O CASO DE CONTACTO DE HÉLÈNE
CHARBONNEAU
Hélène teve uma vida muito
activa e pouco habitual. Já faleceu. Primeiro foi freira, depois enfermeira,
mais tarde casou e deu à luz sete filhos. Mais tarde regressou aos estudos e
tirou uma licenciatura em Engenharia Electrónica. Devido a essa profissão
trabalhou para a NASA como engenheira, numa divisão médica especial para o
programa dos astronautas.
Em Maio de 1973, mudou-se
para Powell River, B.C., com o segundo marido, Claude Charbonneau. Iniciou um
negócio em Electrónica Marinha, após o marido ter falecido em Novembro de 1973.
Na autobiografia do seu
contacto com extraterrestes e cura posterior de um cancro em estado avançado,
foi um verdadeiro milagre na vida de Hélène Charbonneau.
Hélène veio visitar-me na minha casa em Mesa, Ariona. Foi nessa épca que
começou a escrever as placas que lhe foram mostradas e feitas para memorizá-las, quando era apenas
uma garotinha. Hélène sentiu que a personagem que lhas deu foi São Francisco de
Assis, principalmente porque ele era tudo o que ela conhecia na época. Cada vez
que passava uma placa para o papel, ficava completamente esgotada e precisava
ir para a cama e descansar durante duas a três horas. Caía num sono profundo.
Finalmente, todas as placas foram registadas e traduzidas, com excepção de dez
que não eram para ser partilhadas, ou
traduzidas, senão no momento apropriado.
Muitas pessoas leram as placas e ficaram fascinadas com o que dizem. Deram
inspiração e esperança aos contactados e a outras pessoas que as leram.
Correlacionadas com outros escritos, dados aos contactados, encaixam-se perfeitamente (isto é, Menno
Pauls, "The Gathering of the Eagles = A Reunião das Águias", e os hieróglifos
de Lynn Brown impressos nas Ligações em Falta). O prazo para as mudanças na Terra
que foi dado à Hélène corresponde à
cronologia de Menno Paul, às previsões de Nostradamus e às previsões de
Bah'ullah, da fé Bahai. Parece que uma
consciência colectiva dá informação aos seres humanos, a partir de várias
fontes, durante um determinado espaço de tempo. A razão parece ser o nosso
conhecimento e iluminação. O que fazemos com essa informação é da conta da
nossa consciência pessoal e das nossas crenças.
O relato que se segue é a história da Hélène, na primeira pessoa, curada por seres do Espaço, que vieram a
pedido de um ‘amigo’, quando ela vivia em Powell River, B.C., Canada. Eis a
sua história maravilhosa.
Em Maio de 1974, os médicos descobriram que tinha um cancro. Removeram um crescimento
do meu osso ilíaco, mas tornou-se novamente activo. Tinha muito desconforto
e problemas com o meu sistema digestivo. Quando descobriram o crescimento no
pâncreas, abriram-me na tentativa de removê-lo. Não foram capazes de remover
tudo isso, então fecharam-me simplesmente. Um ano e meio depois, entraram
novamente, sabendo que ter-se-ia
espalhado. Removeram a maior parte do crescimento, que se havia
espalhado para o intestino. Isso não funcionou e cresceu duas vezes mais
rápido.
Em Outubro de 1975, todas as minhas secreções eram laranja. Estava a fazer
quimioterapia. Tentaram diminuir o tumor com radioterapia mas não parecia
diminuir. Nessa altura perdi muito peso. Normalmente peso 145 libras e tinha menos de 116 libras de peso. Em
Janeiro de 1976, atingi as 108 libras e parecia um esqueleto ambulante.
O médico disse-me que se pudesse,
deveria ir ver a minha família para fazer as minhas despedidas. Então fui
vê-los a Quebec. Ficaram surpreendidos como cheguei até lá, da maneira como
estava.
Voltei em Maio, ainda a perder peso. Então
o meu peso era de 98 libras. Esperavam que eu morresse cerca de Julho ou Agosto.
Uma tarde, regressei da loja muito exausta. Estacionei o carro junto aos
degraus, pois estava demasiado exausta para caminhar desde a garagem. Entrei,
tomei um chuveiro e fui deitar-me. O meu filho regressou do trabalho às 6:30 e
perguntou-me se queria alguma coisa de comer. Disse-lhe que não tinha fome.
Estava apenas cansada.
À uma da madrugada acordei.
Ouvi alguém a chamar o meu nome: “Hélène.” Levantei-me e fui ver se era o meu
filho a chamar-me e ele estava completamente adormecido. Fui ver se era o meu
técnico, que vivia connosco nessa altura, mas também estava profundamente
adormecido. Então pensei que tinha sonhado e tornei a deitar-me. Então a voz
voltou, de novo. “Hélène, mete-te no carro e vem ao nosso encontro, a caminho
de Lunde. Encontramos-te aí.”Lunde era uma cidade pequena a 17 milhas = 27, 35
km da cidade onde vivia.
Enfiei o roupão e os chinelos, entrei no carro
e conduzi até à cidade. Vi pessoas nas ruas que reconheci enquanto conduzia.
Estava a 7 milhas = 11 km a ocidente da cidade, quando vi um grande globo
branco no céu. Quando vi pela primeira vez, não tinha ideia do que era. Fui
levada a reagir à voz como se não tivesse vontade própria. Quando cheguei a
uma colina, havia uma grande clareira de cerca de 1000 pés = 304,80 m que
tinha sido feita para um condomínio residencial. Vi o objecto descer. Era
enorme e circular, com cerca de 50 pés = 15,24 m de diâmetro. Era uma rua sem saída. O meu
carro seguiu para lá e o motor parou. O carro continuou e parou num barranco
pequeno. A primeira coisa que me veio à ideia foi,”Como é que vou sair daqui
sem gasolina?”
Abri a porta. Nessa ocasião
a nave estava a pairar. Não tinha chegado ao chão. Não vi nenhumas pernas.
Parecia que estava suspensa a cerca de 10 pés = 3, 04 m a 15 pés = 4, 57. Era
muito grande. Tinha uma cúpula na
superfície que descia até uma aba em baixo. Um cilindro de luz descia do centro
da nave. A luz era muito brilhante.Saí do carro e caminhei até ela, sentia-me
como um zombie.
Dois “Seres” desceram
através do cilindro de luz e flutuaram até ao chão. Colocaram a mão de maneira
que parecia ser um sinal de amizade. Eram muito pequenos, talvez de 4 pés =
1,21 m de altura. Pareciam crianças de 10 anos. Usavam fatos justos com um
aspecto metálico. Tinha uma favela grande com uma insígnia. Parecia um triângulo
dentro de um triângulo, quase como a Estrela de David. Havia um desenho no meio.
O mesmo símbolo estava nos uniformes. Os fatos chegavam até às mãos. As mãos
tinham cinco dedos. Tinham umas botas que pareciam fazer parte dos fatos. Tinham
um capuz ajustado às cabeças. Pude perceber duas orelhas pequenas. Os olhos
eram grandes e quase até aos lados do crânio, em ponta. Mas o olhar era
amoroso. Tinham olhos humanos. Tinham nariz pequeno e uma fenda como boca.
Estava apreensiva, mas sem receio deles porque não me davam a sensação de medo.
Disseram: “Não tenhas medo,
estamos aqui para ajudar. O teu amigo John, da Flórida, pediu-nos para
ajudarmos-te.” Tenho um amigo na Flórida que se chama John, que tinha-me dito
há anos que estava em comunicação com extraterrestres. Disse apenas: “ Óptimo”.
Mas não acreditei nele. Cada um deles veio para o meu lado, como para ajudar-me. Senti
que os meus pés não tocavam o chão. Tive
uma sensação de elevação, ao mesmo tempo que continuava apreensiva.
Levaram-me para o cilindro de
luz e subimos até que compreendi que estava na nave. A abertura que tínhamos
passado fechou-se subitamente e compreendi que estava de pé, em algo sólido. Tive dificuldade em falar. Parecia ter um nó
na garganta. Devia ser de
medo!
Logo que entraram na nave,
os Seres que me levaram para bordo colocaram-se à esquerda e chegou outro Ser. À
minha direita havia um painel de controlo numa inclinação, com duas cadeiras em
frente dele. As cadeiras eram almofadadas e estavam num pedestal. Recordei que
quando estava no exterior, a olhar para
dentro, vi portas em cima e em toda a nave. Mas agora, ao olhar pelo painel de
controlo, podia ver o exterior. Podia ver as árvores e o meu carro. Era uma
janela grande de cerca com cerca de 24 (60,94 cm) a 30 (76,20cm) polegadas = de altura, a toda a volta da parte
interna da nave. À esquerda do painel, havia um grande painel de placa de vidro
que ia até grande altura. Nenhuma dessas partes parecia tocar no tecto. Quando
vinha dentro do cilindro, havia um cheiro semelhante a ozono. Uma vez dentro da
embarcação, parecia um cheiro metálico.
Havia uma alcova e dentro
havia uma mesa grande. Tinha cerca de 24 polegadas = 20,96 cm de largura por 7
pés = 2,13m de comprimento. Quando estive de pé junto a ela, chegava um
pouco acima dos meus joelhos. O Ser que surgiu de trás da separação veio para
perto de mim e disse “Não estejas assustada, estamos aqui apenas para
ajudar-te.” Tive a impressão que o Ser era uma mulher, não porque estivesse
vestida de maneira diferente, usavam todos o mesmo. Havia um aspecto mais suave
neste Ser. A voz dela era diferente, embora não falasse pela boca.
Pôs a mão no meu braço e disse “ Não vamos magoar-te, estamos aqui para
ajudar-te. Podes despir-te e deitar-te na mesa?”
Parecia que eu não tinha
vontade própria. Fiz exactamente o que me pediu. Era uma mesa semelhante a um vidro largo ou a
plexiglass com cerca de 3 polegadas e meia = 8, 89 cm de espessura. Havia uma
oscilação dentro da mesa. Tinha uma tonalidade azul. Deitei-me de costas e ela
disse-me para colocar as mão abertas de cada lado do meu corpo. Ela estava à minha direita.
Continuou a observar o painel de luz que estava em cima de uma base que tinha
gavetas. O painel emitia um som engraçado, quase como o ruído de um vídeo. Ela
continuou a dizer-me para não ter medo, que iam apenas ajudar-me.
Perguntei-lhes porque
estavam a ajudar-me e eles responderam: “Podemos necessitar de ti mais tarde e
além disso foi-nos solicitado.”
Foi até à volta da mesa, onde estavam as gavetas e abriu uma delas. Tirou um aparelho grande, que
parecia um cogumelo virado ao contrário. Tinha seis polegadas = 15,24 cm de
diâmetro e de cor âmbar. Pegou nele pelo puxador e passou-o sobre o meu corpo,
começando pela cabeça. Sempre que ia examinar o meu corpo, ela dizia: “Sabias
que tinhas cancro?” Disse que eu tinha cancro no seio esquerdo. Falava telepaticamente
porque não movia os lábios. Falei da maneira habitual. Ao examinar o meu corpo ela
disse: “Está no fígado, no rim direito, no teu pâncreas e na visícula biliar.” Continuou
a olhar para o painel das luzes enquanto fazia o exame. Senti sempre a sua mão
a acalmar-me durante todo o procedimento, enquanto tocava o meu braço. Prosseguiu até
aos pés, enquanto estudava as luzes de cores diferentes. Depois contornou a
mesa e colocou novamente o instrumento na gaveta.
Depois voltou-se para mim e disse: “ Não tenhas medo. Não vou magoar-te.” Abriu outra gaveta que continha umas luvas grandes que chegavam até aos
cotovelos. Em seguida, foi a uma terceira gaveta e tirou um instrumento que parecia
uma travessa metálica com uma pega de cada lado. Não havia nada agarrado a ele.
Pareceu certificar-se que não tocava no corpo dela. Começou a passá-lo por cima
do meu corpo, a partir da cabeça. Quando chegou ao seio que tinha referido como
tendo cancro, queimava muito, tanto que os meus olhos encheram-se de lágrimas
devido à dor. Ela continuou a acalmar-me e a dizer: “ Por favor está quieta,
não te mexas. Isto
não demora muito.” Repetiu isso pelo menos dez vezes. Quando
chegou ao abdómen, onde o cancro se tinha manifestado, a dor foi intolerável.
Mas depois do que os médicos tinham feito, uma dor é igual a outra.
Finalmente, percorreu todo o caminho até aos dedos dos pés.
Depois foi à volta da mesa e
tornou a colocar a travessa na gaveta. Tirou as luvas e afastou-as. A seguir, abriu outra gaveta e tirou um tubo de 12 polegadas = 30.48 cm. Pegou nele com uma pinça. Não vi agulhas. Havia um liquido de cor púrpura dentro do tubo. Voltou e premiu o instrumento no meu umbigo e senti muita pressão. Ao olhar para baixo, vi o liquido sair do
tubo e entrar no meu corpo.
Então, levantou o tubo e
colocou a mão no meu abdómen, massajando a área com um movimento circular. Aplicou o tubo no meu umbigo, desta vez com muita pressão. Um sangue muito, mas
mesmo muito escuro encheu o tubo, enchendo-o até três quartos. Tirou-o com
muito cuidado e depositou-o na mesma gaveta onde o tinha tirado e veio com um
tubo cilíndrico mais pequeno. Este tubo tinha cerca de 10 polegadas = 25,40 cm e
era de cor verde relva. Aplicou-o ao meu lado esquerdo, precisamente abaixo
da última costela. Também
aplicou acima do umbigo e do lado direito. Depois
disse-me para me deitar de lado, e senti pressão em três pontos das minhas
costas.
Então algo aconteceu porque estava consciente
de estar deitada sobre o abdómen, com os braços debaixo da testa. Tive uma dor de cabeça muito forte. Ela disse. “Agora,
volta-te.” Virei-me de costas. Ela colocou a mão sobre a minha
cabeça e disse. “ A
tua dor de cabeça não vai durar muito. Irá passar dentro de
minutos.”
Acalmou-me e disse: “Permanece muito quieta. Não quero que tomes nenhum dos teus remédios. Não
quero que tomes nenhuma espécie de medicamentos, seja injectado, seja pela
boca. Não tomes nada a não ser àgua com sal e glucose.” Falou comigo naquilo
que pareceu ser um inglês perfeito.”
A seguir, disse para
levantar-me e vestir-me, o que fiz. Antes de partir, perguntei-lhe o que era o painel grande enfrente
a nós. Disse que era a maneira de serem capazes de encontrar o caminho de regresso a casa. Era como uma espécie de mapa, cheio de pontos. E tinha uma insígnia muito engraçada. Eu disse: “Bem,
então mostra onde vivo?” Ela respondeu: “ Sim, precisamente aqui.” Mostrou-me a
parte direita inferior do painel de vidro. Reconheci o nosso Sol e o seu sistema
planetário. Perguntei-lhe: “Onde é o vosso mundo, de
acordo com isto?”
Pôs a mão dela mais ou menos a meio e disse: “Este é Orion e isto é onde
estamos, mais além.” O sistema que indicou tinha muitos mais planetas do que o sistema solar.
Então perguntei-lhe: “Posso
perguntar como é que impulsionam a vossa nave?”
O ser que esteve sempre em pé
a observar durante o tempo todo, disse: Usamos a polaridade reversa negativa. Se
pegares em dois magnetos com pólos negativos e os juntares, eles repelem-se. Temos
o controlo desse processo.”
Ela disse: “ Agora tens de
ir embora.” E os dois Seres vieram de trás da separação e colocaram-se, cada um,
ao meu lado. Estávamos de pé na plataforma e começamos a descer muito
lentamente.
Disseram: “Ver-te-emos outra
vez.” E permaneceram no exterior do cilindro, até que cheguei ao meu carro. Então vi-os entrar no cilindro.
Entrei no carro e a nave ergueu-se lentamente. De
repente, tinha desaparecido. O meu carro funcionou
novamente e saí do buraco onde estava, conduzi de regresso a casa e fui para a
cama.
Não sei quanto tempo estive
na nave. Nunca senti que se movesse. Senti que estive sempre lá, o tempo todo.
Na
manhã seguinte disse ao meu filho: “Caramba, tive um sonho espantoso na noite passada!” Contei-lhe e ele disse que
devia escrevê-lo enquanto estava fresco na minha memória. Por isso, escrevi-o para ele. Foi à janela da porta das traseiras e disse: “ Quando é que mudaste o teu carro
de sítio?” Respondi: “Não
mexi nele. Tu mexeste?” “Não, tive muita dificuldade em entrar em
casa, ontem à noite, porque estava estacionado à frente dos degraus”. Correu
para o carro e viu que, embora eu
tivesse enchido o depósito antes de vir para casa, faltava um quarto de depósito
de combustível.”
O meu filho e eu fomos ao
local. A erva, que estava muito alta, estava acachapada, como se tivesse tido
algo pesado sobre ela. Nunca vi a nave no chão, em nenhuma ocasião.Caminhamos estrada
abaixo e vimos as marcas dos pneus onde o meu carro saiu da estrada.
O meu filho disse: “Sabes, Mãe,
não foi um sonho. Respondi:” Foi apenas um sonho. Tinha de ser.”
Não compreendi que tinha
marcas no corpo. À tarde comecei a sentir-me doente. Fiquei com náuseas e
comecei a vomitar uma matéria negra que cheirava horrivelmente mal. Levaram-me
ao hospital e os médicos chamaram os meus filhos a pensar que era o fim. O Ser
tinha dito que ia sentir-me doente
durante alguns dias, quando disse para não tomar nenhuma medicação. Eu ficava inconsciente
e depois tornava a reanimar.
Os médicos disseram: “Está a
sofrer demasiado. Deixe-nos dar-lhe qualquer coisa.” Respondi: “Não, não quero
nada.” Não sei porque estava a resistir-lhes.
Mas não tomei nada.
Após a manhã do terceiro dia, foi como se nunca tivesse estado doente. Fui
dormir cerca das duas horas e acordei às 7:30, da manhã e sentia-me óptima. Sentia-me
melhor do que jamais tinha-me sentido. Estava muito fraca, mas tirei o sistema
intravenoso, no momento em que a enfermeira estava a entrar no meu quarto e ela disse: “O que está a fazer?” Respondi: “Vou para casa. Sinto-me melhor e não quero
ficar aqui. Quero ir para casa.”
Tive uma discussão com o médico, mas fui para casa. Duas a três semanas depois,
sentia-me muito bem. A cor amarelada da minha pele desapareceu em seis semanas
e voltei ao normal.
No fim de Agosto o médico de
Vancouver veio visitar o meu filho. Sabia que eu tinha um negócio e penso que
veio ver se eu tinha morrido. Ninguém falou com ele sobre este assunto. Quando me viu, disse: “O que é que fez? O que lhe
aconteceu? Nem parece a mesma pessoa.” Eu tinha engordado três libras. Respondi:”
Realmente não sei. Melhorei, é tudo.”
A
resposta do medico foi previsível: “ Bem, talvez algum dos medicamentos que lhe
demos acabou por resultar. Gostaria que viesse e fizesse um
exame geral.”
Fui na semana seguinte e ele disse: “ É espantoso. Nem sequer tem qualquer
sinal de cancro. Não tem nenhuma célula cancerígena. O que aconteceu?”
Cerca de Setembro ou Outubro, fiquei muito ansiosa, chorava sem motivo. Os medicos
disseram que estava desapontada por não ter morrido. Respondi: “Por amor de Deus, quero viver. Não quero
morrer.” Ele respondeu que eu tinha um problema
psicológico e levou-me a consultar um psiquiatra, que trabalhava no hospital. Estava
habituado a consultar pacientes que estavam a morrer.
Começou a falar comigo e pareceu que recuou, durante três dias, a antes de eu
estar doente. Disse-me: “Penso que há mais alguma coisa que não está a
contar-me. Se permitir, submeto-a a hipnose e recuamos até essa altura.”
Por isso, fez-me recuar
até quando fui ver a minha família e tudo estava bem. Depois comecei a revelar a história do meu encontro.
Quando acabei, havia três psiquiatras a acompanhá-lo. Tenho a transcrição da
fita de gravação. Foram três sessões de duas horas para obter a
informação.
Ele disse que certamente não tinha sido a medicação que eles me deram. Sentiu
que eu tinha tio algum encontro de qualquer espécie. Quis pôr-me em contacto com
o Dr. J. Allen Hynek, do centro de estudos UFO, mas não conseguiu entrar em
contacto com ele.
Pouco depois vendi o meu negócio. Estava
à procura de um lugar. Tinha
de ser o sítio certo. Até certo ponto, sabia que tinha de ser
no Arizona, embora nunca tivesse estado lá. Cheguei pela primeira vez ao
Arizona, em Janeiro de 1977 e visitei lugares como Flagstaff e Tucson. Quando
cheguei a Safford, soube que era o lugar onde devia ficar.
Quando regressei ao Canadá para cuidar de alguns negócios, tinha uma dor de
cabeça terrível, na parte de trás da cabeça. O médico sugeriu um scan, no caso
de ter algum cancro localizado aí. Fizeram um scan ao meu cérebro e à cabeça.
Encontraram uma peça metálica na base do meu cérebro. Falaram em removê-la para
não produzir sons como campainhas nos meus ouvidos. Mas não deixei que me
tocassem. Falaram em removê-la porque gerava sons de campainhas nos meus
ouvidos. Mas não deixei que tocassem nele. Tive a sensação que se fizessem
isso, matar-me-iam.
Agora sei que está aí. E sei que estou aqui. Sinto confiança em mim, que não estou no
caminho errado nem nada. Sinto que é uma área importante. Que é importante para
esses Seres, que me devolveram a vida. Seja qual for o motivo deles, sinto que
lhes devo a minha vida.
Desde que isto aconteceu,
deixei o campo de trabalho que me era familiar, para fazer uma coisa totalmente
diferente. Deixei a engenharia electrónica para saber identificar minerais e
saber o que fazer com eles. Obviamente, deve ter havido uma razão para isso. Embora não a tenha
encontrado. Deu-me um modo de vida. Sou capaz de desenhar
equipamento que é usado para fazer mineração. Penso que essa habilidade foi-me
dada pelos Seres.
Penso
que irei ter um outro contacto com essas pessoas, embora não saiba onde, nem
quando. Sinto que é nesta área do Arizona, onde irá acontecer. Sinto que vêm
ajudar-nos a que nos ajudemos a nós próprios. A Terra está a sofrer uma mudança. Haverá
mais do que uma mudança traumática ainda a chegar. Fizemos tudo para destruir o
que temos – o nosso verdadeiro suporte de vida.
Epílogo
Depois da Conferência em
Tucson, Hélène convidou-nos a vir a Stafford, Arizona, onde vivia. Queria
patrocinar uma conferência sob o nome da UFOCCI. (UFO Contact Center International).
Concordamos com a
conferência e começamos a arranjar contactados para falar. A conferência teve
lugar em Roper Lake State Park. Os contactados que vieram, foram:Tom C, um contractador de Phoenix, Dr.
Alicia Flowers, PhD, Atlanta, Georgia, Psicóloga, Dave and Betty Pierce de Phoenix. Uma senhora de Tucson, que faz
fotografia Kirilian, também falou da sua experiência de contacto, Um casal da
Califórnia, Wythea e Winfield Brownell, também faziam parte do programa, nesse
dia.
Safford, Arizona é uma cidade pequena que vive do cultivo do algodão. Também está muito
perto de Thatcher, Arizona, a casa da Eastern Arizona University, uma faculdade Mormon.
Anunciamos a conferência na radio e nos jornais locais. Penso que foi a
primeira (e devo acrescentar, finalmente!) desta cidadezinha adormecida. Muitas pessoas vieram escutar
sobre abducções feitas pelos “Alienígenas”.
Aconteceu um evento interessante enquanto uma senhora estava a discursar. Em Roper Lake, que foi constuída pelo homem e tem
cerca de seis pés de profundidade, fizemos uma conferência num abrigo
para piqueniques. De
repente, todos começaram a gritar. “Olhem para o lago!” Um
nadador tinha acabado de mergulhar e saiu imediatamente a seguir! O lago girava à
roda, no sentido dos ponteiros do relógio. Era um círculo largo. No meio havia algo que não podia
ser visto. As fotos tiradas na ocasião mostravam um halo azulado.
Quando a conferência
terminou e íamos para os carros, um vento muito forte surgiu como uma tempestade
de poeira, mas mais forte. Pensamos que o que tinha feito o lago andar à roda e
que não pudemos ver, também ia partir e provavelmente esteve lá o tempo todo.
Alguns
anos antes, uma nave enorme com a configuração de um delta voou sobre o vale. As
pessoas (incluindo o Presidente da Câmara) em Clifton e Morenci testemunharam
um objecto espectacular muito próximo. Muitas dessas pessoas estiveram
presentes na conferência, famintos de ouvir falar sobre o objecto que tinham
tido o privilégio de ver.
Hélène encontrou uma pessoa que tinha sido apanhada por uma nave em Morenci. Esse
homem tinha um filho a morrer de distrofia muscular. Os Ets disseram-lhe para ir buscar o
filho, que iram ajudá-lo. Ele trouxe o filho e os Ets tiraram cerca de 5 ‘viles’
de liquido e disseram para introduzir um por dia no umbigo. Ao fim de cinco dias
estaria curado. E realmente estava. Seria necessário ver a documentação antes e
depois de ter sida autenticada esta narração.
Hélène foi capaz de examinar as 'clear viles'. Disse que parecia ser plástico ou
cristal e tinha uma 'vile' dentro de uma 'vile'.
_________
A história de Hélène foi extraída do livro que Hélène escreveu chamado , "On the (UFO)
Road Again."
Nota da Tradutora: Não consegui encontrar uma tradução correcta do termo 'viles' por isso, deixei a palavra original. Caso algum leitor saiba, por favor envie para
luisavasconcellos2012@gmail.com mencionando este artigo e a postagem. Obrigada.
Simplesmente BELO E RECONFORTANTE ESTE RELATO.
ReplyDeleteEstamos no fim dos tempos, ou no fim das trevas, estamos a dar um salto quantico para 5D.
Sempre fomos contactados por seres de todo o universo assim como estão aqui muitos mesmo a viver numa forma humana que em breve se vão revelar.
Que seja breve EU APENAS QUERO REGRESSAR A CASA.
EU SOU ANNAYM DE ELECTRA, CONSTELAÇÃO DAS PLÊIADES.
EM UNIDADE E VERDADE EU SOU AQUI E AGORA ANA PAULA