A História Secreta da Raça Humana
(Matéria Forbidden Archeology traduzida por Leandro com trechos compilados do livro A História Secreta da Raça Humana, para o site Mistérios Antigos – Os antigos habitantes da Terra)
Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A visão popular atual da presença humana no passado distante é uma fachada falsa. A verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de povos e tecnologia avançada milhões de anos antes do que é declarado sobre a evolução da humanidade no planeta.
Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram estas notáveis descobertas? De onde eles vieram? Como chegaram aqui?
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Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você… a verdade que a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros de história nos dizem hoje.
A tabela ao lado apresenta a visão científica aceita da evolução neste planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A prova é chocante!
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar…
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela sucede o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o período Terciário e o período Quaternário. As características dos tempos Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários períodos (épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.
A visão científica aceita da evolução na Era Cenozóica mostra os seres humanos aparecendo na Terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo mostram uma história bem diferente e chocante.
Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade… quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade |
Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade |
Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos de idade |
Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade |
Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, “A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana… Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte”. “Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam”, Wright escreveu, “ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento.” Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 – 4 milhões de anos de idade. |
Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade. |
Bola de Giz perto de Laon, França, 45 – 55 milhões de anos de idade. |
Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville, vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 – 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor natural — o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem apresentar vestígios de qualquer exploração antiga.
Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 – 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução humana… anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?
Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade. |
A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras.
O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?
Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, 5 – 50 milhões de anos de idade. |
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
A Era Mesozóica
Ao voltar-mos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica que começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e terminando com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo sugerem que civilizações estavam visitando o passado da Terra e caminhando numa época em que os dinossauros andavam pelo planeta.
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade. |
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser humano?
Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 – 248 milhões de anos atrás. |
Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado “Mistério da ‘sola de sapato’ petrificada”, pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu: Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid, destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter estado sujeita à fossilização Triássic.
As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno estava caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos atrás antes da época dos dinossauros?
A Era Paleozóica
Ao aprofundar-mos no tempo, entramos num período da Era Paleozóica em que a vida estava evoluindo de formas primitivas, flutuadores errantes multicelulares no oceano, para grupos avançados em terra. As formas mais avançadas no final deste período eram anfíbios, insetos, florestas de pteridófitas, e pequenos répteis. Os humanos não surgiriam por aproximadamente outros 300 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas abaixo sugerem novamente de forma mais acentuada que humanos modernos com tecnologia avançada estavam visitando o passado da Terra e andando numa época em que as primeiras formas de vida começavam a aparecer no nosso planeta.
Descobertas do período Carbonífero
Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 – 360 milhões de anos de idade.
Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no London Times: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.” O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de anos. Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?
Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 – 320 milhões de anos de idade.
Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: “Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas.” Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente avançados terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem surgido?
Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 – 320 milhões de anos de idade.
A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska, trazia um artigo intitulado “Pedra Entalhada Enterrada em Mina”, que descrevia um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo declarava: “Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no fundo da mina.” A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60 centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens, todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no passado distante da terra?
Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade.
Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. “Enquanto eu trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia) testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma”. Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás?
Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286 milhões de anos de idade.
W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de seu avô de uma parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma mina de carvão: No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina de carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener, Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3 quilômetros de profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela de elevador … Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela era. Certa noite, Mathis estava dinamitando carvão com explosivos no “recinto 24″ desta mina. “Na manhã seguinte”, disse Mathis, “havia diversos blocos de concreto estirados no recinto. Estes blocos eram cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e polidos por fora que todos os seis lados podiam ser usados como espelhos. Todavia, estavam cheios de cascalho, porque lasquei um deles com minha picareta, e era concreto maciço por dentro.” Mathis acrescentou: “Quando eu começava a colocar vigas de madeira no recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco. Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou outra muito parecida.” O carvão na mina era do Carbonífero, o que significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade. Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente tiraram os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam visto. Mathis disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a descoberta de “um bloco sólido de prata na forma de um barril … com as marcas das aduelas nele” numa área do carvão datada entre 280 e 320 milhões de anos atrás. Que civilização avançada construiu esta parede?… Por que a verdade, como em tantos outros casos, foi protegida e escondida?… Qual a verdade sobre a presença de visitantes humanos modernos e tecnologia moderna em nosso passado?
Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos de idade.
Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram uma parede de ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868. Era uma parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de 250 milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra?
Descobertas do período Devoniano
Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade.
Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego firmemente incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie (Mylnfield), na Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, indicou recentemente que este arenito é da “idade Inferior do Antigo Arenito Vermelho” (Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade). Em seu relatório à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, Brewster declarou: “O bloco em particular no qual o prego foi encontrado tinha 23 centímetros de espessura, e no processo de preparar o bloco bruto para polimento, a ponta do prego foi encontrada projetando-se cerca de 1,5 centímetros (bastante corroída pela ferrugem) para dentro do ’till’ (argila depositada por geleiras), e o restante do prego jazendo ao longo da superfície da pedra numa extensão de 2,5 centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo da pedra.” O fato da cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito pareceria descartar a possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após este ter sido extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as únicas formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou este prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de 350 milhões de anos antes dos humanos aparecerem?
Impressão de Sapato no Xisto de Utah, 505 a 590 milhões de anos de idade. |
Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade. Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito, porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela terra. Como ele chegou numa época tão distante do nosso passado?
Descobertas do período Pré-Cambriano
Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade.
O seguinte relatório, intitulado “Relíquia de uma Era Antiga”, foi publicado na revista Scientific American (5 de junho de 1852): Poucos dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester, uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão lançou uma imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre esses fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes, separadas pela explosão. Ao juntar as duas partes, formou-se um vaso campanular, com 12,7 centímetros de altura, 17,7 centímetros na base, 7,6 centímetros no topo, e cerca de 0,3 centímetros de espessura. O corpo deste vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de um metal composto, havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral há seis figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração em pura prata, e contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou grinalda, também com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a decoração, são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão. Este vaso curioso e desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa sólida de pedra, 4,5 metros abaixo da superfície.
Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o conglomerado de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600 milhões de anos. Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo vaso de Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em metal na América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de Leif Erikson. Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em terra, vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época estéril da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos oceanos. No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e deixada para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga.
Esfera Sulcada da África do Sul, 2.8 bilhões de anos de idade. |
Mais informações podem ser encontradas no livro A História Secreta da Raça Humana, por Michael Cremo e Richard Thompson
Fonte: (Matéria Forbidden Archeology traduzida por Leandro com trechos compilados do livro A História Secreta da Raça Humana, para o site Mistérios Antigos – Os antigos habitantes da Terra)
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