Homenageando Aileen Garoutte
Este Blog foi criado para informar o
public sobre o assunto UFO/OVNI. Criado por Aileen Garoutte, que foi Directora
do The UFO Contact Center International.
GEORGE
ADAMSKI
Adamski
chega a Inglaterra
Quantos
pesquisadores de OVNIs de hoje conhecem a história de George Adamski?
Nessa
época, para a imaginação de todos nós, ele foi a pessoa mais emocionante que
jamais viveu. Para vós, os mais novos, vou contar-vos a história que foi
escrita por Jim Mosely, como um relato na primeira pessoa. Pela primeira vez,
Jim foi honesto, o que leva a uma outra história, mas não neste momento.
A
história que saiu num livro publicado em Inglaterra dizia que um astrónomo do
Observatório do Monte Palomar, declarou que tinha encontrado um piloto
Venusiano de um disco voador, no deserto da Califórnia e falou com a criatura
através da linguagem de sinais. O nome do astrónomo era Professor Adamski.
Não
tinha telefonado antecipadamente, e tinha algumas dúvidas sobre a possibilidade
de ver o Professor, mas tinha verificado anteriormente que a melhor maneira de
contactar uma figura pública relativamente inacessível, era aparecer no seu
escritório e falar-lhe directamente.
Em
vez de ter encontrado qualquer dificuldade na recepção do Observatório do Monte
Palomar, escutei uma forte risada de um membro da equipa, que passava, quando perguntei pelo professor Adamski.
“O
Professor,” e salientou o título de maneira escarninha, “vive a meio caminho da
montanha. Irá encontrá-lo a trabalhar num ponto de venda de “cachorros
quentes”.
A
recepcionista deu-me uma explicação mais completa e contida: Não havia nenhum
Professor George Adamski no Observatório, o homem que eu procurava poderia ser
encontrado em Palomar Gardens, num restaurante na encosta da montanha, que
atendia os turistas que vinham ver o telescópio de 200 polegadas no topo (da
montanha). Sim, Adamski tinha escrito um livro sobre discos voadores e tinha
reivindicado o facto de ter tirado fotos
deles.
Conduzi
de volta, montanha abaixo, até Palomar
Gardens e estacionei num parque quase cheio de carros. Dentro, avistei rapidamente
um homem grisalho que parecia estar na casa dos sessenta, sentado a uma das
mesas. Uma multidão de trinta a quarenta pessoas estava sentada, de boca aberta,
enquanto ele relatava a sua história.
Adamski
não pretendeu ter qualquer ligação com o Observatório Palomar. "Sou
filósofo, professor, estudante e pesquisador de OVNIs," disse-nos. "Ao
longo de vários anos, tenho sido astrónomo amador, e tenho dois telescópios
pequenos, um deles um reflector de 15 polegadas e outro, um refractor de seis
polegadas ".
Interessado
há muito, na possibilidade de vida noutros planetas, Adamski tinha escrito um
livro de ficção onde ocorreram visitas interplanetárias. Também havia orientado
uma escola de filosofia tibetana, conhecida como A Real Ordem do Tibet.
Adamski
disse que o seu verdadeiro interesse em discos voadores começou, quando foi
visitado por dois homens do Laboratório de Eletrônica de Point Loma Navy, perto
de San Diego. Estes homens, JP Masfield e GL Bloom, garantiram-lhe que os
discos voadores, provavelmente, eram interplanetários e que um governo da Terra
estava também a desenvolver essas máquinas.
O
objectivo da visita era garantir a sua cooperação para fotografar essa nave
estranha, pressupondo que os seus telescópios pequenos podiam manobrar-se mais
facilmente do que o telescópio grande do Observatório. Tencionavam fazer um
pedido semelhante ao Observatório.
De
acordo com o que Adamski explicou, depois de ter sido convidado pelos
militares, para cooperar com eles, comprou equipamento fotográfico adicional e
começou a observar o céu à procura da nave espacial.
"Noite
após noite, fiquei ao ar livre com o meu telescópio apontado e com a câmera acoplada.
Algumas noites pensei que iria congelar por causa dos ventos frios." Alice
K. Wells, proprietária de Palomar Gardens, trouxe dezenas de copos de café
fumegante, mas isso foi apenas, algum conforto. Uma vez apanhei uma constipação
extremamente forte e estive afastado da minha tarefa durante semanas, enquanto
recuperava, mas, mesmo assim, persisti. "
Não
sendo fotógrafo, Adamski teve que dominar a arte enquanto prosseguia.
Absolutamente convencido da realidade dos OVNI’S, após as aparições, começou a
ter esperança de que o tempo viria em que poderia fazer um contato pessoal com alguma
pessoa de outro mundo. Muitas vezes, vagueou no deserto, sentindo que tinha
recebido mensagens telepáticas dos discos.
Mas
foi só a 20 de Novembro de 1952, que o desejo de Adamski se tornou realidade.
Encontrou
dois casais de Prescott, no Arizona, o Snr e a Snra Bailey e o Dr George Hunt
Williamson e esposa. Uma vez que esses casais também estavam interessados em
possíveis contactos com pessoas do Espaço, pediram para ser convidados a
acompanhá-lo da próxima vez que fizesse essas viagens ao deserto. De acordo com
esse pedido, Adamski telefonou a Williamson em 18 de Novembro e combinou
encontrar-se com os dois casais, dois dias depois, perto de Desert Center, na
Califórnia. Lucy McGinnis, a secretária de Adamski e Alice K. Wells, foram
convidadas para ir com eles.
As
sete pessoas encontraram-se como combinado e prosseguiram até um ponto na
estrada, a cerca de 11 milhas de Desert
Center. Os Bailey’s compraram uma câmera de filmar, os Williamsons uma máquina fotográfica;
Adamski levava o seu telescópio de 6 polegadas, binóculos, e uma caixa contendo
a máquina fotográfica e aparelhos para anexá-la ao telescópio. Também tinha
sete rolos fotográficos e uma máquina barata.
Williamson,
que alegou ser antropólogo, tinha até trazido gesso, no caso de haver quaisquer
marcas terreno que precisassem ser preservadas. Assim, a festa foi muito bem
preparada no caso de acontecer um encontro com um OVNI ou um homem do espaço.
"A
primeira ocorrência fora do comum", disse-nos Adamski "foi o
avistamento de um enorme disco tipo nave mãe, semelhante a um dirigível, que
apareceu a grande altitude e foi vista por todos. Tínhamos acampado muito perto
da autoestrada, e tenho a certeza que esta nave-mãe poderia ter sido vista por qualquer
motorista que passasse.
Mas
tinha a sensação que não seria o local
onde poderíamos fazer contacto. Pedi à Lucy para conduzir-me até um lugar, mais
ou menos a meia milha, a partir da rodovia. Então pedi-lhe para regressar e
juntar-se aos outros durante uma hora, após a qual eu iria regressar se nada tivesse
acontecido. Tive uma sensação muito forte de que seria o dia para um contacto e
que deveria estar sozinho ".
Montou
o telescópio e o equipamento necessário e, dentro de 5 minutos, foi recompensado
com o avistamento de “uma pequena nave de reconhecimento, tipo disco voador, a
alguma distância de mim. Tirei sete fotos desta nave, embora não tivessem
ficado bem, por qualquer razão.
"Logo
após, percebi um movimento pelo canto do olho, olhei, e vi um homem a
aproximar-se de mim. Embora essa pessoa parecesse muito com um homem comum,
estava vestido com um tipo peculiar de fato de esquiar e tinha cabelo comprido, esvoaçante."
A
beleza da sua forma superou qualquer coisa que já tinha visto. Senti-me como
uma criança na presença de alguém com grande sabedoria e muito amor, e fiquei
muito humilde dentro de mim, porque dele estava a irradiar um sentimento de
compreensão e bondade infinita, com suprema humildade ".
"A
reunião durou cerca de três quartos de hora. Durante este tempo, usando gestos,
percebi que o homem era do planeta Vénus e que a sua visita aqui na Terra era
devida, em parte, à preocupação com o uso de armas atómicas. Para expressar a
ideia de explosões atómicas, o visitante disse Boom! Boom! Infelizmente, não me
permitiu fotografá-lo.
Fiquei com a impressão que talvez muitos destes venusianos já estivessem na
Terra, misturando-se com as pessoas deste planeta, e que, possivelmente, alguma
característica distinta, dessa fotografia, podia permitir identificá-los mais
facilmente”.
(1) Nave Venusiana a pairar
(2) Diagrama de uma nave de patrulha Venusiana
(3) Diagrama de uma nave-mãe Venusiana
(4) Submarino Tipo Nave espacial
(5) Nave-mãe nr. 1 a lançar naves de patrulha
(6) Nave-mãe nr. 2 a lançar naves de patrulha
(7) Nave-mãe
nr. 3 a lançar naves de patrulha
(8) Nave-mãe nr. 4 a lançar naves de patrulha
(9) Diagrama de uma nave de patrulha Saturniana
(10) Diagrama de uma nave-mãe Saturniana
(11) Naves espaciais perto da Lua
(12) Foto tirada a partir do interior de uma nave
Venusiana
(13) Foto tirada a partir do interior de uma nave
Venusiana nr. 2
(14) Foto
tirada a partir do interior de uma nave Venusiana nr. 3
(15) Foto tirada a partir do interior de uma nave
Venusiana nr. 4
(16) George Adamski
Perto
do fim da entrevista, o Venusiano fez questão de chamar a atenção de Adamski
para as suas pegadas na areia. As solas dos sapatos deixavam marcas de símbolos.
Depois de ter regressado à nave de patrulha e partido, Adamski juntou-se aos
outros e muito emocionado, levou-os ao local da cena. Williamson, completamente
bem preparado para essa eventualidade, tirou as impressões com gesso. Subsquentemente,
muitas pessoas tentaram interpretar os símbolos estranhos impressos pelos sapatos,
mas não conseguiram chegar a nada em definitivo.
No
decurso da sua conversa com Adamski, o Venusiano pediu permissão para ficar com
um dos rolos fotográficos de Adamski, com a promessa de devolver-lhe em breve.
Cerca de três semanas depois uma nave de patrulha semelhante voou na vizinhamça
de Palomar Gardens, e o piloto lançou o pacote do rolo fotográfico através de
uma das portas.
O rolo,
depois de revelado, mostrou mais símbolos estranhos, sememlhantes aos inscritos
pelas pegadas. Adamski arranjou um certo número de peritos em línguas a tentar
decifrar os “escritos’, mas sem ter obtido resultados – embora um deles tivesse
assinalado que os símbolos eram semelhantes a uma língua denominada Urdu, que
tinha sido reproduzida num livro estranho, entitulado Da Índia ao Planeta
Marte, no qual uma Francesa(http://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9l%C3%A8ne_Smith) declarava ter recebido mensagens de
Marte em estado de transe.
Escrita automática em “Marciano” produzida por Hèlène Smith/
Catherine-Elise Müller numa séance
No
entanto, no mês seguinte, a 13 de Dezembro, Adamski conseguiu obter fotografias
de boa qualidade das naves de patrulha – as que estão em exibição no
restaurante.
Adamski
reforçou o seu relato com um depoimento sob juramento feito pelas testemunhas,
fazendo uma fotocópia que tirou de um caso breve e fez circular no nosso grupo.
"O
que disse a si e aos outros é absolutamente verdadeiro. Mas o que é isso que é
referido no poema, "What is truth? = O que é a Verdade?" Não me
recordo, não sou um homem de letras. Não devem aceitar apenas a minha verdade,
devem descobrir a verdade por vós próprios. Dessa maneira irão acreditar verdadeiramente,
tal como eu.”
__________
George
Adamski foi a primeira pessoa a vir a público falar do seu contacto. Nessa ocasião
ainda não tínhamos ido ao Espaço.Era tudo tão fantástico que muitas pessoas
ficaram entusiasmadas com a história. Claro que houve os cépticos que
ridicularizaram-no (e ainda fazem). Adamski foi recebido pelo Papa e pela
Raínha da Holanda (se estou a recordar correctamente)
Nesa
ocasião, em que ainda não tínhamos ido para o Espaço, creio que foi dito a Adamski
que o seu visitante vinha de um planeta conhecido. Como nos desenvolvemos no espaço,
fomos sendo informados da existência de mais planetas no Universo.
“Inside
the Spaceships = No Interior das Naves” foi o primeiro livro que li sobre
OVNIS. Fiquei tão entusiasmado que iniciei a minha carreira como pesquisadora
de OVNIS, que ainda permanence hoje.
Leneesa
postado
por Aileen @ 4:15 PM, em 31 de Março de 2005
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
DENTRO DAS ESPAÇONAVES - Tradução de Clésio Berri
Muito já foi escrito sobre George
Adamsk
i(1891-1965),o
mais famoso contatado de todos os tempos desde o advento da moderna ufologia
que se iniciou nos anos 1940. De um modo geral, o que se escreveu sobre ele
questiona a veracidade de seus relatos, beirando à ridicularização e a
difamação de sua imagem. Pesquisadores de ufologia posteriores colocaram em
cheque as mensagens dos “contatados” como sendo produto de uma imaginação
fértil ou simples mitomania de indivíduos lunáticos e desejosos de atenção.
Em função disso, os textos de Adamski caíram em parcial esquecimento, seus
livros desapareceram das prateleiras e nunca mais firam reeditados desde a
década de 1970em nenhum país do mundo, e sociedades que se dedicavam a estudar
e divulgar as experiências de Adamski, como o “GetAcquaintedProgram”(que pode
ser traduzido a grosso modo por: Programa “Tome Conhecimento”) foram todos
encerrados até 1999. Resta ainda a George Adamski Foundation, que preserva seus
escritos e suas idéias.Para saber mais, acesse:
http://www.adamskifoundation.com
Adamski lançou seu primeiro livro em 1952, “Os Discos
Voadores Pousaram”(FlyingSaucersHaveLanded),que chegou a ser publicado em
Português com grande sucesso internacional.
O livro foi escrito com coautoria
de Desmond Leslie, um publicitário. Não fosse por Leslie, o livro talvez não
fosse publicado, pois Adamski não conhecia pessoas influentes que pudessem
ajudá-lo. O livro teve uma sequência em 1953, com o livro “Dentro das
espaçonaves” (InsidetheSpaceships”),e por fim, seu terceiro e último livro,
“FlyingSaucerfarewell”(“Adeus aos Discos Voadores”),esse já com bem menos
sucesso, pois suas colocações sobre os planetas já não condiziam com as
descobertas feitas pelas sondas espaciais lançadas na época.
O holandês Gerard Aartsen especializou-se no estudo da Sabedoria Eterna
(AgelessWisdom, em inglês),bem como os “Mestres da sabedoria”(Masters
ofWisdom), estudos espiritualistas de diversos mestres, especialmente o livro
do mesmo nome de Helena Blavatsky. Deste modo, Gerard fez uma conexão entre
estes ensinamentos de Blavatsky e dos Mestres da Sabedoria com os “Irmãos do
Espaço” mencionados por Adamski e encontrou muitas semelhanças entre eles.
Seu livro “George Adamski-Mensageiro dos Irmãos do Espaço” (George Adamski-A
Herald for the Space Brothers), de 2010 e não publicado no Brasil , investiga a
vida de George Adamski em profundidade, associando sua relação com Blavatsky e
o budismo Tibetano como momentos preparatórios para seu contato extraterrestre
que viria mais tarde na década de 1950.
O que nem todos sabem é que nos anos 1930, Adamski esteve no Tibet, e ao
retornar, fundou a sociedade Royal Order of Tibet(Ordem Real do Tibet),chegando a
publicar um livro sobre sabedoria tibetana em 1936,”Wisdom ofthe Masters
oftheFarEast” (“Sabedoria dos Mestres do Oriente Distante”).Este primeiro livro
de Adamski coincide basicamente com “Sabedoria Eterna” de Blavatsky em quase
tudo, e mostra a profunda ligação de Adamski com as mesmas fontes de onde bebeu
Blavatsky.
Mais tarde, Adamski levaria seus seguidores para uma fazenda onde criou sua
própria comunidade espiritualista, e anos depois, mudou-se para as cercanias do
monte Palomar, onde se localiza o famoso observatório astronômico. Lá ele
abriuuma barraca de venda de hambúrgueres, e seria neste momento que
teriainiciado sua nova fase como contatado por extraterrestres.
Os ensinamentos dos Mestres da Sabedoria já eram bastante conhecidose aceitos
nos círculos esotéricos na época em que Adamski fez contato com os
extraterrestres de Vênus. Mas ele foi o primeiro a falar de “Irmãos do Espaço”
e foi massacrado por isso por um turbilhão de oponentes que ridicularizavam
suas idéias. A semelhança entre as mensagens de seus Irmãos do Espaço e o
budismo tibetano são bastante evidentes, conforme se observa nos quatro
princípios fundamentais do Viver em Paz de Adamski:
1-Não desejar mais que o necessário para sua saúde diária e seu conforto.
2-Ver a todos como iguais, sem favoritismo a ninguém.
3-Observar e controlar os pensamentos, o que requer alerta constante.
4-Apreciar e agradecer á todas formas de serviço que lhe são prestados.
Analisando sob uma perspectiva budista, algo muito similar pode ser encontrado
com outros nomes.Por exemplo, o primeiro princípio, “Não desejar mais que o
necessário para sua saúde diária e seu conforto,” nos remete às austeridades
monásticas dos budistas que devem reduzir suas necessidades ao mínimo
necessário para seguir vivendo. Os monges desenvolvem a habilidade de dispensar
todas as coisas supérfluas, contentando-se com o mínimo.
Já o segundo princípio, “Ver a todos como iguais, sem favoritismo a ninguém” é
chamado no budismo de “equanimidade”, ou “mente que não julga”, ou seja,
desenvolver a habilidade de olhar para todos os seres sem discriminá-los em
termos de “certo ou errado”, “bem ou mal”, “belo ou feio” etc., criando uma
mente límpida e inocente que aceita a todos sem favoritismos ou rejeições.
O terceiro principio: “Observar e controlar os pensamentos, o que requer alerta
constante” recorda o conceito budista de Plena Atenção, ou seja, a observação
constante dos processos internos da mente que gera atração por certas coisas e
aversão a outras, que segundo o budismo, deve ser eliminado. Para o budismo, a
mente deve estar sempre equânime, ou seja, neutra, não se sentindo atraída nem
avessa a nada.
Coincidência ou não, Adamski se entusiasma ao encontrar semelhanças frequentes
entre o pensamento budista e os ensinamentos dos Ets: “-Eles aprenderam que em
seu estado natural ,toda vida se expressa em uma alegre e livre execução de
cada ação. Eles não consideram a execução das tarefas diárias com sendo
tediosa, pelo contrário, eles a veem como um privilégio pelo qual prestam
serviço a Causa Cósmica…Quando formos capazes de empregar o mesmo estado alegre
e relaxado da mente em nossas vidas diárias, nossa consciência se elevará a um
ponto onde as impressões de valor universal virão naturalmente. Isso não
significa que o homem ignorará o mundo ao seu redor, pois nasceu na terra para
viver e participar do todo da humanidade…ao utilizar a Lei da Paciência, até
atingir a unidade com toda a criação….nossos desejos invejosos injetam suas
idéias sensuais em nós em lugar do Pensamento Pleno. Precisamos aprender a
lógica pelo ângulo cósmico.”
As alusões aos conceitos budistas de equanimidade (tratamento idêntico a todas
as criaturas, não-diferenciação),Plena Atenção(constante controle da mente,
evitando que emoções de desejo, raiva, etc. tomem lugar),e aplicação de um
estado meditativo-contemplativo à cada ação diária são evidentes no modo como
Adamski entendeu o modo de vida dos extraterrestres. Neles, os extraterrestres,
Adamski encontrou uma utopia e um modo de ser que os humanos deveriam imitar,
algo notavelmente semelhante àquilo que ele aprendera no Tibet. Gerard Aartsen,
no seu livro, homenageia Adamski, devolvendo-lhe a importância de ter sido não
apenas o primeiro contatado famoso da história, mas também um espiritualista
dedicado, que segundo Gerard, fosse talvez naquela época de fato a pessoa mais
indicada para trazer ao mundo a mensagem estranha e inovadora dos
extraterrestres.
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