Thursday, October 6, 2016

A NOSSA ORIGEM EXTRATERRESTRE – RECOLHIDO DAS TÁBULAS SUMÉRIAS

The Lost Book of Enki: Memoirs and Prophecies of an Extraterrestrial God:
“O Livro Perdido de Enki”. Será que estamos preparados para saber mais sobre a nossa origem?

Muitos de nós estamos realmente preparados e estou a escrever este artigo a fim de divulgar o conteúdo dos trabalhos de Zecharia Sitchin e de algumas tábulas Sumérias que falam da nossa origem e que foram encontradas em Nínive no século XIX e traduzidas pelo mesmo autor numa saga de livros. Um deles, especialmente, não contém nem uma palavra do autor (Sitchin), pois a tradução do conteúdo de catorze tábulas que formaram um conjunto de livros titulados por Sitchin como “O Livro Perdido de Enki” de Zecharia Sitchin, é completamente literal.
 
Zecharia Sitchin não foi um ufólogo como diz a wikipédia. Educou-se na Palestina onde adquiriu conhecimento do hebreu moderno e clássico, das línguas semíticas e europeias, do Antigo Testamento e da história e arqueologia do Próximo Oriente e era um dos poucos eruditos versados em línguas antigas, com conhecimento, oral e escrito do sumério o que lhe permitiu traduzir o conteúdo de textos de 6.000 anos de antiguidade e chegar à conclusão de que as passagens conhecidas do Géneses do Antigo Testamento, assim como muitos outros momentos conhecidos da Bíblia Hebraica que foram assimilados pela nossa cultura, como mitos ou lendas, são na verdade, passagens recolhidas dos textos sumérios, a sua fonte original. Estes textos de 6.000 anos de antiguidade em muitos casos recolhem acontecimentos e crónicas de eventos muito anteriores protagonizados por seres inteligentes, considerados pelos sumérios como superiores ou deuses, chegados de outro planeta.


A meados do século XIX, os arqueólogos descobriram Nínive a antiga capital assíria (até então só conhecida pelo Antigo Testamento) e encontraram uma biblioteca com os restos de mais ou menos 25.000 tábulas de argila, inscritas, nas ruínas do palácio de Assurbanipal.
 
Agora os historiadores sabem que a civilização suméria floresceu no que actualmente é o Iraque, quase um milénio antes do início da época faraónica no Egipto e que ambas seriam posteriormente seguidas pela civilização do Vale do Indo (subcontinente indiano). Sabe-se também que foram os sumérios os primeiros em plasmar por escrito os anais e relatos de deuses e homens, dos quais, todos os demais povos, incluindo os hebreus, obtiveram as informações da Criação, Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio Universal, a Torre de Babel, etc.
 
Os entendidos da cultura grega e mesopotâmica compuseram a história, conhecida actualmente como mitologia, plasmada em escritos dos hititas, cananeus, gregos, persas e indo-europeus. Todas essas fontes testemunham que bebem de fontes ainda mais antigas, algumas delas descobertas, outras perdidas. Uma extensa comparação dos chamados “mitos” recolhidos pelas culturas e civilizações como a grega e os factos ocorridos e representados como históricos nas tábulas sumérias pode ser encontrada no livro “As Guerras entre Deuses e Homens” de Zecharia Sitchin”.
 
Novos descobrimentos em paleontologia, geologia, astrofísica e astronomia não fizeram mais que dar a razão aos que viram, desde o primeiro momento, no conhecimento recolhido nas tábulas sumérias, que muitas dessas descobertas modernas já eram conhecidas e tinham sido tiradas das mesmas, há milhares de anos pelos sumérios, que sem dúvida alguma foram os depositários do conhecimento de uma civilização avançada que chegou de outro planeta. Estes seres tiveram uma influência directa nos acontecimentos ocorridos na Terra desde o exacto momento da sua chegada e do seu planeta Nibiru, que já tinha tido uma importante participação na formação do planeta Terra.
Muitas destas descobertas e a confirmação deste conhecimento das tábulas sumérias encontram-se no libro “O Génesis Revisado” por Zecharia Sitchin.
Estamos a falar de dezenas de milhares de placas de argila descobertas em ruínas antigas do Próximo Oriente. Algumas falam de assuntos quotidianos, aspectos laborais ou comerciais; outras formam os anais reais; algumas são literatura sagrada ou textos canónicos escritos em sumério e traduzidos despois para o acádio (primeira língua semita) e posteriormente para outros idiomas. Nalguns livros encontram-se referências a livros ainda mais antigos, perdidos, que se remontam a 6.000 anos atrás.

Una tabla de contenido puramente administrativo con un sello de una figura masculina y perros de caza
Algumas tábulas descrevem a criação da Terra a partir de um planeta primitivo que os habitantes de Nibiru, chamavam “Tiamat” (doador de vida) que se partiu em dois, devido a uma colisão catastrófica com Nibiru, um planeta vindo de muito longe que por algum motivo desconhecido, foi atraído pela força gravitacional do Sol e colidiu com Tiamat partindo-o em dois. Um dos satélites de Tiamat, Kingu, deu origen à Lua e a outra parte do planeta espalhou-se no que actualmente conhecemos como Cinturão de Asteróides e os sumérios chamavam “El Brazalete Repujado”.



Um dos achados que se conserva actualmente no Museu Ashmolean de Oxford, são uns prismas de argila com a lista dos dez soberanos antediluvianos, período que abrange 432.000 anos de reinado (uma média de 43.200 anos de reinado para cada rei, o que nos dá uma ideia clara de que estamos a falar de seres com uma longevidade espantosa desde a nossa perspectiva humana).
O texto da lista mais completa escrito em cuneiforme sobre um pequeno prisma de argila (Prisma WB, 1923.444, actualmente guardado em Oxford) e conhecido com o nome de lista real suméria pertence à colecção Weld-Blundell e foi traduzido por Thorkild Jacobsen.

 Cidade / Rei
 Eridu /A-lulim
 Eridu / Alalgar
 Bad-tibira/ En-men-lu-Anna
 Bad-tibira/ En-men-gal-Anna
 Bad-tibira/ Dumu-zi
 Larak/ En-sipa-zi-Anna
 Sippar/ En-men-dur-Anna
 Shuruppak/ Ubar-Tutu

Conhecem-se mais  de uma dezena de exemplares de Listas de Reis Sumérios, encontradas na Babilónia, em Susa e na Biblioteca Real Assíria de Nínive, do século VII a. C. Pensa-se que todos procedem de um original que provavelmente foi escrito durante a terceira dinastia de Ur ou um pouco antes. O exemplar melhor conservado da Lista de Reis Sumérios é chamado Prisma de Weld-Blundell.

A lista começa assim: “Depois de descender o Reino do Céu, Eridú (lugar onde segundo a Bíblia, estava situado o Jardim do Edén) converteu-se na sede do Reino”. A Lista dos Reis Sumérios, tal como a Bíblia, fala sobre o Dilúvio: “Depois que as águas cobriram a Terra e que a Realeza voltou a baixar do Céu, a Realeza assentou-se em Kis”.

Tanto as tábulas de Nippur como o Prisma de Weld, descrevem os nomes e reinados como seguem:

REI / REINOU EM/ DURAÇÃO
Alulim Eridú 28.000 anos
Alalmar Eridú 36.000 anos
Emenluanna Badgurgurru 43.000 anos
Kichunna Larsa 43.000 anos
Enmengalanna Badgurgurru 28.000 anos
Dumuzi Badgurgurru 36.000 anos
Sibzianna Larak 28.000 anos
Emenduranna Sippar 21.000 anos
Uburrato Shuruppak 18.000 anos
Zinsuddu Utnapishtim 18.000 anos 

A primeira cidade que se fundou foi Eridú. O seu santuário original, uma maravilha da arquitectura naqueles dias primitivos, elevar-se-ia e cresceria com o tempo até se converter num magnífico templo-morada, o E. EN. GUR.RA (“Casa do Senhor Cujo Retorno É Triunfante”), adornado com ouro, prata e metais preciosos do Mundo Inferior e protegido pelo “Toro do Céu”.

Estes textos sugerem que uma testemunha de todos os acontecimentos, que ditou a um escrivão, o mais importante de entre eles, de uma importância extraordinária, foi Ea (em sumério, Aquele cuja casa é a água). Um desses livros, inscrito em catorze tábulas (a última com a nota do tradutor) explicam a chegada à Terra de seres procedentes de Nibiru há algumas centenas de milhares de anos, com o objectivo de buscar ouro necessário para o restabelecimento da atmosfera deteriorada de Nibiru, naquela época, o seu planeta de origem que completa um Shar (uma volta ao nosso Sol) cada 3.600 anos e que às vezes se aproxima de forma perigosa ao nosso Sistema Solar, para completar a sua órbita, provocando situações perigosas e eventos geológicos e climáticos, tanto na Terra como no próprio Nibiru.
É claro que os que chegaram à Terra eram nobres que pertenciam à casa real de Nibiru, cujas normas de sucessão e herança y as lutas pelo poder e lugar de hierarquia, ocasionaram grandes e violentos conflitos, com assassinatos, desterros, castigos, diferenças de opinião e guerras com armas nucleares na Terra, durante centenas de milhares de anos, narrados no livro antes mencionado. 

Estes seres procedentes de Nibiru, privilegiados que tiveram a oportunidade de conquistar um planeta aparentemente não habitado até então por vida inteligente, mas ao mesmo tempo, aparentemente vítimas de um exílio forçado, devido ao facto de necessitarem continuar a fornecer o ouro necessário para a sobrevivência da atmosfera do seu planeta amado, não são representados como “maus” nem “bons”; são capazes de uma entrega extraordinária, de façanhas incríveis, a maior das quais é a criação de seres inteligentes, concebidos como “ajudantes” na dura tarefa de extrair o tão ansiado ouro, correndo o risco de incumprir algumas normas e leis existentes no Universo e convertendo-se assim em “criadores”. Mas também são conhecedores da inveja, da cobiça, da ambição, da insatisfação, da vingança, do ódio e outros sentimentos considerados por nós como “humanos”, os quais provocam divisões entre dois clãs. Como aquela iniciada por Enki e Enlil, seu meio-irmão e que durou centenas de milhares de anos.


Três irmãos, EA (depois chamado Enki), Enlil (senhor de Mandato, a quem se assigna a Missão da Terra) e Ninki, são os protagonistas desta história: os três filhos de Anu, soberano de Nibiru.
O relato narrado com simplicidade resume a história de centenas de milhares de anos desde a chegada dos Annunaki à Terra até à ascensão de Marduck, o primogénito de Enki, ao poder no Egipto. Eles foram os primeiros Annunaki que “chegaram à Terra desde o Céu”. A sua missão e a dos seus descendentes na Terra, começou a complicar-se seriamente, quando decidiram criar o “Trabalhador Primitivo”, não sem antes contornar muitos obstáculos éticos, políticos e técnicos.

O importante sobre a origem da Humanidade é que é um facto absolutamente único. Aparentemente, a julgar pela crónica de Enki, nunca se tinha escutado falar do facto de criar um ser a partir do nada, já que “todos os seres descendem de uma semente evoluída ao longo de milhões de anos”; mas a necessidade de conseguir um trabalhador primitivo, motivou a que se desse luz verde a uma ideia de Ea (ou Enki) baseada em colocar o sinal dos Annunaki numa semente já existente na Terra, hominídeos que caminhavam erectos nas duas pernas há 300.000 anos e que viviam entre os animais das estepes.

Enki convenceu o seu irmão Enlil, que dirigia a “Missão na Terra”, a levar a cabo essa ideia com um argumento importante: não se tratava de criar escravos, já que a escravidão tinha sido abolida no seu planeta há milhares de anos, mas sim criar “um ajudante”. Não seria criar um ser a partir do nada, algo que somente o Criador de Tudo podia fazer, mas sim de favorecer a evolução colocando a marca dos Annunaki em seres hominídeos próprios da Terra. A ideia de Enki não era criar uma nova criatura mas “fazer uma já existente mais à sua imagem e semelhança”, com apenas uma gota da existência dos Annunaki.


Não foi uma decisão fácil. Perguntaram-se se era o seu Destino realizar tal plano e se o Deus Criador de Tudo daria a sua autorização a tal ideia para salvar Nibiru da destruição. Mas finalmente puseram mãos à obra e desta forma Enki, Ninki, a sua irmã Ningishzidda e o filho de Enki, começaram o projecto. Tratava-se de misturar um filamento da essência do ser já existente na Terra, com outro filamento de ADN do Annunaki.

Estes relatos têm 6.000 anos de antiguidade e falam claramente de um processo de manipulação genética em que se planeou o primeiro bebé proveta da História, tomando um óvulo de uma mãe hominídea e fecundando-o com material genético (medido em proporções exactas a fim de lhe atribuir a imagem, mas não todas as capacidades nem o ciclo vital) para depois inseri-lo numa matriz Annunaki.

Tal como se narra no “Livro Perdido de Enki”, colocaram um óvulo da fêmea bípeda num recipiente (proveta) de argila da Terra. (Depois de várias provas falidas utilizaram material de cristal) e misturou-se com “objectos diminutos” com fórmulas que continham a semente Annunaki (uma clara referência ao ADN) e posteriormente, uma vez fecundado o óvulo da fêmea bípeda, colocaram-no na matriz Annunaki, concretamente na de Ninki, a meia-irmã de Enki, depois do qual houve a concepção e esta deu à luz um bebé do sexo masculino, saudável, sem pêlos no corpo, com os sentido perfeitos e a capacidade para falar, ao qual chamaram Adamu (o Adão do Antigo Testamento).

Posteriormente Ninki reuniu-se com sete curadoras Annunaki da cidade e pediu-lhes que aceitassem a tarefa de ser “matrizes” para outros óvulos fecundados da mesma forma. Mas esta vez, colocaram óvulos de fêmeas bípedas e fecundaram-nos com a essência (material genético) de Adamu, pronunciando uma frase de encantamento entrelaçando assim a essência do Céu com a da Terra por parentesco sanguíneo. Introduziu os óvulos em matrizes Annunaki e estas deram à luz mais sete trabalhadores primitivos.

Ao ver que a tarefa de criar um exército desta maneira era demasiado árdua, decidiram criar a contraparte feminina à qual chamariam “Tiamat” (o mesmo nome da Terra primitiva antes da catástrofe) e esta vez mudariam as essências Annunaki para ajustá-las à criação de uma fêmea. A matriz de Tiamat, esta vez foi a esposa de Enki, Ninti, que ficou muito feliz com essa tarefa.
Desta forma, criaram mais fêmeas para que estas reproduzissem de forma natural com os machos já criados; no entanto observaram que não havia procriação entre homens e mulheres primitivos. Nenhuma delas tinha descendência. Voltaram a revisar as essências Annunaki utilizadas (os filamentos e componentes genéticos usados para o processo) e viram que estes estavam dispostos como 22 ramos de uma Árvore da Vida, mas não incluíam a capacidade de procriar. Podemos deduzir pelo que se segue, que se estava a produzir uma rejeição que impedia a concepção. No entanto a pressão para criar “trabalhadores primitivos”, para extrair o ouro de África era cada vez maior. Que poderiam fazer agora, depois de tanto trabalho e de que Enil tinha aprovado o plano de mau grado?

Ningishzidda, o filho de Enki, perito nestes temas, tinha a solução: tal como se descreve no “Livro Perdido de Enki” adormeceu Enki, Ninki, Adamu  e Tiamat e extraiu da costela de Enki e de Ninki a sua essência vital e introduziu: na costela de Adamu a de Enki e na de Tiamat a de Ninki, acrescentando à Árvore da Vida dois ramos mais com forças procriadoras. Sem dúvida, tudo isto tem relação com a narração da costela de Adão e Eva, conhecido pelo Génesis e que muitos entendíamos como mito ou lenda. Parece estar a descrever algum tipo de implante que permitiu que essa rejeição imunitária que impediu a descendência original fosse superada por meio da inserção de material genético de dois seres produtivos, a dois seres incapazes de procriar. Como no Antigo Testamento, o texto sumério recolhe a ideia de que a partir do momento em que Adamu e Tiamat se “encontram” e tomam consciência da sua nudez (da sua feminidade e masculinidade) algo muda por completo. Tudo isto horrorizou a Enlil que pensou que lhes tinha sido dado, a estes seres criados, as últimas porções da essência vital Annunaki e que talvez se lhes tinha conferido também os seus ciclos vitais (de milhares de anos de vida) e a capacidade de auto cura e auto-regeneração. Foi então quando o irmão de Enki, Enlil, inseguro com o projecto humano desde o princípio, decretou que Adamu e Tiamat saíssem do Edin, onde até então tinham estado longe do trabalho pesado, pois o objectivo original era que permanecessem como “modelos” perfeitos da criação humana, dedicados somente à procriação.

Foi Enlil quem decidiu que fossem exilados para o lugar onde eram necessários, em Abzu (África Sul-oriental), dedicados por completo ao trabalho de extrair o ouro, como todos os demais humanos criados. Desta forma foram expulsos do Edin. As alusões a uma “serpente” venenosa fazem uma referência clara ao símbolo com que se representa o próprio Enki, conhecedor dos segredos da manipulação genética e director de todo este projecto da criação do trabalhador primitivo.
E deste modo a Humanidade começou a proliferar. Adamu e Tiamat tiveram três filhos e o relato dos acontecimentos que seguiram estão recolhidos em grande parte, com maior ou menor fidelidade, no Antigo Testamento. No entanto, não eram os únicos que procriavam.
Enki sempre tinha sido conhecido pelos seus apetites amorosos e a incontinência dos seus desejos sexuais.
Uma das tábulas descreve como Enki encontra no Edin duas fêmeas muito atractivas e ambas concebem e dão à luz um filho dele: Adapa e Titi. Adapa, muito inteligente converteu-se no primeiro homem civilizado. Adapa e seu meio-irmão Titi, por sua vez também se unem e dão à luz a Kain e Abael (referencia clara a Caim e Abel).

No Antigo Testamento podemos encontrar inúmeros casos nos que o homem toma por esposa a sua meia-irmã (como no caso de Abraham e Sara). Isto está intimamente relacionado com a lei de herança dos Annunaki, chamada “Lei da Semente” que converte em herdeiros legítimos os filhos da meia-irmã antes que ao primogénito, se este for concebido por uma mulher de outa classe social. Esta lei Annunaki marcou o destino de toda a Missão da Terra muitíssimas vezes.

Enki teve outro filho com outra terrestre que chamou de Ziusudra (Noé). Depois do grande Dilúvio, provocado pela proximidade de Nibiru e as instabilidades criadas na atmosfera da Terra, tal como o descreve uma das tábulas, Enlil decreta o fim da Missão na Terra (na forma em que tinha sido realizada até esse momento) e nega-se a salvar a Humanidade. Nunca tinha visto com agrado o projecto de criação humana e aproveitou o momento para obrigar a todos sob juramento, a não salvar nenhum ser humano da catástrofe. Contudo Enki, seu irmão, criador intelectual do “trabalhador primitivo” tem uma visão ou sonho que lhe diz que deve salvar Ziusudra, seu filho, dando-lhe instruções claras sobre como construir uma arca fechada e selada com pez, donde deve colocar alguns animais pequenos (as essências de outros mamíferos e plantas já tinham sido extraídas e conservadas por Enki para evitar o fim da vida na Terra e poder reconstrui-la depois do dilúvio). Deste modo Ziusudra, assim como alguns descendentes de Kain noutra parte do mundo, pois tinham sido expatriados do Edin depois do assassinato de Abael perpetrado por seu irmão, salvam-se do Dilúvio.

Foram encontradas provas de alguns destes factos narrados nas tábulas sumérias?

Surpreendentemente sim e não apenas uma nem duas, mas inúmeras provas. Vejamos algumas delas:
Os descobrimentos de objectos estelares como satélites ou planetas do nosso Sistema Solar que aconteceram a finais do século XX já eram mencionados nas tábulas de milhares de anos de antiguidade (ver referências no “Génesis Revisado”), demonstrando que o conhecimento sumério do nosso Sistema Solar era muito superior ao nosso.
A natureza física e o aspecto de alguns dos planetas do nosso Sistema Solar, assim como a sua composição, como no caso de Urano, Neptuno ou Júpiter, já se descreviam nas tábulas sumérias (ver referência no “Génesis Revisado”).
Factos assombrosos como o descobrimento do ADN mitocondrial demonstraram que todos somos originários de uma mesma “Eva” primitiva.

O laboratório genético em que Enki e sua irmã Ninki trabalharam no desenho de um trabalhador primitivo que se pudesse reproduzir está localizado em Abzu (África sul-oriental) que foi o território que Anu, pai de Enki e Enlil lhes concedeu para o mandato de Enki na Terra, depois de dar a Enlil a honra de ser “o Senhor do Mandato) e governar em Eridu, cidade onde esteve situado o primeiro Edén.
Abzu é o território de África Sul-oriental que corresponde a Kénia, Etiópia e Somália. Os últimos achados científicos situam o primeiro Homo Sapiens em África na região de Etiópia, há uns 200.000 anos.

Será que tudo isto contradiz totalmente os estudiosos do Antigo Testamento, que defendem a origem histórica dos factos que narra? Não, em absoluto. Na realidade, os primeiros interessados em conhecer o conteúdo e informação das tábulas sumérias deveriam ser os defensores da Bíblia (em particular do Antigo Testamento) e da ideia de que esta reflecte factos históricos, especialmente na sua versão hebraica, menos manipulada pelas interpretações linguísticas e religiosas posteriores. O próprio Sitchin assegura que “um dia” da Bíblia equivale a 1.000 anos e que aparte este facto em particular, relacionado com a conta suméria e a ter em conta, os factos mencionados no Antigo Testamento, são literais e são o reflexo de acontecimentos já recolhidos em crónicas e tábulas sumérias.
Um exemplo de má interpretação que deu origen a muitos problemas é que a Bíblia Hebraica recolhe a palavra “Elohim” ou “Deuses” (é uma plavra no plural), algo que não se respeita nas versões cristãs posteriores e que modifica completamente o sentido original.
Tudo isto quer dizer que Deus o Criador de Tudo não existe?
Em absoluto! Quer dizer o que quer dizer, que nós não somos fruto da evolução hominídea, mas sim de uma inteligência superior, superior à nossa, não à de Deus Criador do Universo. Isso já estava claro e assim o reflectem as próprias tábulas, até os protagonistas desta história, os Annunaki, que em muitas ocasiões se perguntam se as suas acções serão do agrado de “Deus Criador de Tudo”.
O que contradiz plenamente o conteúdo das tábulas sumérias é a natureza da “autoria” da obra na Terra ou a natureza do “autor” ou autores, tal e como a interpretam as tradições religiosas, quer dizer, tudo aquilo que foi introduzido na mente religiosa a golpes de dogma de fé.

Um dos pensamentos que me rondam ao ler isto é que tendo em conta esta crónica, as nossas origens, são realmente mais Annunaki que terrestres; se temos em conta que poucos sobreviveram ao Dilúvio Universal e que somente Ziusudra e a sua família (Noé, filho de Enki com uma terrestre que por sua vez tinha sido criada de Annunaki e bípeda hominídea), entre muito poucos, isso diz-nos que o Pai Genético de toda a Humanidade é Enki, um ser Annunaki de uma inteligência e capacidades extraordinárias (recomendo ler os livros para que possam dar-se conta de até onde chegavam/chegam estas capacidades de Enki em particular e em geral da raça Annunaki) e que o nosso componente de “mamífero Bípedo” é menor desde o ponto de vista da composição genética. Metade da nossa genética, desde este ponto de vista é cem por cento Annunaki e a outra metade é Annunaki , numa percentagem superior ao cinquenta por cento. No entanto é certo que não somos nem o pálido reflexo do que foram os primeiros humanos criados, que apesar de não terem herdado a longevidade Annunaki viviam como é bem descrito no Antigo Testamento, centos de anos. Abraham viveu mais de 900 anos, seus filhos um pouco menos e em cada geração o número de anos vai decrescendo até chegar aos nossos dias. Que ironia que digamos que cada vez, vivemos mais anos, graças aos avanços da ciência.

A décima segunda tábula fala da designação, por parte dos líderes da Missão Terra, de três regiões de civilização para a Humanidade. A primeira região e instalações espaciais eram terras de Enlil. A primeira civilização do Homem começa na Primeira Região, Suméria. A Innana, neta favorita de Anu, é-lhe concedida a terceira região, Vale do Indo.

Marduck apodera-se da Segunda Região, o Antigo Egipto. Depõe Ningishzidda (Thot) e se declara Ra, o deus supremo, dando inicio a uma nova religião e aos reinados dos faraós. É nesse tempo que começa o reinado da mentira na Terra, com o objectivo de encerrar o ser humano criado, numa concepção falsa da realidade?

Sabemos que os mistérios que as sociedades secretas da maçonaria guardam, têm a sua raiz no Antigo Egipto e na época dos faraós e é simples poder imaginar que a chave desses mistérios encontra-se no que eles sabem e todos nós desconhecemos: a nossa origem e a realidade, que apesar de tudo os protagonistas de tudo isto, nos gritam desde o passado plasmado nas tábulas sumérias.

O Livro Perdido de Enki termina as suas últimas páginas com esta crónica:
“Babili, onde Marduck declarou a superioridade, livrou-se do Vento Maligno. Todas as terras ao sul de Babili foram devoradas pelo Vento Maligno; também alcançou o coração da segunda região. (…) Enki fez Enlil considerar a liberdade de Babili como um augúrio divino. “A liberdade de Babili confirma que Marduck foi destinado à “superioridade” – disse Enki a Enlil.
 
Babili é Babilónia, claro, e a tábula marca o fim da crónica que começa com a era da supremacia de Marduck que não era o herdeiro designado inicialmente para a Terra em Babilonia e na Terra, mas sim Ninurta, filho de Enlil, mas que o destino (fatalidade ou destino? perguntavam os próprios protagonistas) quis que fosse o Herdeiro da Missão.
O Vento Maligno é a tradução suméria das também chamadas “armas do terror” que foram empregadas há milhares de anos como resultado das lutas entre dois bandos e das múltiplas ambições de uns e de outros, armas nucleares, nem mais nem menos.

As tábulas sumérias que falam dos deuses Annunaki não são as únicas a mencionar o uso de armas nucleares na antiguidade.

Uma grande capa de cinzas radiactivas foi encontrada em Rajasthan, India em 1992, cobrindo uma área de uns oito kilómetros quadrados a 16km a oeste de Jodhpur. A radiação é tao intensa que ainda contamina a zona.

O Mahabharata descreve com precisão um acontecimento deste tipo: “Um único projéctil carregado com todo o poder do Universo…Uma coluna incandescente de fumo e chamas tão brilhante como 10.000 sóis elevou-se em todo o seu esplendor…era uma arma desconhecida, um raio de ferro, um mensageiro da morte, gigantesco, que reduziu a cinzas uma raça completa”.

Marduck e a sua cidade Babili, não foram afectados por esta catástrofe nuclear o que originou a sua designação como herdeiro da Missão na Terra. Muito provavelmente a esposa de Lot não foi convertida em sal por castigo de “Deus” ao desobedecer a sua ordem, mas sim convertida em pó, como consequência de uma explosão nuclear. Ao contrário, o Livro de Enki reflecte que os “deuses” se lamentaram amargamente pela sorte que tinham corrido as cidades da Terra civilizada, devido às guerras nucleares que nunca deveriam ter acontecido. De facto não foram resultado de uma decisão consciente ou premeditada, mas sim produto de um erro de cálculo com umas armas que nunca se deveriam ter encontrado na Terra e que estavam aqui como consequência da mesma origem da Missão na Terra; durante centenas de milhares de anos estiveram escondidas, para que não fossem usadas e como se pode imaginar, quem o fez não era plenamente consciente dos efeitos que elas podiam ocasionar.

Quando vemos a alguns líderes mundiais associados a altas hierarquias da maçonaria e às sociedades secretas, rezar frente ao Antigo Testamento, perguntamo-nos o que será que lhes passa pela mente? Será que desconhecem tudo o que as tábulas sumérias relatam? Trata-se apenas de hipocrisia ou estão a elevar orações em honra de seres inteligentes que marcaram o nosso passado e presente a um ponto tal, difícil de assumir, mas que não são o Deus Criador de Tudo e cuja história recolhe em parte o Antigo Testamento e cuja chave de leitura só a possuem os que conhecem os mistérios? São estes, parte dos segredos que desvelam determinados níveis e rituais destas Ordens?

Algumas reflexões pessoais:
Se a data e a origem suméria das tábulas sumérias é incontestável;
Se nenhuma autoridade científica, versada em idiomas da antiguidade, jamais contradisse uma só palavra das traduções de Sitchin.
Se jamais se negou a origem milenária das tábulas sumérias, que hoje estão expostas em alguns prestigiosos museus do mundo;
Dado que a inumerável quantidade de factos que as tábulas narram, foram posteriormente verificados e encontrados correctos pelos nossos conhecimentos científicos:

Não será que estamos obrigados a considerar esta visão sobre a nossa origem e o passado da Terra? A dificuldade para assumi-los na sua totalidade certamente é imensa, em particular o facto de assumir que poderíamos ser produto da manipulação genética por parte de seres mais inteligentes e desenhados “a imagem e semelhança” de seres superiores em inteligência, desenvolvimento tecnológico e civilização e com conhecimento profundo da genética e da natureza. Se tomamos em conta a capacidade que temos de modificar a nossa própria genética com o nosso pensamento ou o campo informático ao nosso redor e o facto de que como consequência se produza uma impressão selectiva dos nossos genes a partir das nossas crenças, atrevo-me a concluir que a Humanidade está a “atrair” ou a “expressar” a sua parte mais hominídea em detrimento de outras menos animais e mais interessantes quanto ao potencial de criação e criatividade inatas e que no entanto estão presentes nos nossos genes desde o começo da Humanidade, já que nada se cria nem se destrói, apenas se transforma, de maneira que esse potencial incomensurável está aqui. Não será este, também, o objectivo de Matrix?
Por outro lado, será que tudo isto resulta mais difícil de assumir que o facto de que somos produto de uma evolução de seres hominídeos com os que ainda compartilhamos a Terra, incapazes de falar ou de destreza digital por simpáticos e “graciosos” que nos pareçam?
Tudo depende do cristal com que se olhe. Mas estamos no momento exacto em que vale a pena que consideremos tudo isto para nosso próprio bem já que o conhecimento foi revelado e está ao nosso alcance. Não podemos continuar a ignorá-lo.
Inclusivamente se assumimos tudo isto, parece evidente que também esta verdade não reflecte Toda a Verdade, mas que estes factos históricos enquadram-se numa outra Verdade de uma dimensão ainda superior. Como diz B. Marciniak em “Mensageiros do Amanhecer”:

“Os planificadores originais da Terra pertenciam à família da Luz (que é informação) e decidiram que a Terra fosse uma biblioteca cósmica. Civilizações nasceram na Terra há 500.000 anos e jazem sob os gelos da Antárctica. Certos deuses criadores (em clara referência aos Annunaki) chegaram para apoderar-se desta biblioteca viva há 300.000 anos. Houve uma guerra e ganharam. Estes novos donos não queriam que a espécie humana tivesse acesso á informação. A Humanidade é um experimento. Foi desenhada como quase tudo o que existe na Criação. O Criador fez brotar de Si as energias, a quem dotou dos mesmos dons que possuía. Estas energias que chamaremos “deuses” começaram a experimentar os seus dons. Estes novos donos eram conhecedores da engenharia genética e sabiam que a consciência existe em todas as coisas, assim que ajustaram as energias electromagnéticas da consciência para que vibrasse numa certa frequência. Os novos donos alimentavam-se do medo e do caos. Reestruturaram o ADN para que o Homem funcionasse dentro de uma escala limitada; o ser humano original tinha doze filamentos, contribuição de doze civilizações. Estes novos donos, reduziram-nos a dois. Rodearam o planeta com uma cerca desde a qual se controlava a frequência dos seres humanos para ser modificados. Esta cerca impedia que a Luz chegasse como antes. E quando conseguiram passar a barreira não havia resposta na Terra, pois os seres humanos estavam desligados. A maior tirania numa sociedade não é o controlo pela lei marcial mas a manipulação psicológica da consciência, de maneira que os que vivem dentro dessa realidade nem se dão conta de que estão prisioneiros. Nem sabem que existe outra coisa fora deles. Vocês têm estado controlados como ovelhas no redil pelos que se sentem vossos donos, desde o governo e o estabelecimento de alguns que estão no espaço.

Significado de Tábula

s.f.Ant. Placa (de argila ou madeira) revestida de cera na qual os antigos (assírios, sumerianos) faziam inscrições.

Tradução: Lúcia

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