ocorrerá e haverá uma transmissão de
energia no nosso planeta que, gradual e
naturalmente, causará mudanças na
espécie humana e na vida do planeta. Serão cambios positivos para a
nossa gente. Creio… creio francamente que já
estão a suceder. Há um aumento em todo o mundo, em… E não creio que seja só um aumento de
população, sim um aumento de gente muito espiritual, talentosa. Há um aumento
dos sábios, das crianças Índigo. Segundo o que tenho estado a ler sobre eles, é
definitivamente um verdadeiro fenómeno. Essas crianças são de um novo tipo e
creio que são da Linha de Tempo tipo 1. Creio que estamos a ver nessas
crianças, nessas crianças magníficas, uma expressão do que será o nosso futuro,
do nosso próximo passo em frente. É um enorme despertar da Consciência que,
creio, precipitará o próximo renascimento da nossa gente. Vejo-o a acontecer.
Espelho
Os números que recebemos
antes do Espelho ser encerrado, desarmado, é que haveria 19% de
probabilidade com 85% de certeza, que o
desastre iria acontecer, que haveria uma
transicção do Tempo 1 para o Tempo 2. Mas isso quer dizer que há uma probabilidade
de 81% de que não irá acontecer. Assim, os indivíduos que querem manter a linha
negativa, porque estão convencidos que vai acontecer, não estão a apresentar os
factos que são: Este é o material de que dispomos e que conhecemos.
K: Então, o que estou a
dizer é que os Illuminati… para
regressar a esse tema…
D: Sim.
K: …pertencem, basicamente, ao grupo que acretida que a
transição de uma linha para outra vai acontecer,
D: Não somente crêem que vai acontecer, querem provocá-la.
K: Mas… mas como é
que isso os beneficia, ao ponto de querem provocá-la? Porque querem ser P-45?
D: Não querem. Os que vivem
não querem. Consideram os P-45 como um
meio para os seus fins. Não vão viver por muito tempo. Só vão viver uma vida
humana normal e morrer, pelo que querem apoderar-se do controlo. O facto de que
os P-45... assim, esta gente é imoral... O facto de que os P-45 quererem, nesta
etapa do seu próprio desenvolvimento, que tenhamos um desastre que justifique
a sua própria História, está a ser usado pelos Illuminati como um meio para
atingirem os seus fins, porque gostariam que a população seja seleccionada para
poder ganhar maior controlo. Não lhes interessa.
K: Então, Bem. Mas que…?
D: Só querem mais
para sí mesmos. Realmente são seres humanos aos quais nada ou muito pouco
importa.
K: Então, está a dizer que os Illuminati querem que esta
catástrofe ocorra.
D: Sim.
K: …para que certa quantidade… ouvi dizer que três quartos da
Humanidade morrem. Terão a Terra só para eles...
D: Bom, a historia diz que um pouco mais de dois terços.
K: Bom, os dois terços.
D: Isso é o que a História dos J-Rods diz, na realidade.
K: Está bem, dois terços. E depois? Quer dizer, eles
terão também de viver as mudanças e as catástofres da Terra. Certo?
D: Correcto. Mas essa
gente tem também as suas posições garantidas em zonas de segurança... os
complexos subterrâneos, etc. Presume-se, pois não se sabe com certeza, que na
realidade, são os progenitores, se assim desejar, das pessoas que se convertrem
em J-Rods.
K: Compreendo. Mas, num certo sentido… há uma ideia sobre
os P-45, essa parte da Humanidade, é que… possivelmente torna-se quase sem
alma.
D: Fica reprimida.Conservam
a mesma alma, porque ainda depois de 7.000 ou mais anos de evolução, eu podia
ver a alma, da maneira que se vê o coração do ser humano... Podia ver a alma de
Chi’el’ah. Não é que tenha ido e depois regressado...
K: Mas Chi’el’ah não era um P-45.
D: Não. Ele era um P-52, mas só significa que estava
adiantado 7.000 anos na linha do tempo 2, em comparação aonde os P-45...
K: Então estava acostumado a estar…
D: …estavam na existência.
K: Ou…, a sua gente estava, era P-45.
D: Sim.
K: Ou P-46, 47, 48.
D: Sim. Sim…sim.
K: Bem.
D: Portanto, a alma não
partiu e depois regressou. Estava ali. Mas, depois... vão sabê-lo. Olhe, pode
dizer-se que há pessoas que não têm alma.
K: Oh.
D: Os nazis. Quanta alma
tinham quando atiraram o meu avô para um carro? Quanta alma tinham? Sabemos que
tinham uma alma humana, estava visivelmente tão negra ou tão encoberta pelo seu
cérebro demente, mas ainda rezo por eles, porque eles... ainda por eles... para
que se integrem em Deus. Mas ainda tinham alma, se bem que reprimida.
K: Logo…
D: Da mesma maneira, os P-45 têm alma.
K: Bem. Mas logo que… bem. Falou dos P-52 de Orión e dos
P-52 J-Rods. Estou a dizer correctamente?
D: Ãh...hãh.
Os Nórdicos de Orión.
K: Bem. O que causa a
divisão? Pois creio que os Orions são os Nórdicos loiros.
D: Esses são os que preferem
estar nas suas zonas de segurança, quando suceder. Esses são os sobreviventes
que não foram para debaixo da terra.
K: Eles são bons...? Esta
divisão convém à Humanidade? Quer dizer, os P-52 nórdico de Orion?
D: Não considero nenhuma
divisão da Humanidade boa. Cosidero-os os mais positivos dos dois, pois estimo
que os aspectos positivos da Humanidade sejam os aspectos espirituais.
K: Então está a dizer que a linha nórdica é espiritual.
D: Sim.
K: Era espiritual.
D: Extremamente. Sim.
K: OK. Então, como é que a linha nórdica... Quero dizer, está dizer que eles
permanecem fora…
D: Realmente saiem da Terra primeiro. Os J-Rods, ou os percursores dos J-Rods,
permanecem na Terra durante muito tempo, bem, depois de 24.000 anos, a partir
do tempo da transição, 24.000 anos a partir de agora. Porque eles estavam a 24.000 anos à frente, mais ou menos, quando
se despenharam em Roswell, em 1947. Esses eram os 24s. Eles ficam. Os Orions
movem-se para fora, primeiro, para o lugar… depois do restabelecimento de uma
sociedade, à superfície da Terra... a tecnologia é remodelada, etc... eles
dirigem-se para fora, para o lugar onde a Arca é mantida.
A
Arca na Lua
K: Que está aonde?
D: No nosso corpo celeste mais próximo, na Lua.
K: A Lua.
D: Em que sítio, não vou dizer.
K: OK. Bem, isto torna-se…
D: Pois tenho de defender contra a possibilidade da Linha de Tempo 1 transitar
sobre a Linha de Tempo 2, de uma maneira diferente da que me contaram. E não
vou ser a pessoa que divulga informação errada.
K: Então... OK, mas estava a dizer que os Nórdicos vão sair da Terra se a catástrofe
acontecer. Ou independentemente disso.
D: Partem depois.
K: Depois da catástrofe acontecer.
D: Provavelmente vários milhares de anos, depois dela acontecer.
K: Vários milhares de anos.
D: Sim, vão para a Lua.
K: Oh. Tinha a impressão de que você falou deles irem em naves ou algo
parecido.
D: [abanando a cabeça em sinal negativo] Realmente não. Vão para a Lua dentro de
vários milhares de anos, através de uma nave espacial. Vão para o lugar onde a
Arca foi mantida e restabelecem uma nova comunidade. Daí vão para Marte, depois
para Orion.
K: Então eles…
D: Estamos a falar muito sobre isto.
A
Face de Marte
K: A “face” de Marte… é esta … Estamos a ver alguma coisa
que foi deixada para trás pelos Nórdicos?
D: Ãh hãh.
K: Então estamos a ver…
D: Tanto quanto sei.
K: ...esperamos ansiosamente o nosso futuro quando…
D: Estamos a ver um paradoxo.
K: ...quando estamos a ver as ruínas.
D: Sim. Estamos a ver um paradoxo das suas ruinas, que deixaram noutro planeta.
K: No... no nosso futuro.
D: No nosso futuro.
K: No nosso futuro possível.
D: Sim.
K: OK, bem, para regressar…
D: [apontando para Kerry] Ela realmente tem o melhor comando desta informação
de alguém do público com que falei.
Marci: Eu sei.
K: [risos] Obrigada. É muito gentil da vossa parte.
D: É honesto.
K: Obrigada. Temos… Tenho uma pergunta da nossa pequena audiência, e devo dizer
que é Bill Ryan...
D: Bill Ryan dos Orions? [risos]
K: Bill Ryan também está sentado aqui e a escutar esta informação
espantosa e a fazer algumas perguntas
interessantes.
Bill: Quando estamos a olhar para Marte, estamos a olhar para o futuro?
D: Agora a pergunta é essa…
B: Apenas, não compreendo.
D: A pergunta do… do dia é o que vai acontecer? O que vai acontecer quando a...
quando a transição ocorrer e continuar
na 2 ou, Deus não permita, na linha de Tempo 2. Se a número 2 acontecer, não
temos de nos preocupar com Marte.Teremos coisas muito mais importantes com que
nos preocuparmos, nesse momento.
Vamos dizer, se Deus quiser
e penso que nós também, e permanercermos na Linha de Tempo 1 ... o que é que vai
acontecer com a nossa imagem de Marte? Penso que provavelmente, vamo-nos lembrar
de tirar imagens dessas estruturas anómalas. E também houve muitas estruturas
anómalas na Lua. Penso que nos vamos recordar. Pelo menos penso isso. Se não
recordarmos, não vai ter importância agora, não é?
K: Então o que está a dizer é que vamos retroceder à ideia de que nós nunca...que
não há .. não há um rosto em Marte.
O Escorpião
D: Ou haverá um rosto em
Marte e ser-nos-á apresentado, nesse momento, como uma coisa diferente. Talvez
os tijolos sejam transformados em rochas e chegaremos lá e encontraremos essas
esplêndidas ruínas, incluindo o Escorpião. Você não pensa que é um escorpião,
diga-me o que é. OK? Mostrar-lhe-ei imagens da Cidade das Estrelas.No topo
desta pirâmide. Se não é um escorpião, diga-me enttão o que é. Mas, talvez
vamos chegar lá e encontrar esta
arquitectura presumida, que estamos a ver em virtude da geometria que estamos a
tentar aplicar as estas imagens, não é mais do que rocha, pois nunca estivemos
lá. Porque, nesse momento, porque não transitamos para a Linha de Tempo 2, pois
nunca estivemos lá até que, finalmente, colocamos “o homem em Marte.”
B: Mas aqui há um profundo
paradoxo...
K: OK.
B: ...porque...
D: Há.
B:
...porque o que a ouço dizer é que estamos a olhar através de telescópios, onde
estão a receber luz, no momento presente, com poucos minutos de diferença...
D: Alguns escassos minutos.
B:
... que estão a ser reflectidos dos objectos na superfície de Marte, que
realmente estamos a olhar para um futuro possível.
D: Está correcto.
B: Não compreendo.
Sobreposição Newtoniana…
D: Agora, há impactos que ocorreram na nossa linha de tempo. É a informação que
recebi não só de Chi’el’ah, mas também do material dentro da Majestic. Agora há
impactos na nossa realidade, em virtude da quantidade da viagem no tempo que
tem acontecido. Todas as vezes que retrocederam no tempo, causaram pequenos
paradoxos que têm construído a nossa realidade, tal como a percebemos. Por
outras palavras, há uma sobreposição Newtoniana real. E isso, para mim, é assustador.
K: Então, num certo sentido, é quase como depositar dinheiro dos P-45 no banco,
cada vez que chegam. A
sua linha de tempo...
D: A mim parece-me criar uma grande pilha de esterco. [risos]
K: Bem, OK. [risos]
Apreciamos a ênfase. No entanto, é como fazer um depósito tendo como
beneficiário o facto que está a acontecer. Quer dizer...
D: Não sei.
K: ...Num certo sentido, são agentes da mudança.
D: Eles são agentes da mudança, como todos os seres humanos são agentes da
mudança. Mas não sei se há uma causa e efeito, se há nexo entre a causa e o efeito,
tendo a ver com a sua quantidade de viagens no tempo e a sobreposição que está
a acontecer na nossa realidade, e o desastre em si. De tudo que li e ouvi,
penso que o próprio desastre, é uma consequência directa ... do aspecto
tecnológicod e atrair muito mais energia para nós, de uma maneira não natural.
K: OK. Bem,
basicamente, você diz que há duas linhas de tempo. Quero dizer, estou certa que
é conhecedor do trabalho dos físicos que dizem agora, “Olhe, se pode ter duas
linhas de tempo, também pode ter dois milhões.”
D: Bem, realmente não temos três? Ou quatro? Estou a referir os 24.000. Estou a
referir os 45.000, os 52.000 e o dia de hoje. Quantas linhas de tempo são?
Porque essas pesoas deslocaram-se linearmente para a frente, na sua linha de tempo.
Lá porque queremos designá-la como Linha de Tempo 2, não significa que há
outros efeitos ou sobreposições que estejam a ocorrer em realidades diferentes,
mesmo durantes as suas próprias linhas de tempo. Não sabemos.
K: Exactamente. Quero dizer que há um sentido, no qual o que você está a falar
não é que a Linha de Tempo 1, dos P-45, exista, por que estará separada da nossa realidade e
torna-se-á mais numa realidade paralela do que numa realidade que
intersecta.
D: Do que compreendo, das pessoas que estavam antes, que seriamos nós, de
acordo com a sua História, existe um vector de tempo directo para as pessoas
que estavam imeditamente depois. Então, por outras palavras, se Deus não
permitir que a catástrofe ocorra, etc. etc. E avançarmos e as mudanças
começarem a acontecer na Terra, há um desastre, há uma perda enorme de vidas,
etc. Provavelmente, você sente que nada muda para além de temermos pelas nossas
vidas. Para além disto, não
tenho explicação.
K: OK. Você
está a dizer se a catástrofe ocorrer.
D: Sim.
K: Mas, se não ocorrer, ainda há o elemento pelo qual fomos visitados por uma
linha de tempo que realmente não existe num sentido...
D: Eu… Eu…
K: ...e como é que você desfaz uma coisa que já foi feita? [Dan diz não com a
cabeça] É uma espécie de... Quero dizer, é uma espécie de pergunta mais
filosófica...
D: Não sei, e tudo o que posso fazer é protelar este assunto para o Criador...
K: OK.
D: ...porque o que fazemos é perturbar...
K: O que é que lhe diz que isso é verdade?
D: Tudo o que foi mencionado antes.
K: OK.
D: É tudo o que foi mencionado antes, mais a informação directa da Majestic.
A Tecnologia do
Espelho
K: Como é que a Majestic está em posição de saber o que
realmente acontece e o que não acontece? Por outras palavras, você teve a tecnologia
do Espelho que eles usaram e você usou. E você foi um instrumento...
D: Não, pessoalmente não a usei.
K: ...para descobrir? Você esteve no... Não?
D: Não. Oh, não não não não. É uma
tecnologia original que foi derivada de um antigo selo cilindrico, por pessoas
do nosso futuro que a forneceram a nós, quer dizer, os trapaceiros P-45.
K: OK. As pessoas que…
D: Não teríamos…
K: ...são negativas.
D: Certo. Não teríamos essa maravilhosa tecnologia se não fosse
colocada no nosso passado, por nós, para usá-la agora. A totalidade da
tecnologia deve ser desactivada ou destruída.
K: Por outras palavrs, desfazer a tecnologia.
D: Pelo menos, até…
K: Para que...
D: ...depois de termos passado este período. Não há saída. Desde o engano, a
vaidade, a avareza, a cobiça em que tenho estado envolvido durante os últimos vinte anos ...
então esse é o lado bom dessas duas moedas sujas. Não há maneira de evitar que
eles não tornem a recuperar este equipamento de novo, se for utilizável depois
disto. Vamos lá. Quero dizer, eles obtiveram-no... é como uma caixa mágica...
para tentar ver o futuro. Não tenho resposta para o que eles vão fazer no
futuro a respeito disto.Não tenho poder sobre isso e não tenho nenhuma solução.
K: OK. Então essa tecnologia do Espelho chega em selos cilindricos.
D: Originalmente, sim.
K: Como?
D: Originalmente era uma série de instruções para acessar os buracos de
minhoca, que passam naturalmente no hiperespaço em que nos encontramos. E a
partir daí eles trabalharam na tecnologia, construíram o equipamento a partir
das instruções. Depois de construir o equipamento a partir das instruções, eles
começaram a ajustá-lo e encontrar coisas diferentes sobre o assunto. Uma das
coisas que descobriram é que eles poderiam realmente usá-lo para esmiuçar, como
um espelho para observar tudo atentamente, se quiser, para ver diferentes
aspectos, não só do futuro, mas também ver o passado.
K: São Sumérios... ah, Sumérios...
D: Diria que eles antecederam ligeiramente
a linha de tempo dos Sumérios, mas que alguma informação que chegou com os
selos cilíndricos que antecediam ligeiramente a linha de tempo dos Sumérios
foram então também recopiados em selos Sumérios e ...
K: E Egípcios?
D: ...Aqueles selos cilíndricos...Oh, sim. E aqueles selos cilíndricos, tanto
quanto sei, foram todos obtidos.
K: Do Iraque.
D: Alguns do Iraque. Sim.
K: Alguns deles do Egipto?
D: Alguns deles de… Alguns deles
do Egipto. Alguns deles de outros países, onde tinham sido
armazenados.
K: E..
D: E realmente não quero implicar o meu país em demasiados problemas [rindo].
K: E, e você…
Marci: Se pudéssemos parar
por um segundo…
K: Continue.
M: Quero tornar a dizer. Os trapaceiros P-45 saltaram para trás, semearam a
tenologia porque...
D: [acena que sim, com a cabeça] Ãh hãh.
M: ...era o que queriam fazer, semear o terreno para facilitar a catástrofe.
Pois sabiam que ao tornar a tecnologia disponível... ela seria ultilizada. E durante todo o tempo que nós, como povo ... Oh,
meu Deus.[A câmera volta-se para Marci.] Mas eles não querem voltar...
D: Oh. Por favor, grave-a!
M: ...e semear a tecnologia, porque sentiram que, como um povo, éramos
incapazes de resistir a usar essa tecnologia.
K: Como é que agora essa tecnologia está a ser utilizada? E não é...se está a
falar de um buraco de minhoca = wormhole, não é a mesma coisa que um portal de
estrelas?
D: Essencialmente, sim. A
tecnologia está a ser utilizada agora. Onde quer que encontremos, tirámo-la.
K: Quem somos “nós”?
D: Ãh...
K: Porque há facções beligerantes.
D: Nós...
K: Tem os Illuminati numa mão, e a Majestic noutra.
D: Sim. “Nós” é o ... nós, refere-se
aos Estados Unidos, como parte das Nações Unidas. Sabe... realmente não quero
comentar demasiado sobre a NATO e quem está a controlar a aliança da NATO,
neste ponto. Mas...
K: Não é um facto que os Illuminati....
D: Fazemosa maior parte.
K: … roubariam de novo o Espelho…? Quer dizer, Se querem que isso aconteça,
eles... O seu objectivo seria roubar esses cilindros e apropriar-se deles...
D: [Acenado com a cabeça que sim] Sim.
K: ...então eles poderíam utilizar a tecnologia Looking Glass = Espelho
D: Sim. Mas
não podem mostrar-se como agressores para roubar qualquer coisa de volta, então o que fazem é votar contra
nós.
K: Como é que isso impede…
D: Bem, esgota-se…
…
K: ...a tecnologia?
D: Impede-se nas Nações Unidas. Bem, tinhamos a tecnologia Looking Glass e o
portal, verdadeira tecnologia de portal das estrelas, no Iraque, no início de
2003. E muitos países não queriam... não queriam que entrássemos no Iraque. No
entanto, entramos, não é verdade?
K: Certo. Mas como é que … Por outras palavras, se…
D: Moammar acaba de entregar-nos dois. Dissemos-lhe que iríamos torná-lo podre
de rico. Ele foi um pouco mais esperto que Saddam, foi tudo. E o que fez foi
entregá-los e dizer, “Oh, por favor, venham ao meu país.” Diz, “Verifiquem o
meu equipamento para ficarem com a certeza que não fabricamos armas de
destruição maciça.” Entretanto, pela porta de trás, sairam os dois que Saddam
lhe tinha transferido.
K: Cilindros?
D: Bom, equipamento, portal de estrelas...
K: portal de estrelas.
D: ...activando...
K: Portais.
D: ...tecnologia. Sim. Para experimentarem. Estiveram a experimentar.
K: Mas a tecnologia Looking Glass é a mesma coisa... acede a um wormhole... A tecnologia…
D: Realmente…
K: ...acede a um wormhole.
D: ...faz isso. Sim.
K: Também acede a portais das estrelas.
D: Bem, essencialmente é a mesma coisa.Tenho estado a usar o termo tecnologia
de portais de estrelas...
K: Os portais de estrelas acontecem…
D: ...quer dizer, uma máquina que acede a um wormhole espalhando a energia, a
matéria estranha ou o que quer que seja... não sou um Físico... que espalha
esta informação de maneira compatível para comunicar através dela... ou passar
a informação. Isso inclui
também...…
K: Mas, isso acontece…
D: ...corpos físicos.
K: ...isso acontece naturalmente. Os portais de estrelas acontecem
naturalmente.
D: Realmente, acontecem.
.
K: Então como é que você
fechava aqueles?
D: Não se fecham. E não queremos fazê-lo. Não queremos fazê-lo. A história diz que a nossa passagem natural
através desse espaço energético é algo bom. Mas é a forma como usamos a tecnología
que provoca a catástrofe.
K: Então é...
D: É o nosso melhoramento desse sistema natural, melhoramento inapropriado, que
provoca a catástrofe. E assim, não queremos que isso aconteça. Penso que as
energias que passam através dele são parte do que nos acontece naturalmente,
que nos está a mudar de maneira positiva. Faz parte do Cosmos amoroso de
fazemos parte. Penso que provavelmente um dos factores, não todos, mas é um dos
factores para o aparecimento dessas crianças maravilhosas, as crianças Índigo.
E estou de acordo. Completamente de acordo.
K: Então queremos deixar os portais de estrelas, os portais de estrelas
naturais. Eles estão a
deixá-los sozinhos.
D: Correcto.
Não queremos interferir na natureza. Deixar de intervir. Afastados do fruto da
árvore da vida, por assim dizer... afastá-lo e deixar que a natureza suceda
desta vez. Será uma coisa boa. No entanto, também temos pessoas que se opõem,
porque querem o que eles querem, quando querem.
Continua na Parte 3
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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