Friday, November 1, 2013

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O CASO DE CONTACTO DE HÉLÈNE CHARBONNEAU 



Capa


Hélène teve uma vida muito activa e pouco habitual. Já faleceu. Primeiro foi freira, depois enfermeira, mais tarde casou e deu à luz sete filhos. Mais tarde regressou aos estudos e tirou uma licenciatura em Engenharia Electrónica. Devido a essa profissão trabalhou para a NASA como engenheira, numa divisão médica especial para o programa dos astronautas.

Em Maio de 1973, mudou-se para Powell River, B.C., com o segundo marido, Claude Charbonneau. Iniciou um negócio em Electrónica Marinha, após o marido ter falecido em Novembro de 1973.

Na autobiografia do seu contacto com extraterrestes e cura posterior de um cancro em estado avançado, foi um verdadeiro milagre na vida de Hélène Charbonneau.

Hélène veio visitar-me na minha casa em Mesa, Ariona. Foi nessa épca que começou a escrever as placas que lhe foram mostradas  e feitas para memorizá-las, quando era apenas uma garotinha. Hélène sentiu que a personagem que lhas deu foi São Francisco de Assis, principalmente porque ele era tudo o que ela conhecia na época. Cada vez que passava uma placa para o papel, ficava completamente esgotada e precisava ir para a cama e descansar durante duas a três horas. Caía num sono profundo. Finalmente, todas as placas foram registadas e traduzidas, com excepção de dez que não eram para  ser partilhadas, ou traduzidas, senão no momento apropriado.

Muitas pessoas leram as placas e ficaram fascinadas com o que dizem. Deram inspiração e esperança aos contactados e a outras pessoas que as leram.

Correlacionadas com outros escritos, dados aos contactados,  encaixam-se perfeitamente (isto é, Menno Pauls, "The Gathering of the Eagles = A Reunião das Águias", e os hieróglifos de Lynn Brown impressos nas Ligações em Falta). O prazo para as mudanças na Terra que foi dado à  Hélène corresponde à cronologia de Menno Paul, às previsões de Nostradamus e às previsões de Bah'ullah,  da fé Bahai. Parece que uma consciência colectiva dá informação aos seres humanos, a partir de várias fontes, durante um determinado espaço de tempo. A razão parece ser o nosso conhecimento e iluminação. O que fazemos com essa informação é da conta da nossa consciência pessoal e das nossas crenças.

O relato que se segue é a história da Hélène, na primeira pessoa,  curada por seres do Espaço, que vieram a pedido de um ‘amigo’, quando ela vivia em Powell River, B.C., Canada. Eis a sua história maravilhosa.

Em Maio de 1974, os médicos descobriram que tinha um cancro. Removeram um crescimento do meu osso ilíaco, mas tornou-se novamente activo. Tinha muito desconforto e problemas com o meu sistema digestivo. Quando descobriram o crescimento no pâncreas, abriram-me na tentativa de removê-lo. Não foram capazes de remover tudo isso, então fecharam-me simplesmente. Um ano e meio depois, entraram novamente, sabendo que ter-se-ia  espalhado. Removeram a maior parte do crescimento, que se havia espalhado para o intestino. Isso não funcionou e cresceu duas vezes mais rápido.

Em Outubro de 1975, todas as minhas secreções eram laranja. Estava a fazer quimioterapia. Tentaram diminuir o tumor com radioterapia mas não parecia diminuir. Nessa altura perdi muito peso. Normalmente peso 145 libras  e tinha menos de 116 libras de peso. Em Janeiro de 1976, atingi as 108 libras e parecia um esqueleto ambulante.


O médico disse-me que se pudesse, deveria ir ver a minha família para fazer as minhas despedidas. Então fui vê-los a Quebec. Ficaram surpreendidos como cheguei até lá, da maneira como estava.

Voltei em Maio, ainda  a perder peso. Então o meu peso era de 98 libras. Esperavam que eu morresse cerca de Julho ou Agosto.

Uma tarde, regressei da loja muito exausta. Estacionei o carro junto aos degraus, pois estava demasiado exausta para caminhar desde a garagem. Entrei, tomei um chuveiro e fui deitar-me. O meu filho regressou do trabalho às 6:30 e perguntou-me se queria alguma coisa de comer. Disse-lhe que não tinha fome. Estava apenas cansada.


À uma da madrugada acordei. Ouvi alguém a chamar o meu nome: “Hélène.” Levantei-me e fui ver se era o meu filho a chamar-me e ele estava completamente adormecido. Fui ver se era o meu técnico, que vivia connosco nessa altura, mas também estava profundamente adormecido. Então pensei que tinha sonhado e tornei a deitar-me. Então a voz voltou, de novo. “Hélène, mete-te no carro e vem ao nosso encontro, a caminho de Lunde. Encontramos-te aí.”Lunde era uma cidade pequena a 17 milhas = 27, 35 km da cidade onde vivia.

Enfiei o roupão e os chinelos, entrei no carro e conduzi até à cidade. Vi pessoas nas ruas que reconheci enquanto conduzia.

Estava a 7 milhas = 11 km a ocidente da cidade, quando vi um grande globo branco no céu. Quando vi pela primeira vez, não tinha ideia do que era. Fui levada a reagir à voz como se não tivesse vontade própria. Quando cheguei a uma colina, havia uma grande clareira de cerca de 1000 pés = 304,80 m que tinha sido feita para um condomínio residencial. Vi o objecto descer. Era enorme e circular, com cerca de 50 pés = 15,24 m  de diâmetro. Era uma rua sem saída. O meu carro seguiu para lá e o motor parou. O carro continuou e parou num barranco pequeno. A primeira coisa que me veio à ideia foi,”Como é que vou sair daqui sem gasolina?”

Abri a porta. Nessa ocasião a nave estava a pairar. Não tinha chegado ao chão. Não vi nenhumas pernas. Parecia que estava suspensa a cerca de 10 pés = 3, 04 m a 15 pés = 4, 57. Era muito grande. Tinha uma cúpula  na superfície que descia até uma aba em baixo. Um cilindro de luz descia do centro da nave. A luz era muito brilhante.Saí do carro e caminhei até ela, sentia-me como um zombie.


Dois “Seres” desceram através do cilindro de luz e flutuaram até ao chão. Colocaram a mão de maneira que parecia ser um sinal de amizade. Eram muito pequenos, talvez de 4 pés = 1,21 m de altura. Pareciam crianças de 10 anos. Usavam fatos justos com um aspecto metálico. Tinha uma favela grande com uma insígnia. Parecia um triângulo dentro de um triângulo, quase como a Estrela de David. Havia um desenho no meio. O mesmo símbolo estava nos uniformes. Os fatos chegavam até às mãos. As mãos tinham cinco dedos. Tinham umas botas que pareciam fazer parte dos fatos. Tinham um capuz ajustado às cabeças. Pude perceber duas orelhas pequenas. Os olhos eram grandes e quase até aos lados do crânio, em ponta. Mas o olhar era amoroso. Tinham olhos humanos. Tinham nariz pequeno e uma fenda como boca. Estava apreensiva, mas sem receio deles porque não me davam a sensação de medo.

Disseram: “Não tenhas medo, estamos aqui para ajudar. O teu amigo John, da Flórida, pediu-nos para ajudarmos-te.” Tenho um amigo na Flórida que se chama John, que tinha-me dito há anos que estava em comunicação com extraterrestres. Disse apenas: “ Óptimo”. Mas não acreditei nele. Cada um deles veio para o meu lado, como para ajudar-me. Senti que os meus pés não tocavam o chão.  Tive uma sensação de elevação, ao mesmo tempo que continuava apreensiva.

Levaram-me para o cilindro de luz e subimos até que compreendi que estava na nave. A abertura que tínhamos passado fechou-se subitamente e compreendi que estava de pé, em algo sólido.  Tive dificuldade em falar. Parecia ter um nó na garganta. Devia ser de medo!

Logo que entraram na nave, os Seres que me levaram para bordo colocaram-se à esquerda e chegou outro Ser. À minha direita havia um painel de controlo numa inclinação, com duas cadeiras em frente dele. As cadeiras eram almofadadas e estavam num pedestal. Recordei que quando estava no exterior,  a olhar para dentro, vi portas em cima e em toda a nave. Mas agora, ao olhar pelo painel de controlo, podia ver o exterior. Podia ver as árvores e o meu carro. Era uma janela grande de cerca com cerca de 24 (60,94 cm) a 30 (76,20cm)  polegadas = de altura, a toda a volta da parte interna da nave. À esquerda do painel, havia um grande painel de placa de vidro que ia até grande altura. Nenhuma dessas partes parecia tocar no tecto. Quando vinha dentro do cilindro, havia um cheiro semelhante a ozono. Uma vez dentro da embarcação, parecia um cheiro metálico.

Havia uma alcova e dentro havia uma mesa grande. Tinha cerca de 24 polegadas = 20,96 cm de largura por 7 pés = 2,13m de comprimento. Quando estive de pé junto a ela, chegava um pouco acima dos meus joelhos. O Ser que surgiu de trás da separação veio para perto de mim e disse “Não estejas assustada, estamos aqui apenas para ajudar-te.” Tive a impressão que o Ser era uma mulher, não porque estivesse vestida de maneira diferente, usavam todos o mesmo. Havia um aspecto mais suave neste Ser. A voz dela era diferente, embora não falasse pela boca.

Pôs a mão no meu braço e disse “ Não vamos magoar-te, estamos aqui para ajudar-te. Podes despir-te e deitar-te na mesa?”


Parecia que eu não tinha vontade própria. Fiz exactamente o que me pediu. Era  uma mesa semelhante a um vidro largo ou a plexiglass com cerca de 3 polegadas e meia = 8, 89 cm de espessura. Havia uma oscilação dentro da mesa. Tinha uma tonalidade azul. Deitei-me de costas e ela disse-me para colocar as mão abertas de cada lado do meu corpo. Ela estava à minha direita. Continuou a observar o painel de luz que estava em cima de uma base que tinha gavetas. O painel emitia um som engraçado, quase como o ruído de um vídeo. Ela continuou a dizer-me para não ter medo, que iam apenas ajudar-me.

Perguntei-lhes porque estavam a ajudar-me e eles responderam: “Podemos necessitar de ti mais tarde e além disso foi-nos solicitado.”

Foi até à volta da mesa, onde estavam as gavetas e abriu uma delas. Tirou um aparelho grande, que parecia um cogumelo virado ao contrário. Tinha seis polegadas = 15,24 cm de diâmetro e de cor âmbar. Pegou nele pelo puxador e passou-o sobre o meu corpo, começando pela cabeça. Sempre que ia examinar o meu corpo, ela dizia: “Sabias que tinhas cancro?” Disse que eu tinha cancro no seio esquerdo. Falava telepaticamente porque não movia os lábios. Falei da maneira habitual. Ao examinar o meu corpo ela disse: “Está no fígado, no rim direito, no teu pâncreas e na visícula biliar.” Continuou a olhar para o painel das luzes enquanto fazia o exame. Senti sempre a sua mão a acalmar-me durante todo o procedimento, enquanto tocava o meu braço. Prosseguiu até aos pés, enquanto estudava as luzes de cores diferentes. Depois contornou a mesa e colocou novamente o instrumento na gaveta.

Depois voltou-se para mim e disse: “ Não tenhas medo. Não vou magoar-te.” Abriu outra gaveta que continha umas luvas grandes que chegavam até aos cotovelos. Em seguida, foi a uma terceira gaveta e tirou um instrumento que parecia uma travessa metálica com uma pega de cada lado. Não havia nada agarrado a ele. Pareceu certificar-se que não tocava no corpo dela. Começou a passá-lo por cima do meu corpo, a partir da cabeça. Quando chegou ao seio que tinha referido como tendo cancro, queimava muito, tanto que os meus olhos encheram-se de lágrimas devido à dor. Ela continuou a acalmar-me e a dizer: “ Por favor está quieta, não te mexas.
Isto não demora muito.” Repetiu isso pelo menos dez vezes. Quando chegou ao abdómen, onde o cancro se tinha manifestado, a dor foi intolerável. Mas depois do que os médicos tinham feito, uma dor é igual a outra. Finalmente, percorreu todo o caminho até aos dedos dos pés.

Depois foi à volta da mesa e tornou a colocar a travessa na gaveta. Tirou as luvas e afastou-as. A seguir, abriu outra gaveta e tirou um tubo de 12 polegadas = 30.48 cm. Pegou nele com uma pinça. Não vi agulhas. Havia um liquido de cor púrpura dentro do tubo. Voltou e premiu o instrumento no meu umbigo e senti muita pressão. Ao olhar para baixo, vi o liquido sair do tubo e entrar no meu corpo.

Então, levantou o tubo e colocou a mão no meu abdómen, massajando a área com um movimento circular. Aplicou o tubo no meu umbigo, desta vez com muita pressão. Um sangue muito, mas mesmo muito escuro encheu o tubo, enchendo-o até três quartos. Tirou-o com muito cuidado e depositou-o na mesma gaveta onde o tinha tirado e veio com um tubo cilíndrico mais pequeno. Este tubo tinha cerca de 10 polegadas = 25,40 cm e era de cor verde relva. Aplicou-o ao meu lado esquerdo, precisamente abaixo da última costela. Também aplicou acima do umbigo e do lado direito. Depois disse-me para me deitar de lado, e senti pressão em três pontos das minhas costas.

Então algo aconteceu porque estava consciente  de estar deitada sobre o abdómen, com os braços debaixo da testa.
Tive uma dor de cabeça muito forte. Ela disse. “Agora, volta-te.” Virei-me de costas. Ela colocou a mão sobre a minha cabeça e disse. “ A tua dor de cabeça não vai durar muito. Irá passar dentro de minutos.”


Acalmou-me e disse: “Permanece muito quieta.
Não quero que tomes nenhum dos teus remédios. Não quero que tomes nenhuma espécie de medicamentos, seja injectado, seja pela boca. Não tomes nada a não ser àgua com sal e glucose.” Falou comigo naquilo que pareceu ser um inglês perfeito.”


A seguir,  disse para levantar-me e vestir-me, o que fiz. Antes de partir, perguntei-lhe o que era o painel grande enfrente a nós. Disse que era a maneira de serem capazes de encontrar o caminho de regresso a casa. Era como uma espécie de mapa, cheio de pontos. E tinha uma insígnia muito engraçada. Eu disse: “Bem, então mostra onde vivo?” Ela respondeu: “ Sim, precisamente aqui.” Mostrou-me a parte direita inferior do painel de vidro. Reconheci o nosso Sol e o seu sistema planetário. Perguntei-lhe: “Onde é o vosso mundo, de acordo com isto?”

Pôs a mão dela mais ou menos a meio e disse: “Este é Orion e isto é onde estamos, mais além.” O sistema que indicou tinha muitos mais  planetas do que o sistema solar.


Então perguntei-lhe: “Posso perguntar como é que impulsionam a vossa nave?”

O ser que esteve sempre em pé a observar durante o tempo todo, disse: Usamos a polaridade reversa negativa. Se pegares em dois magnetos com pólos negativos e os juntares, eles repelem-se. Temos o controlo desse processo.”

Ela disse: “ Agora tens de ir embora.” E os dois Seres vieram de trás da separação e colocaram-se, cada um, ao meu lado. Estávamos de pé na plataforma e começamos a descer muito lentamente.

Disseram: “Ver-te-emos outra vez.” E permaneceram no exterior do cilindro, até que cheguei ao meu carro. Então vi-os entrar no cilindro.

Entrei no carro e a nave ergueu-se lentamente. De repente, tinha desaparecido. O meu carro funcionou novamente e saí do buraco onde estava, conduzi de regresso a casa e fui para a cama.

Não sei quanto tempo estive na nave. Nunca senti que se movesse. Senti que estive sempre lá, o tempo todo.

Na manhã seguinte disse ao meu filho: “Caramba, tive um sonho espantoso  na noite passada!” Contei-lhe e ele disse que devia escrevê-lo enquanto estava fresco na minha memória. Por isso, escrevi-o para ele. Foi à janela da porta das traseiras e disse: “ Quando é que mudaste o teu carro de sítio?” Respondi: “Não mexi nele. Tu mexeste?” “Não, tive muita dificuldade em entrar em casa, ontem à noite, porque estava estacionado à frente dos degraus”. Correu para o carro e viu que, embora  eu tivesse enchido o depósito antes de vir para casa, faltava um quarto de depósito de combustível.”


O meu filho e eu fomos ao local. A erva, que estava muito alta, estava acachapada, como se tivesse tido algo pesado sobre ela. Nunca vi a nave no chão, em nenhuma ocasião.Caminhamos estrada abaixo e vimos as marcas dos pneus onde o meu carro saiu da estrada.

O meu filho disse: “Sabes, Mãe, não foi um sonho. Respondi:” Foi apenas um sonho. Tinha de ser.”

Não compreendi que tinha marcas no corpo. À tarde comecei a sentir-me doente. Fiquei com náuseas e comecei a vomitar uma matéria negra que cheirava horrivelmente mal. Levaram-me ao hospital e os médicos chamaram os meus filhos a pensar que era o fim. O Ser tinha dito que ia  sentir-me doente durante alguns dias, quando disse para não tomar nenhuma medicação. Eu ficava inconsciente e depois tornava a reanimar.

Os médicos disseram: “Está a sofrer demasiado. Deixe-nos dar-lhe qualquer coisa.” Respondi: “Não, não quero nada.” Não sei porque  estava a resistir-lhes. Mas não tomei nada.

Após a manhã do terceiro dia, foi como se nunca tivesse estado doente. Fui dormir cerca das duas horas e acordei às 7:30, da manhã e sentia-me óptima. Sentia-me melhor do que jamais tinha-me sentido. Estava muito fraca, mas tirei o sistema intravenoso, no momento em que a enfermeira estava a entrar no meu quarto e ela disse: “O que está a fazer?”
Respondi: “Vou para casa. Sinto-me melhor e não quero ficar aqui. Quero ir para casa.”

Tive uma discussão com o médico, mas fui para casa. Duas a três semanas depois, sentia-me muito bem. A cor amarelada da minha pele desapareceu em seis semanas e voltei ao normal.


No fim de Agosto o médico de Vancouver veio visitar o meu filho. Sabia que eu tinha um negócio e penso que veio ver se eu tinha morrido. Ninguém falou com ele sobre este assunto. Quando me viu, disse: “O que é que fez? O que lhe aconteceu? Nem parece a mesma pessoa.” Eu tinha engordado três libras. Respondi:” Realmente não sei. Melhorei, é tudo.”

A resposta do medico foi previsível: “ Bem, talvez algum dos medicamentos que lhe demos acabou por resultar.  Gostaria que viesse e fizesse um exame geral.”

Fui na semana seguinte e ele disse: “ É espantoso. Nem sequer tem qualquer sinal de cancro. Não tem nenhuma célula cancerígena. O que aconteceu?”

Cerca de Setembro ou Outubro, fiquei muito ansiosa, chorava sem motivo. Os medicos disseram que estava desapontada por não ter morrido.
Respondi: “Por amor de Deus, quero viver. Não quero morrer.” Ele respondeu que eu tinha um problema psicológico e levou-me a consultar um psiquiatra, que trabalhava no hospital. Estava habituado a consultar pacientes que estavam a morrer.

Começou a falar comigo e pareceu que recuou, durante três dias, a antes de eu estar doente. Disse-me: “Penso que há mais alguma coisa que não está a contar-me. Se permitir, submeto-a a hipnose e recuamos até essa altura.”


Por isso, fez-me recuar até quando fui ver a minha família e tudo estava bem. Depois comecei a revelar a história do meu encontro. Quando acabei, havia três psiquiatras a acompanhá-lo. Tenho a transcrição da fita de gravação. Foram três sessões de duas horas para obter a informação.

Ele disse que certamente não tinha sido a medicação que eles me deram. Sentiu que eu tinha tio algum encontro de qualquer espécie. Quis pôr-me em contacto com o Dr. J. Allen Hynek, do centro de estudos UFO, mas não conseguiu entrar em contacto com ele.


Pouco depois vendi o meu negócio. Estava à procura de um lugar. Tinha de ser o sítio certo. Até certo ponto, sabia que tinha de ser no Arizona, embora nunca tivesse estado lá. Cheguei pela primeira vez ao Arizona, em Janeiro de 1977 e visitei lugares como Flagstaff e Tucson. Quando cheguei a Safford, soube que era o lugar onde devia ficar.

Quando regressei ao Canadá para cuidar de alguns negócios, tinha uma dor de cabeça terrível, na parte de trás da cabeça. O médico sugeriu um scan, no caso de ter algum cancro localizado aí. Fizeram um scan ao meu cérebro e à cabeça. Encontraram uma peça metálica na base do meu cérebro. Falaram em removê-la para não produzir sons como campainhas nos meus ouvidos. Mas não deixei que me tocassem. Falaram em removê-la porque gerava sons de campainhas nos meus ouvidos. Mas não deixei que tocassem nele. Tive a sensação que se fizessem isso, matar-me-iam.
 
Agora sei que está aí.
E sei que estou aqui.  Sinto confiança em mim, que não estou no caminho errado nem nada. Sinto que é uma área importante. Que é importante para esses Seres, que me devolveram a vida. Seja qual for o motivo deles, sinto que lhes devo a minha vida.


Desde que isto aconteceu, deixei o campo de trabalho que me era familiar, para fazer uma coisa totalmente diferente. Deixei a engenharia electrónica para saber identificar minerais e saber o que fazer com eles. Obviamente, deve ter havido uma razão para isso. Embora não a tenha encontrado. Deu-me um modo de vida. Sou capaz de desenhar equipamento que é usado para fazer mineração. Penso que essa habilidade foi-me dada pelos Seres.

Penso que irei ter um outro contacto com essas pessoas, embora não saiba onde, nem quando. Sinto que é nesta área do Arizona, onde irá acontecer. Sinto que vêm ajudar-nos a que nos ajudemos a nós próprios. A Terra está a sofrer uma mudança. Haverá mais do que uma mudança traumática ainda a chegar. Fizemos tudo para destruir o que temos – o nosso verdadeiro suporte de vida.


Epílogo 

Depois da Conferência em Tucson, Hélène convidou-nos a vir a Stafford, Arizona, onde vivia. Queria patrocinar uma conferência sob o nome da UFOCCI. (UFO Contact Center International).

Concordamos com a conferência e começamos a arranjar contactados para falar. A conferência teve lugar em Roper Lake State Park. Os contactados que vieram, foram:Tom C, um contractador de Phoenix, Dr. Alicia Flowers, PhD, Atlanta, Georgia, Psicóloga, Dave and Betty Pierce  de Phoenix. Uma senhora de Tucson, que faz fotografia Kirilian, também falou da sua experiência de contacto, Um casal da Califórnia, Wythea e Winfield Brownell, também faziam parte do programa, nesse dia.

Safford, Arizona é uma cidade pequena que vive do cultivo do algodão. Também está muito perto de Thatcher, Arizona,  a casa da  Eastern Arizona University, uma faculdade  Mormon.


Anunciamos a conferência  na radio e nos jornais locais. Penso que foi a primeira (e devo acrescentar, finalmente!) desta cidadezinha  adormecida. Muitas pessoas vieram escutar sobre abducções  feitas pelos “Alienígenas”.

Aconteceu um evento interessante enquanto uma senhora estava a discursar. Em Roper Lake, que foi constuída pelo homem e tem cerca de seis pés de profundidade, fizemos uma conferência num abrigo para piqueniques.
De repente, todos começaram a gritar. “Olhem para o lago!” Um nadador tinha acabado de mergulhar e saiu imediatamente a seguir! O lago girava à roda, no sentido dos ponteiros do relógio. Era um círculo largo. No meio havia algo que não podia ser visto. As fotos tiradas na ocasião mostravam um halo azulado.

Quando a conferência terminou e íamos para os carros, um vento muito forte surgiu como uma tempestade de poeira, mas mais forte. Pensamos que o que tinha feito o lago andar à roda e que não pudemos ver, também ia partir e provavelmente esteve lá o tempo todo.
Alguns anos antes, uma nave enorme com a configuração de um delta voou sobre o vale. As pessoas (incluindo o Presidente da Câmara) em Clifton e Morenci testemunharam um objecto espectacular muito próximo. Muitas dessas pessoas estiveram presentes na conferência, famintos de ouvir falar sobre o objecto que tinham tido o privilégio de ver.

Hélène encontrou uma pessoa que tinha sido apanhada por uma nave em Morenci. Esse homem tinha um filho a morrer de distrofia muscular. Os Ets disseram-lhe para ir buscar o filho, que iram ajudá-lo. Ele trouxe o filho e os Ets tiraram cerca de 5 ‘viles’ de liquido e disseram para introduzir um por dia no umbigo. Ao fim de cinco dias estaria curado. E realmente estava. Seria necessário ver a documentação antes e depois de ter sida autenticada esta narração.

Hélène foi capaz de examinar as 'clear viles'. Disse que parecia ser plástico ou cristal e tinha uma 'vile' dentro de uma 'vile'.

Postado por  Aileen @ 2:01 PM


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 A história de Hélène  foi extraída do livro que  Hélène escreveu chamado , "On the (UFO) Road Again."


Nota da Tradutora: Não consegui encontrar uma tradução correcta do termo 'viles' por isso, deixei a palavra original. Caso algum leitor saiba, por favor envie para 
luisavasconcellos2012@gmail.com mencionando este artigo e a postagem. Obrigada.

1 comment:

  1. Simplesmente BELO E RECONFORTANTE ESTE RELATO.
    Estamos no fim dos tempos, ou no fim das trevas, estamos a dar um salto quantico para 5D.
    Sempre fomos contactados por seres de todo o universo assim como estão aqui muitos mesmo a viver numa forma humana que em breve se vão revelar.
    Que seja breve EU APENAS QUERO REGRESSAR A CASA.
    EU SOU ANNAYM DE ELECTRA, CONSTELAÇÃO DAS PLÊIADES.
    EM UNIDADE E VERDADE EU SOU AQUI E AGORA ANA PAULA

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