Sunday, July 20, 2014

ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- CAPíTULO QUATRO

ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- CAPíTULO QUATRO

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N. da Tradutora - A informação dada pelo autor nas notas de rodapé é muito completa, mas muito extensa. Irei traduzindo aos poucos e colocndo no fim de cada capítulo, na medida da minha
disponibilidade de tempo.


ENTREVISTA COM UM SER EXTRATERRESTRE
Baseado nas Notas Pessoais e nas Trancrições das Entrevistas fornecidas por Matilda O'Donnell MacElroy
Edição e Notas Complementares de:Lawrence R. Spencer

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Capítulo Quarto
A Barreira da Língua

(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY)

"Depois de ter explicado o que pensava serem as razões da “não resposta” aos agentes dos serviços secretos, houve um grande desapontmento e agitação. Seguiu-se uma discussão acalorada entre alguns agentes dos serviços secretos, psicólogos e intérpretes de línguas que durou várias horas. Finalmente decidiram que eu devia ter permissão para continuar a entrevistar o ser extraterrestre, desde que pudesse obter uma resposta satisfatória à pergunta a seguir.”

(TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA)
TOP SECRET
Transcrição oficial da Força Aérea dos EUA
Base da Força Aérea de Roswell, 509th Bomb Group
ASSUNTO: ENTREVISTA COM UM SER EXTRA TERRESTRE,
11:07:1947, 3ª sessão.



" PERGUNTA - "Que garantia ou prova necessita da nossa parte, para que se sinta suficientemente segura para responder às nossas perguntas?”

RESPOSTA – SÓ ELA FALA. SÓ ELA ESCUTA. SÓ ELA PERGUNTA. MAIS NENHUNS OUTROS  DEVEM APRENDER/SABER/COMPREENDER.”



(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY)

"Quando  regressei do gabinete da entrevista para relatar a resposta do ser extraterrestre a esta pergunta recebi uma recepção céptica e ameaçadora da parte dos agentes dos serviços secretos e dos militares. Não conseguiam compreender o que o ser extra terrestre queria significar com esta resposta.


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Admiti que também não compreendia o que é que ela queria significar, mas que estava a fazer o meu melhor para transmitir as suas intenções telepáticas. Disse aos oficiais que talvez o problema da comunicação tivesse a ver com a minha incapacidade de compreender suficientemente a linguagem telepática do ser extra terrestre para torná-la satisfatória.

Senti-me tão desencorajada nessa ocasião que estive a ponto de desistir!

E agora havia mesmo mais argumentos do que antes! Tinha a certeza que ia ser despromovida da minha posição, devido ao facto do ser extraterrestre recusar comunicar com mais alguém, ou que não se encontrasse mais ninguém que pudesse comunicar com ela.

Felizmente, um oficial muito inteligente, John Newble, que era um especialista da Marinha, em língua japonesa, 37 (Nota de Rodapé), teve uma explicação e uma solução para o problema. Primeiro, explicou que o problema tinha muito pouco a ver com a incapacidade do ser extraterrestre comunicar. Tinha mais a ver com sua falta de vontade de comunicar com outra pessoa qu não fosse eu. Segundo, para acontecer uma compreensão clara e compreensível, ambas as partes prcisavam de compreender e comunicar através de uma linguagem comum.

As palavras e os símbolos de uma linguagem transmitem conceitos e significados muito precisos. Disse que os japoneses têm uma grande quantidade de homónimos 38 (Nota de Rodapé), na sua língua, o que causa bastante confusão na comunicação do dia-a-dia. Resolvem o problema usando os caracteres Chineses estanderdizados 39 (Nota de Rodapé) para escrever os significados exactos da palavra que estão a usar. Isso torna o assunto claro para eles.

Sem uma nomenclatura definida, a comunicação não é possível para além de uma compreensão rudimentar entre os homens e os cães, ou entre crianças pequenas. A falta de um vocabulário comum de palavras claramente definidas, que as partes pudessem usar fluentemente, foi o factor limitativo entre todos os povos, grupos ou nações.

Por esta razão, sugeriu que houvesse apenas duas escolhas.Ou eu tinha de aprender a falar a língua do ser extraterrestre, ou o ser extraterrestre tinha de aprender a falar Inglês. De facto, só era possível uma escolha: que eu persuadisse Airl a aprender inglês, e que eu lho ensinasse com a orientação de um especialista de linguagem. Ninguém fez nenhuma objecção a tentarmos esta aproximação, pois não havia outras sugestões. Os especialistas de linguagem sugeriram que eu levasse comigo para a sala de entrevistas, vários livros de crianças,  um livro básico de leitura e um livro básico de gramática. O plano era que eu me sentasse junto do ser extraterrestre e lesse os livros para ela em voz alta, enquanto apontava para o texto que estava a ler com o meu dedo, para que ela pudesse seguir.

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A teoria era que, finalmente, o ser extraterrestre podia ser ensinado a ler, como uma criança que é ensinada a ler pela associação da palavra com o som, na palavra escrita, como também ser instruída na gramática básica. Penso que também concluiram que se o ser extraterrestre era suficientemente inteligente para comunicar comigo telepaticamente e pilotar uma nave espacial através da galáxia, provavelmente podia aprender a falar uma língua tão rapidamente como uma criança de cinco anos, ou mais rápido ainda!

Regressei ao gabinete de entrevistas e propus a ideia a Airl. Ela não colocou objecções em aprender a língua, embora não se comprometesse a responder a perguntas. Ninguém teve mais qualquer outra ideia, por isso, avançamos.”

A continuar ... Capítulo Cinco

Notas de Rodapé:

37 (Nota de Rodapé) -
38 (Nota de Rodapé) -

39 (Nota de Rodapé) - 

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