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SO VERY MUCH HAS CHANGED …

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The Federation o Light -- 16th August, 2014


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Monday, October 28, 2013

Português -- GEORGE ADMSKI

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Homenageando  Aileen Garoutte


Este Blog foi criado para informar o public sobre o assunto UFO/OVNI. Criado por Aileen Garoutte, que foi Directora do The UFO Contact Center International.




GEORGE ADAMSKI

Adamski arrives in England

Adamski chega a Inglaterra


Quantos pesquisadores de OVNIs de hoje conhecem a história de George Adamski?

Nessa época, para a imaginação de todos nós, ele foi a pessoa mais emocionante que jamais viveu. Para vós, os mais novos, vou contar-vos a história que foi escrita por Jim Mosely, como um relato na primeira pessoa. Pela primeira vez, Jim foi honesto, o que leva a uma outra história, mas não neste momento.

A história que saiu num livro publicado em Inglaterra dizia que um astrónomo do Observatório do Monte Palomar, declarou que tinha encontrado um piloto Venusiano de um disco voador, no deserto da Califórnia e falou com a criatura através da linguagem de sinais. O nome do astrónomo era Professor Adamski.

Não tinha telefonado antecipadamente, e tinha algumas dúvidas sobre a possibilidade de ver o Professor, mas tinha verificado anteriormente que a melhor maneira de contactar uma figura pública relativamente inacessível, era aparecer no seu escritório e falar-lhe directamente.

Em vez de ter encontrado qualquer dificuldade na recepção do Observatório do Monte Palomar, escutei uma forte risada de um membro da equipa, que passava,  quando perguntei  pelo professor Adamski.

“O Professor,” e salientou o título de maneira escarninha, “vive a meio caminho da montanha. Irá encontrá-lo a trabalhar num ponto de venda de “cachorros quentes”.
A recepcionista deu-me uma explicação mais completa e contida: Não havia nenhum Professor George Adamski no Observatório, o homem que eu procurava poderia ser encontrado em Palomar Gardens, num restaurante na encosta da montanha, que atendia os turistas que vinham ver o telescópio de 200 polegadas no topo (da montanha). Sim, Adamski tinha escrito um livro sobre discos voadores e tinha reivindicado o facto de ter  tirado fotos deles.

Conduzi de volta, montanha  abaixo, até Palomar Gardens e estacionei num parque quase cheio de carros. Dentro, avistei rapidamente um homem grisalho que parecia estar na casa dos sessenta, sentado a uma das mesas. Uma multidão de trinta a quarenta pessoas estava sentada, de boca aberta, enquanto ele relatava a sua história.

Adamski não pretendeu ter qualquer ligação com o Observatório Palomar. "Sou filósofo, professor, estudante e pesquisador de OVNIs," disse-nos. "Ao longo de vários anos, tenho sido astrónomo amador, e tenho dois telescópios pequenos, um deles um reflector de 15 polegadas e outro, um refractor de seis polegadas ".

Interessado há muito, na possibilidade de vida noutros planetas, Adamski tinha escrito um livro de ficção onde ocorreram visitas interplanetárias. Também havia orientado uma escola de filosofia tibetana, conhecida como A Real Ordem do Tibet.

Adamski disse que o seu verdadeiro interesse em discos voadores começou, quando foi visitado por dois homens do Laboratório de Eletrônica de Point Loma Navy, perto de San Diego. Estes homens, JP Masfield e GL Bloom, garantiram-lhe que os discos voadores, provavelmente, eram interplanetários e que um governo da Terra estava também a desenvolver essas máquinas.

O objectivo da visita era garantir a sua cooperação para fotografar essa nave estranha, pressupondo que os seus telescópios pequenos podiam manobrar-se mais facilmente do que o telescópio grande do Observatório. Tencionavam fazer um pedido semelhante ao Observatório.

De acordo com o que Adamski explicou, depois de ter sido convidado pelos militares, para cooperar com eles, comprou equipamento fotográfico adicional e começou a observar o céu à procura da nave espacial.

"Noite após noite, fiquei ao ar livre com o meu telescópio apontado e com a câmera acoplada. Algumas noites pensei que iria congelar por causa dos ventos frios." Alice K. Wells, proprietária de Palomar Gardens, trouxe dezenas de copos de café fumegante, mas isso foi apenas, algum conforto. Uma vez apanhei uma constipação extremamente forte e estive afastado da minha tarefa durante semanas, enquanto recuperava, mas, mesmo assim, persisti. "

Não sendo fotógrafo, Adamski teve que dominar a arte enquanto prosseguia. Absolutamente convencido da realidade dos OVNI’S, após as aparições, começou a ter esperança de que o tempo viria em que poderia fazer um contato pessoal com alguma pessoa de outro mundo. Muitas vezes, vagueou no deserto, sentindo que tinha recebido mensagens telepáticas dos discos.

Mas foi só a 20 de Novembro de 1952, que o desejo de Adamski se tornou realidade.
Encontrou dois casais de Prescott, no Arizona, o Snr e a Snra Bailey e o Dr George Hunt Williamson e esposa. Uma vez que esses casais também estavam interessados em possíveis contactos com pessoas do Espaço, pediram para ser convidados a acompanhá-lo da próxima vez que fizesse essas viagens ao deserto. De acordo com esse pedido, Adamski telefonou a Williamson em 18 de Novembro e combinou encontrar-se com os dois casais, dois dias depois, perto de Desert Center, na Califórnia. Lucy McGinnis, a secretária de Adamski e Alice K. Wells, foram convidadas para ir com eles.

As sete pessoas encontraram-se como combinado e prosseguiram até um ponto na estrada, a cerca de 11 milhas de  Desert Center. Os Bailey’s compraram uma câmera de filmar, os Williamsons uma máquina fotográfica; Adamski levava o seu telescópio de 6 polegadas, binóculos, e uma caixa contendo a máquina fotográfica e aparelhos para anexá-la ao telescópio. Também tinha sete rolos fotográficos e uma máquina barata.

Williamson, que alegou ser antropólogo, tinha até trazido gesso, no caso de haver quaisquer marcas terreno que  precisassem  ser preservadas. Assim, a festa foi muito bem preparada no caso de acontecer um encontro com um OVNI ou um homem do espaço.

"A primeira ocorrência fora do comum", disse-nos Adamski "foi o avistamento de um enorme disco tipo nave mãe, semelhante a um dirigível, que apareceu a grande altitude e foi vista por todos. Tínhamos acampado muito perto da autoestrada, e tenho a certeza que esta nave-mãe poderia ter sido vista por qualquer motorista que passasse.

Mas tinha a sensação  que não seria o local onde poderíamos fazer contacto. Pedi à Lucy para conduzir-me até um lugar, mais ou menos a meia milha, a partir da rodovia. Então pedi-lhe para regressar e juntar-se aos outros durante uma hora, após a qual eu iria regressar se nada tivesse acontecido. Tive uma sensação muito forte de que seria o dia para um contacto e que deveria estar sozinho ".

Montou o telescópio e o equipamento necessário e, dentro de 5 minutos, foi recompensado com o avistamento de “uma pequena nave de reconhecimento, tipo disco voador, a alguma distância de mim. Tirei sete fotos desta nave, embora não tivessem ficado bem, por qualquer razão.

"Logo após, percebi um movimento pelo canto do olho, olhei, e vi um homem a aproximar-se de mim. Embora essa pessoa parecesse muito com um homem comum, estava vestido com um tipo peculiar de fato de esquiar e tinha cabelo  comprido, esvoaçante."

A beleza da sua forma superou qualquer coisa que já tinha visto. Senti-me como uma criança na presença de alguém com grande sabedoria e muito amor, e fiquei muito humilde dentro de mim, porque dele estava a irradiar um sentimento de compreensão e bondade infinita, com suprema humildade ".

"A reunião durou cerca de três quartos de hora. Durante este tempo, usando gestos, percebi que o homem era do planeta Vénus e que a sua visita aqui na Terra era devida, em parte, à preocupação com o uso de armas atómicas. Para expressar a ideia de explosões atómicas, o visitante disse Boom! Boom! Infelizmente, não me permitiu fotografá-lo. 

Fiquei com a impressão que talvez muitos destes venusianos já estivessem na Terra, misturando-se com as pessoas deste planeta, e que, possivelmente, alguma característica distinta, dessa fotografia, podia permitir identificá-los mais facilmente”.

(1)     Nave Venusiana a pairar
(2)     Diagrama de uma nave de patrulha Venusiana
(3)     Diagrama de uma nave-mãe Venusiana
(4)     Submarino Tipo Nave espacial
(5)     Nave-mãe nr. 1 a lançar naves de patrulha
(6)     Nave-mãe nr. 2 a lançar naves de patrulha
 (7)     Nave-mãe nr. 3 a lançar naves de patrulha
(8)     Nave-mãe nr. 4 a lançar naves de patrulha
(9)    Diagrama de uma nave de patrulha  Saturniana
(10)   Diagrama de uma nave-mãe Saturniana
(11)   Naves espaciais perto da Lua
(12)   Foto tirada a partir do interior de uma nave Venusiana

(13)   Foto tirada a partir do interior de uma nave Venusiana nr. 2
 (14)   Foto tirada a partir do interior de uma nave Venusiana nr. 3
(15)   Foto tirada a partir do interior de uma nave Venusiana  nr. 4
(16)   George Adamski


Perto do fim da entrevista, o Venusiano fez questão de chamar a atenção de Adamski para as suas pegadas na areia. As solas dos sapatos deixavam marcas de símbolos. Depois de ter regressado à nave de patrulha e partido, Adamski juntou-se aos outros e muito emocionado, levou-os ao local da cena. Williamson, completamente bem preparado para essa eventualidade, tirou as impressões com gesso. Subsquentemente, muitas pessoas tentaram interpretar os símbolos estranhos impressos pelos sapatos, mas não conseguiram chegar a nada em definitivo.

No decurso da sua conversa com Adamski, o Venusiano pediu permissão para ficar com um dos rolos fotográficos de Adamski, com a promessa de devolver-lhe em breve. Cerca de três semanas depois uma nave de patrulha semelhante voou na vizinhamça de Palomar Gardens, e o piloto lançou o pacote do rolo fotográfico através de uma das portas.

O rolo, depois de revelado, mostrou mais símbolos estranhos, sememlhantes aos inscritos pelas pegadas. Adamski arranjou um certo número de peritos em línguas a tentar decifrar os “escritos’, mas sem ter obtido resultados – embora um deles tivesse assinalado que os símbolos eram semelhantes a uma língua denominada Urdu, que tinha sido reproduzida num livro estranho, entitulado Da Índia ao Planeta Marte, no qual uma Francesa(http://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9l%C3%A8ne_Smith) declarava ter recebido mensagens de Marte em estado de transe.

Martian script
 
Escrita automática em “Marciano” produzida por Hèlène Smith/ Catherine-Elise Müller numa séance

No entanto, no mês seguinte, a 13 de Dezembro, Adamski conseguiu obter fotografias de boa qualidade das naves de patrulha – as que estão em exibição no restaurante.
Adamski reforçou o seu relato com um depoimento sob juramento feito pelas testemunhas, fazendo uma fotocópia que tirou de um caso breve e fez circular no nosso grupo.

"O que disse a si e aos outros é absolutamente verdadeiro. Mas o que é isso que é referido no poema, "What is truth? = O que é a Verdade?" Não me recordo, não sou um homem de letras. Não devem aceitar apenas a minha verdade, devem descobrir a verdade por vós próprios. Dessa maneira irão acreditar verdadeiramente, tal como eu.”
__________

George Adamski foi a primeira pessoa a vir a público falar do seu contacto. Nessa ocasião ainda não tínhamos ido ao Espaço.Era tudo tão fantástico que muitas pessoas ficaram entusiasmadas com a história. Claro que houve os cépticos que ridicularizaram-no (e ainda fazem). Adamski foi recebido pelo Papa e pela Raínha da Holanda (se estou a recordar correctamente)

Nesa ocasião, em que ainda não tínhamos ido para o Espaço, creio que foi dito a Adamski que o seu visitante vinha de um planeta conhecido. Como nos desenvolvemos no espaço, fomos sendo informados da existência de mais planetas no Universo.

“Inside the Spaceships = No Interior das Naves” foi o primeiro livro que li sobre OVNIS. Fiquei tão entusiasmado que iniciei a minha carreira como pesquisadora de OVNIS, que ainda permanence hoje.
Leneesa
postado por Aileen @ 4:15 PM, em 31 de Março de 2005

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com



DENTRO DAS ESPAÇONAVES - Tradução de Clésio Berri





 


Muito já foi escrito sobre George Adamsk i(1891-1965),o mais famoso contatado de todos os tempos desde o advento da moderna ufologia que se iniciou nos anos 1940. De um modo geral, o que se escreveu sobre ele questiona a veracidade de seus relatos, beirando à ridicularização e a difamação de sua imagem. Pesquisadores de ufologia posteriores colocaram em cheque as mensagens dos “contatados” como sendo produto de uma imaginação fértil ou simples mitomania de indivíduos lunáticos e desejosos de atenção.

Em função disso, os textos de Adamski caíram em parcial esquecimento, seus livros desapareceram das prateleiras e nunca mais firam reeditados desde a década de 1970em nenhum país do mundo, e sociedades que se dedicavam a estudar e divulgar as experiências de Adamski, como o “GetAcquaintedProgram”(que pode ser traduzido a grosso modo por: Programa “Tome Conhecimento”) foram todos encerrados até 1999. Resta ainda a George Adamski Foundation, que preserva seus escritos e suas idéias.Para saber mais, acesse: http://www.adamskifoundation.com
Adamski lançou seu primeiro livro em 1952, “Os Discos Voadores Pousaram”(FlyingSaucersHaveLanded),que chegou a ser publicado em Português com grande sucesso internacional. 

O livro foi escrito com coautoria de Desmond Leslie, um publicitário. Não fosse por Leslie, o livro talvez não fosse publicado, pois Adamski não conhecia pessoas influentes que pudessem ajudá-lo. O livro teve uma sequência em 1953, com o livro “Dentro das espaçonaves” (InsidetheSpaceships”),e por fim, seu terceiro e último livro, “FlyingSaucerfarewell”(“Adeus aos Discos Voadores”),esse já com bem menos sucesso, pois suas colocações sobre os planetas já não condiziam com as descobertas feitas pelas sondas espaciais lançadas na época.

O holandês Gerard Aartsen especializou-se no estudo da Sabedoria Eterna (AgelessWisdom, em inglês),bem como os “Mestres da sabedoria”(Masters ofWisdom), estudos espiritualistas de diversos mestres, especialmente o livro do mesmo nome de Helena Blavatsky. Deste modo, Gerard fez uma conexão entre estes ensinamentos de Blavatsky e dos Mestres da Sabedoria com os “Irmãos do Espaço” mencionados por Adamski e encontrou muitas semelhanças entre eles.

Seu livro “George Adamski-Mensageiro dos Irmãos do Espaço” (George Adamski-A Herald for the Space Brothers), de 2010 e não publicado no Brasil , investiga a vida de George Adamski em profundidade, associando sua relação com Blavatsky e o budismo Tibetano como momentos preparatórios para seu contato extraterrestre que viria mais tarde na década de 1950.

O que nem todos sabem é que nos anos 1930, Adamski esteve no Tibet, e ao retornar, fundou a sociedade Royal Order of Tibet(Ordem Real do Tibet),chegando a publicar um livro sobre sabedoria tibetana em 1936,”Wisdom ofthe Masters oftheFarEast” (“Sabedoria dos Mestres do Oriente Distante”).Este primeiro livro de Adamski coincide basicamente com “Sabedoria Eterna” de Blavatsky em quase tudo, e mostra a profunda ligação de Adamski com as mesmas fontes de onde bebeu Blavatsky.

Mais tarde, Adamski levaria seus seguidores para uma fazenda onde criou sua própria comunidade espiritualista, e anos depois, mudou-se para as cercanias do monte Palomar, onde se localiza o famoso observatório astronômico. Lá ele abriuuma barraca de venda de hambúrgueres, e seria neste momento que teriainiciado sua nova fase como contatado por extraterrestres.

Os ensinamentos dos Mestres da Sabedoria já eram bastante conhecidose aceitos nos círculos esotéricos na época em que Adamski fez contato com os extraterrestres de Vênus. Mas ele foi o primeiro a falar de “Irmãos do Espaço” e foi massacrado por isso por um turbilhão de oponentes que ridicularizavam suas idéias. A semelhança entre as mensagens de seus Irmãos do Espaço e o budismo tibetano são bastante evidentes, conforme se observa nos quatro princípios fundamentais do Viver em Paz de Adamski:

1-Não desejar mais que o necessário para sua saúde diária e seu conforto.

2-Ver a todos como iguais, sem favoritismo a ninguém.

3-Observar e controlar os pensamentos, o que requer alerta constante.

4-Apreciar e agradecer á todas formas de serviço que lhe são prestados.

Analisando sob uma perspectiva budista, algo muito similar pode ser encontrado com outros nomes.Por exemplo, o primeiro princípio, “Não desejar mais que o necessário para sua saúde diária e seu conforto,” nos remete às austeridades monásticas dos budistas que devem reduzir suas necessidades ao mínimo necessário para seguir vivendo. Os monges desenvolvem a habilidade de dispensar todas as coisas supérfluas, contentando-se com o mínimo.

Já o segundo princípio, “Ver a todos como iguais, sem favoritismo a ninguém” é chamado no budismo de “equanimidade”, ou “mente que não julga”, ou seja, desenvolver a habilidade de olhar para todos os seres sem discriminá-los em termos de “certo ou errado”, “bem ou mal”, “belo ou feio” etc., criando uma mente límpida e inocente que aceita a todos sem favoritismos ou rejeições.

O terceiro principio: “Observar e controlar os pensamentos, o que requer alerta constante” recorda o conceito budista de Plena Atenção, ou seja, a observação constante dos processos internos da mente que gera atração por certas coisas e aversão a outras, que segundo o budismo, deve ser eliminado. Para o budismo, a mente deve estar sempre equânime, ou seja, neutra, não se sentindo atraída nem avessa a nada.

Coincidência ou não, Adamski se entusiasma ao encontrar semelhanças frequentes entre o pensamento budista e os ensinamentos dos Ets: “-Eles aprenderam que em seu estado natural ,toda vida se expressa em uma alegre e livre execução de cada ação. Eles não consideram a execução das tarefas diárias com sendo tediosa, pelo contrário, eles a veem como um privilégio pelo qual prestam serviço a Causa Cósmica…Quando formos capazes de empregar o mesmo estado alegre e relaxado da mente em nossas vidas diárias, nossa consciência se elevará a um ponto onde as impressões de valor universal virão naturalmente. Isso não significa que o homem ignorará o mundo ao seu redor, pois nasceu na terra para viver e participar do todo da humanidade…ao utilizar a Lei da Paciência, até atingir a unidade com toda a criação….nossos desejos invejosos injetam suas idéias sensuais em nós em lugar do Pensamento Pleno. Precisamos aprender a lógica pelo ângulo cósmico.”


As alusões aos conceitos budistas de equanimidade (tratamento idêntico a todas as criaturas, não-diferenciação),Plena Atenção(constante controle da mente, evitando que emoções de desejo, raiva, etc. tomem lugar),e aplicação de um estado meditativo-contemplativo à cada ação diária são evidentes no modo como Adamski entendeu o modo de vida dos extraterrestres. Neles, os extraterrestres, Adamski encontrou uma utopia e um modo de ser que os humanos deveriam imitar, algo notavelmente semelhante àquilo que ele aprendera no Tibet. Gerard Aartsen, no seu livro, homenageia Adamski, devolvendo-lhe a importância de ter sido não apenas o primeiro contatado famoso da história, mas também um espiritualista dedicado, que segundo Gerard, fosse talvez naquela época de fato a pessoa mais indicada para trazer ao mundo a mensagem estranha e inovadora dos extraterrestres.


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In the last days I received multiple requests to translate my posts for foreign readers, as they have very limited information about the happenings in Ukraine. This material describes events which took place in Kyev on January 22 and 23.

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22 January 2014. Battles on streets of Kiev.

I came to Kiev. I came to see for myself what is happening here. Of course, an hour after arriving at Maidan, you begin to understand that everything what you've read in dozens of articles, saw in TV news reports is total crap. In the upcoming reports I will try to, as objectively as possible, to sort out this new wave of Kiev revolution.








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Falado em Portugês Biografia - Albert Einstein nasceu na região alemã de Württemberg, na cidade de Ulm, numa família judaica. Em 1852, o avô materno de Einstein, Julius Koch, estabelece-se como comerciante de cereais em Bad Cannstatt, nos arredores de Estugarda. Os pais de Einstein, Hermann Einstein e Pauline Koch, casaram-se em 8 de agosto de 1876. Hermann, que era comerciante, muda-se de Bad Buchau para a cidade de Ulm, onde passou a viver com a esposa. É em Ulm que nasce Albert Einstein, em 14 de março de 1879.

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