Sunday, July 20, 2014

ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- CAPíTULO TRÊS

 ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- CAPíTULO TRÊS


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N. da Tradutora - A informação dada pelo autor nas notas de rodapé é muito completa, mas muito extensa. Irei traduzindo aos poucos e colocndo no fim de cada capítulo, na medida da minha
disponibilidade de tempo.


ENTREVISTA COM UM SER EXTRATERRESTRE
Baseado nas Notas Pessoais e nas Trancrições das Entrevistas fornecidas por Matilda O'Donnell MacElroy
Edição e Notas Complementares de:Lawrence R. Spencer
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Capítulo Três
A Minha Terceira Entrevista
(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY)

"A terceira entrevista, bem como as seguintes, que tive com o ser extraterreste foram observadas e registadas, como mencionei anteriormente, por duzias de pessoas. Embora não estivessem fisicamente presentes, foi construido um gabinete especial com uma janela cujo vidro permitia observar a entrevista num gabinete contíguo, sem se intrometerem com o ser extraterrestre.

O ser extraterrestre tinha sido transferido para o gabinete recém-construído e estava sentado numa cadeira de sala de estar, forrada com um tecido florido. Tenho a certeza de que tinham dado ordens a alguém  para ir à cidade comprar uma cadeira na loja de móveis mais próxima que estivesse disponível. O corpo do ser extraterrestre era aproximadamente do tamanho de uma criança magra, de 5 anos, por isso desaparecia na cadeira.


Visto que o seu corpo não ser biológico, não precisava de nenhum alimento, ar ou calor, e, aparentemente, não dormia. Não havia pálpebras, sobrancelhas sobre os olhos, portanto não fechavam. Penso que ninguém poderia dizer se ela estava a dormir ou acordada, enquanto estava sentada na cadeira. A menos que movesse o corpo ou fizesse um gesto com a mão, seria difícil dizer se ainda estava viva ou não, a não ser você pudesse perceber os seus pensamentos.

Finalmente, por assim dizer,  compreendi que, o ser extraterrestre não era identificado pelo seu corpo, mas pela sua “personalidade”. Era conhecida pelos colegas extraterrestres como ‘Airl”. É a palavra mais próxima que posso usar para descrever o seu nome, usando o alfabeto inglês. Senti que ela preferia ser reconhecida como sendo um ser do género feminino. Penso que partilhamos uma empatia feminina natural e nutriamos uma atitude semelhante em relação à vida e  aos outros. Tenho a certeza que não se sentia confortável com a atitude combativa, agressiva e dominadora dos agentes e dos oficiais masculinos, cada um dos quais estava mais preocupado com a sua própria importância e poder do que com a descoberta dos segredos do Universo!

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Quando entrei no gabinete, ela ficou encantada ao ver-me. Senti uma sensação genuína de reconhecimento, alívio e uma sensação “de calor humano” da parte dela. Era como o entusiasmo e a afeição platónica incondicional de uma pessoa em relação a um cão ou a uma criança, se bem que fosse uma reacção calma e de controlo reservado. Devo dizer que fiquei surpreendida por sentir a mesma especie de afeição pelo ser extraterrestre

Era óbvio para mim, que as pessoas que escreveram a próxima série de perguntas,  queriam aprender como se podiam comunicar com o ser extraterrestre, sem terem de passar por mim.

A seguir estão as respostas à nova lista de perguntas.”

(TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA)
TOP SECRET
Transcrição oficial da Força Aérea dos EUA
Base da Força Aérea de Roswell, 509th Bomb Group
ASSUNTO: ENTREVISTA COM UM SER EXTRA TERRESTRE,
11:07:1947


" PERGUNTA – Sabe ler ou escrever as línguas da Terra?


RESPOSTA  - NÃO.

PERGUNTA – Compreende os algarismos da matemática?

RESPOSTA -SIM. SOU UM OFICIAL/PILOTO/ENGENHEIRO.

PERGUNTA – Pode escrever ou desenhar simbolos ou gravuras que possamos ser capazes de traduzir na nossa língua?

RESPOSTA – INCERTO.

PERGUNTA – Há outros sinais ou meios de comunicação que você possa usar para nos ajudar a compreender os seus pensamentos mais claramente?

REPOSTA - NÃO."
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(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY)

"Tinha a certeza que não era verdade. Mas comprendi claramente que Airl não queria comunicar por escrito, por desenhos ou por linguagem de sinais. A minha sensação é que ela estava a seguir ordens, como qualquer soldado que é capturado, para não fornecer qualquer informação que pudesse ser útil ao inimigo, mesmo sob tortura. Era capaz ou apenas desejava revelar informação não confidencial, ou informação pessoal, ou o “nome, posição e número de série.”

(TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA)
TOP SECRET
Transcrição oficial da Força Aérea dos EUA
Base da Força Aérea de Roswell, 509th Bomb Group
ASSUNTO: ENTREVISTA COM UM SER EXTRA TERRESTRE,
11. 07. 1947, 2ª Sessão

"PERGUNTA – Pode mostrar-nos num mapa de estrelas qual é o seu planeta de origem? 36 (Nota de Rodapé)

RESPOSTA - NÃO.

Não é que ela não conheça a direcção da Terra para o seu planeta lar. Apenas não desejava reverlar a localização. Também era devido a que o seu sistema estelar não existe em nenhum mapa das estrelas da Terra. É demasiado longe.

PERGUNTA – Quanto tempo demora o seu povo a localizá-la aqui?

RESPOSTA – DESCONHECIDO.

PERGUNTA – Quanto tempo demoraria ao seu povo viajar até aqui para salvá-la?

 RESPOSTA - MINUTOS OU HORAS.

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PERGUNTA – Como é que podemos fazer-lhes compreender que não temos intenção de magoá-la?

RESPOSTA – AS INTENÇÕES SÃO CLARAS. VÊEM NA VOSSA MENTE/ IMAGENS/SENTIMENTOS.


PERGUNTA – Se não é uma entidade biológica, porque é que se refere a si própria como sendo do género feminino?


RESPOSTA – SOU UMA CRIADORA. MÃE. FONTE”.


(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY)

"Estas perguntas levaram-me poucos minutos a completar. Então compreendi que podíamos estar com grandes problemas se o ser extraterrestre não quisesse colaborar, ou revelar qualquer informação que os militares ou as agências dos serviços secretos, ou os cientistas, considerassem ser úteis para eles.

Também tinha a certeza de que o ser extraterrestre estava muito consciente das verdadeiras intenções das pessoas que escreveram essas perguntas, pois podia "ler a mente" dos outros tão facilmente como podia ler os meus pensamentos e comunicar-se telepaticamente comigo. Devido a estas intenções, ela não estava disposta e capaz de cooperar com qualquer um deles de qualquer forma, em qualquer circunstância. Estou igualmente certa que, uma vez que ela não era uma forma de vida biológica, que não havia nenhum tipo de tortura ou coerção que iria mudar sua mente! "

A continuar … Capítulo Quarto

Notas de Rodapé:

36 (Nota de Rodapé)

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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