ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE
N. da Tradutora - A informação dada pelo autor nas notas de rodapé é muito completa, mas muito extensa. Irei traduzindo aos poucos e colocndo no fim de cada capítulo, na medida da minha
disponibilidade de tempo.
disponibilidade de tempo.
ENTREVISTA
COM UM SER EXTRATERRESTRE
Baseado nas Notas Pessoais e nas Trancrições
das Entrevistas fornecidas por Matilda
O'Donnell MacElroy
Edição e Notas Complementares de:Lawrence R.
Spencer
( Autor de "The Oz Factors" )
2
Entrevista com
um Extraterrestre
Copyright (c)
2008 by Lawrence R. Spencer.
Todos
os Direitos Reservados
Capa
e livro desenhados por Lawrence R. Spencer
Imprimido
nos Estados Unidos da América
Primeira
Edição em 2008
ISBN:
978-0-6152-0460-4
3
O
meu mais sincero agradecimento ao apoio editorial entusiasta e perspicaz de
Michel e Brenda. Muito obrigado a todos pelo trabalho diligente e altruísta dos proprietários,
funcionários, colaboradores incansáveis e editores de Wikipedia.org sobre o qual o material deste livro se baseia fortemente, para apoio documental eficaz
de muitos dos assuntos situados como notas de rodapé, no texto das transcrições
e dos comentários de Matilda O'Donnell MacElroy.
Esclarecimento
Tanto
quanto diga respeito ao editor do livro "Entrevista com um
Extrasterrestre” e para todos os efeitos práticos, o conteúdo do livro é uma
obra de ficção. O Editor não faz nenhuma reivindicação à factualidade do
conteúdo, e, de facto, não se pode provar que o alegado autor na verdade nunca
existiu. Embora algumas das datas, locais, pessoas e incidentes descritos
possam ser imparcias ou baseados em factos, não há nenhuma evidência para
autenticar igualmente, que muitos deles podem ser artifícios subjectivos do
autor.
Todas
as informações, notas e transcrições recebidas pelo Editor estão introduzidas de
acordo com a sua forma completa e original, como está representada no livro. O
Editor já não está na posse de todos os documentos originais ou cópias de documentos
originais do autor, ou seja, da Sra. MacElroy.
Parte
do material contido no livro pode ter semelhanças com filosofias da Terra, pois
a variedade destas é demasiado numerosa para ser enumerada numa lista, e todas têm demasiadas
semelhanças fundamentais para poderem
ser facilmente diferenciadas. Embora o livro discuta as origens do Universo,
a faixa de tempo do Universo físico, as actividades paranormais dos seres
imortais e / ou dos seres extraterrestres, "alienígenas" ou
"deuses", não é de modo algum intenção do editor de representar,
endossar, divulgar ou assumir o ponto de
vista do autor, sobre qualquer doutrina política, interesse económico, hipótese
científica, prática religiosa ou filosofia, quer seja terrestre ou
extraterrestre.
As
notas e transcrições contidas no livro, são únicamente baseadas nas declarações
e nos documentos apresentados pela autora, a falecida Matilda O'Donnell MacElroy, a
menos que estejam devidamentemente anotadas por notas de rodapé, no Apêndice do
livro.
O Editor
não se responsabiliza por quaisquer suposições, inferências ou conclusões
feitas pelo leitor com base no material exposto neste livro, as quais serão, única e
exclusivamente ,da responsabilidade do leitor.
O que é verdade para si, é verdade para si.
Lawrence R. Spencer - Editor
4
Índice
PÁGINA
DO TÍTULO ‘ENTREVISTA COM UM
EXTRATERRESTRE..2
ÍNDICE......................................................................................................4
PREFÁCIO ...............................................................................................5
PREÂMBULO............................................................................................6
DEDICATÓRIA......................................................................................... 7
DIRECTRIZES
EDITORIAIS USADAS NESTE LIVRO.............................. 8
DEFINIÇÕES ................................................................. ........................9
INTRODUCÇÃO:
O MISTÉRIO DOS OVNIS E DOS EXTRATERRESTRES ................................................................................................................ 10
SOBRE
A FONTE DO MATERIAL DESTE LIVRO ................................. 13
MATILDA
O'DONNELL MACELROY: INFORMAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
………………………………………………………………………………. .. .....16
A
CARTA DA SNRA. MACELROY………………....................................... 19
AS TRANSCRIÇÕES:
CAPÍTULO UM- A MINHA PRIMEIRA ENTREVISTA COM UM SER
EXTRATERRESTRE
....................................................................................................................27
CAPÍTULO DOIS – A MINHA SEGUNDA ENTREVISTA………..................36
CAPÍTULO TRÊS – A
MINHA TERCEIRA ENTREVISTA .........................38
CAPÍTULO QUATRO –
A BARREIRA DA LÍNGUA ..................................42
CAPÍTULO CINCO – LEITURA DE LIÇÕES..............................................45
CAPÍTULO SEIS – COMEÇA A MINHA EDUCAÇÃO..................................48
CAPÍTULO SETE – UMA LIÇÃO DE HISTÓRIA ANTIGA.............................55
CAPÍTULO OITO – UMA LIÇÃO DE HISTÓRIA RECENTE................... 66
CAPÍTULO NOVE – UMA SÉRIE DE ACONTECIMENTOS..........................80
CAPÍTULO DEZ – UMA LIÇÃO DE
BIOLOGIA...........................................106
CAPÍTULO ONZE - UMA LIÇÃO DE CIÊNCIA
...........................................121
CAPÍTULO DOZE - UMA LIÇÃO SOBRE IMORTALIDADE........................129
CAPÍTULO TREZE - UMA LIÇÃO SOBRE O FUTURO..............................133
CAPÍTULO QUATORZE - AIRL REVISA A ENTREVISTA
TRANSCRIÇÕES………………………………………………………………. .139
CAPÍTULO QUINZE – A MINHA INTERROGAÇÃO ................................. 144
CAPÍTULO DEZASSEIS - AIRL VAI EMBORA .........................................148
POSTFÁCIO DA SNRA. MACELROY .................................................... 150
APÊNDICE: EDITOR
NOTAS DE RODAPÉ.........................................................................156
- 303
5
Prólogo:
"Nós pedimos, como tolos que não conhecem o seu
próprio espírito:
Onde estão os vestígios escondidos deixados pelos Deuses? "
Onde estão os vestígios escondidos deixados pelos Deuses? "
--
Rig Veda --
book i, stanza
164, lines 5 a & b
6
Preâmbulo
Que
brutalidade maior pode ser infligida a alguém do que apagar ou negar a consciência espiritual, a identidade, a capacidade e a
memória que são os atributos da essência de si mesmo?
-- Lawrence R. Spencer --
2008
7
Dedicatória
Este
livro é dedicado a todos os Seres Espirituais Imortais, sejam eles conscientes de si mesmos, como tal, ou não. É
especialmente dedicado à sabedoria, à coragem e à integridade desses Seres
Superiores, que em várias encarnações, em vários momentos durante o passado, no
presente e no futuro, acendem e carregam a Chama da Verdade, para os cantos
mais tenebrosos do Universo.
Esta
dedicatória não é só pelos ensinamentos filosóficos e pelas tecnologias
desenvolvidas por esses seres, mas pela coragem demonstrada e documentada em
aplicar a sua filosofia face à ignorância avassaladora, à hostilidade velada e à
repressão agressiva dos seres inferiores e pelos interesses egoístas das
instituições políticas, económicas e religiosas intergalácticas e planetárias.
Embora
relativamente poucos em número, a profunda sabedoria e dedicação heróica de
tais seres, e daqueles que compartilham da sua busca, tem sido o único
dissuasor eficaz contra a escravidão espiritual.
O seu legado é a Liberdade, a Comunicação, a Criatividade,
a Confiança e a Verdade para todos os Seres Espirituais imortais neste Universo.
Os bons exemplos dados por eles são o nosso refúgio e sustento. A aplicação
pessoal e diligente dos seus ensinamentos é a nossa arma contra a espiral do caos e do esquecimento, que é o Universo material.
-- Lawrence R. Spencer --
8
Directrizes
editoriais usadas neste livro
Tentei
não editar o material que recebi da Sra. MacElroy excepto na medida do
necessário para conseguir uma sequência lógica do material que ela enviou. Sempre que possível, citei ou
transcrevi as suas anotações originais reproduzidas literalmente.
Em
alguns casos, tomei a liberdade editorial de adicionar outras informações, ou
qualquer comentário suplementar que
sinto irá adicionar definições ou esclarecimentos úteis sobre as
informações dadas nas transcrições oficiais, ou aos seus comentários ou
observações. Estas notas aparecem numeradas como "(notas de rodapé)"
no Apêndice, no fim do livro. Todas as notas de rodapé, quando possível, são
copiadas na íntegra a partir do site gratuito da enciclopédia da Internet - www.wikipedia.org. Se a informação não
estava disponível através Wikipedia.org, usei o conhecido motor de busca - www.google.com - da internet, para encontrar um
site de referência que parecia mais em sintonia com o assunto.
A Sra.
MacElroy não fez uma notação das datas na
maioria dos documentos, por isso não estou certo se a sequência do material corresponde
à sequência dos acontecimentos, ou à sequência das entrevistas, excepto como
observado nas próprias transcrições oficiais.
Visto
que já decorreram 60 anos desde a data das entrevistas, e considerando a idade
da Sra. MacElroy antes da sua morte, pensei que ela não tem necessariamente uma
lembrança viva dos nomes exactos, das datas e das horas, excepto consoante está
registado nas transcrições de 08 de Julho a 12 de Agosto de 1947.
O
material deste livro está organizado em três tipos de letras diferentes. As
seguintes notações serão utilizadas para designar onde aparecem neste livro:
1) (MATILDA
O'DONNELL MACELROY PERSONAL NOTES)
(TYPE FONT:
Times Roman, 12 point)
2) (OFFICIAL
TRANSCRIPT OF INTERVIEW)
(Courier New,
12 point)
3) 1 (Footnote)
(TYPE FONT:
Arial, 10 point, Bold)
-- The Editor
9
Definições
Interesse oculto, egoísta ou de auto benefício: um plano de
sobrevivência ou de não sobrevivência,
ou a agenda/programa que foi "vestida/adoptada" para fazê-lo parecer
como algo diferente do que ele realmente é.
Qualquer pessoa, grupo ou entidade que impede ou controla a comunicação para servir a seus próprios fins, (planos ou agenda).
Qualquer pessoa, grupo ou entidade que impede ou controla a comunicação para servir a seus próprios fins, (planos ou agenda).
- - Referência: Page 37 , The Oz Factor s , por Lawrence
R. Spencer .
Mistério: um enigma ou problema que envolve um paradoxo
ou contradição aparente, profunda e inexplicável, ou de qualidade ou caracter
secreto.
-- Referência: www.merriam-webster.com
10
Introdução:
O Mistério dos UFOs/OVNIs e dos
Extraterrestres
Se
estudaram o fenómeno UFO, já estão familiarizados com a transmissão radiofónica
de Orson Welles da "Guerra dos Mundos, e a invasão de Marte" 1(Nota de rodapé) em
30 de outubro de 1938. Esta dramatização fictícia, divulgada na rádio, de uma invasão da
Terra por "extraterrestres" incitou uma histeria UFO e extraterrestre
global muito antes do acidente do OVNI perto de Roswell, NM, em 1947.
Durante
os últimos 60 anos, desde o alegado acidente de Roswell, houve dezenas de
milhares de avistamentos de OVNIs. A histeria mundial surgiu a partir de
"evidência" do que se presume ser o fenómeno extraterrestre.
Ao mesmo tempo, a negação implacável desse fenómeno pelo
governo dos EUA, precipitou uma enxurrada ininterrupta de acusações,
contra-acusações, teorias da conspiração, especulações lunáticas, "investigações
científicas", etc, etc, ad nauseam, e uma multidão crescente de alegados "encontros imediatos"
semelhantes.
Quando
recebi o pacote dos documentos da Sra. MacElroy, o meu primeiro pensamento foi:
"Trata-se apenas de mais um conjunto documentos da Majestic-12 ".2 (Nota de Rodapé)
Refiro-me
a um "pacote misterioso" que teria recebido pelo correio, em 1984,
logo após a morte do último membro sobrevivente da chamada comissão de
"Majestic-12", referida como tendo sido organizada pelo presidente Harry Truman logo após o incidente de Roswell em 1947.
Há
várias semelhanças entre os documentos "Majestic-12" e o pacote que
recebi da Sra. MacElroy. No primeiro caso, foi enviado um envelope por um
remetente anónimo. Continha um rolo de filme ainda por revelar. Era tudo. O rolo do filme era sobre fotos de documentos
que foram reconhecidos como autênticos pelo destinatário e pelos seus colegas,
cujos verdadeiros interesses, isto é, cujos meios de subsistência, dependiam
fortemente de atrair a atenção do público e credibilidade sobre si, como sendo
as “autoridades principais " sobre o tema do fenómeno OVNI. Têm trabalhado incansavelmente desde então para
descobrir a "prova" de que os documentos são autênticos. Claro, as
agências governamentais negarm tudo que é alegado nos documentos e tudo o que tem
a ver com o tema dos extraterrestres em geral.
11
Além
disso, o assunto tornou-se tão sobrecarregado de relatórios
obviamento falsos, fontes desacreditadas, boatos, mentiras fabricadas,
mal-entendidos, informações em falta, que acrescentaram informações inaplicáveis e uma imensidade de outras complexidades conflituosas que tornaram o assunto
risível ou impossibilitado de ser analisado como ciência. Isto pode ser
intencional, ou simplesmente um reflexo do caos geral e da barbárie que é a
Humanidade.
Quanto
aos desmentidos e aos encobrimentos do governo, os acontecimentos de 11 de Setembro
de 2001, tornaram bem claro para mim, que o governo dos EUA tem destruído
qualquer vestígio de confiança que o povo americano e os povos do mundo possam ter nele, devido à guerra do
Vietnam, ao Watergate e a muitas traições semelhantes, sobre a "honestidade"
do governo americano, dos militares e dos
serviços secretos americanos, por mentirem descaradamente, por tudo e por nada, ao
seu próprio povo.
Apesar
do grande número de "avistamentos de OVNIs", dos inúmeros relatos de
"abduções alienígenas", dos "encontros imediatos" com
extraterrestres que permeiam quase toda a Pré-História e toda a História Humana
registada, encontrei apenas um denominador
comum implícito, unificador, indiscutível e axiomático, que permeia todos estes
dados:
Existem
várias deduções que posso inferir a partir da falta de acordo, da admissão do
governo ou da evidência física de que essas coisas são reais que, se verificadas,
podem levar a uma solução viável para este mistério:
Dedução:
Apesar
de uma enorme colecção de “evidências” subjectivas, circunstanciais e objectivas da
actividade extraterrestre na Terra e à volta dela, a existência, as intenções e
as actividades dos extraterrestres permanecem ocultas e misteriosas.
Dedução:
As
provas de vida extraterrestre universalmente acordadas, com base em dados subjectivos,
na admissão governo, em provas materiais e circunstanciais estão sujeitas a interesses
ocultos conflituosos, que tornaram essas provas inatingíveis.
Colectivamente,
essas deduções fazem surgir implicitamente esta pergunta óbvia:
Se existem formas de vida extraterrestre, por que motivo não há uma comunicação franca, aberta, consistente e interactiva entre a Humanidade e os Extraterrestres?
Se existem formas de vida extraterrestre, por que motivo não há uma comunicação franca, aberta, consistente e interactiva entre a Humanidade e os Extraterrestres?
12
Felizmente,
a realidade subjectiva não exige evidência ou "prova". Portanto, decidi
escrever este livro, a fim de transmitir uma comunicação subjectiva que recebi
da Sra. MacElroy, para outras pessoas que possam estar interessados nesse
assunto.
Pessoalmente,
não estou a assumir que tudo o que recebi da Sra. MacElroy é de qualquer forma
autêntico, à excepção do envelope e do papel dentro do envelope. Não posso provar
nada disso. Na verdade, não posso realmente verificar se alguma vez existiu uma
pessoa como a senhora MacElroy a não ser uma voz que ouvi através do telefone
em 1998. Poderia ter sido a voz de quem quer que seja. Pessoalmente, não tenho
interesse na pesquisa ufológica. Sim, escrevi alguns livros sobre seres espirituais
imortais - porque estou interessado no assunto. Mas ainda não vendi livros
suficientes para pagar o tempo gasto a escrevê-los. É um hobby. Ganho a vida
como consultor de pequenas e médias empresas.
Não é
minha intenção justificar, explicar ou
corrigir qualquer deficiência para perceber ou compreender os mistérios da
existência extraterrestre, dos OVNIs, das agendas dos governos ou das
capacidades espirituais. Também não há a intenção de educar, de persuadir, ou de
estimular qualquer pessoa a acreditar que qualquer um desses fenômenos existe.
Além disso, o que eu possa ou não possa pensar sobre este assunto, é
irrelevante..
Mais ainda, queimei todos os documentos originais, incluindo o envelope que recebi
da Sra. MacElroy. Não quero passar o resto da minha vida a ser perseguido por ufólogos, funcionários
governamentais, jornalistas de
tablóides/jornais sensacionalistas, defensores ou detractores de OVNIs, ou quaisquer
outras pessoas.
Quaisquer "provas" ou tentativas para
autenticar a afirmação de que a Sra. MacElroy realmente entrevistou um
extraterrestre, em 1947, terão de ser feitas por outros.
Ripley diz: "Acredite, ou não acredite". 3
(Nota de rodapé)
Eu digo: "O que é verdade para você, é verdade para
você".
Lawrence R. Spencer
Editor
13
Sobre
a Fonte do Material deste Livro.
O
conteúdo deste livro foi extraído principalmente da carta, de transcrições de
entrevistas e de notas pessoais que recebi da falecida Matilda O'Donnell
MacElroy. A carta afirma que este material é baseado na sua recordação da comunicação
com um ser extraterrestre, que "falou" com ela telepaticamente.
Durante Julho e Agosto de 1947, ela entrevistou um ser extraterrestre que identifica como "Airl"
{foneticamente Eirle}, e que ela afirma que foi e continua a ser um oficial,
piloto e engenheiro que foi recuperado de um disco voador que caiu perto de
Roswell, no Novo México, em 8 de Julho, de 1947.
Obviamente,
qualquer um que lê alguma coisa sobre este relato mais famoso, ou lendário, sobre
"discos voadores" ou "encontros
com extraterrestres” deve necessariamente suspeitar:
1) Da autenticidade do relatório e
2) Da credibilidade da fonte de informação, especialmente quando aparece, pela primeira vez, 60 anos após o suposto evento!
1) Da autenticidade do relatório e
2) Da credibilidade da fonte de informação, especialmente quando aparece, pela primeira vez, 60 anos após o suposto evento!
Recebi
a carta acima mencionada da Snra. MacElroy, em 14 de Setembro de 2007,
juntamente com um pacote de documentos. O pacote continha três
tipos de documentos:
1) Notas escritas à mão num caderno escolar
normal, de 8 1/2" X 11", que
assumo terem sido escritas pessoalmente pela Snra. MacElroy.
2) Notas dactilografadas em
papel liso branco, que supus ter sido preparado pessoalmente por ela. Pelo
menos, esses documentos tinham o aspecto de ter sido escritos com a mesma caligrafia, e/ou
terem sido dactilografados na mesma máquina de escrever. A escrita das notas que
recebi também pareciam ser iguais à caligrafia usada no envelope de envio e no
de confirmação, que recebi de Navam, na Irlanda, que tinha a data do correio de
3 de Setembro de 2007. Como não sou um perito forense, ou um analista de
caligrafia, a minha opinião sobre este assunto não é a de um perito
qualificado.
3) Muitas páginas dactilografadas da entrevista
dela com o ser extraterrestre. Estas páginas eram obviamente dactilografadas
numa máquina de escrever diferente. Estas páginas foram dactilografadas num
tipo de papel diferente e mostravam sinais visíveis de envelhecimento e de
manuseamento repetido.
14
Nenhuma
destas notas foi disposta segundo uma ordem particular, ou por data, excepto quando
indicado por uma frase ou parágrafo do preâmbulo, ou por explicação dela, ou por
analogia, a partir do contexto das páginas.
Voltaire
4 (nota de rodapé) é citado como tendo dito: "A História é um Mississippi de
mentiras". De acordo com os comentários feitos pelo alienígena nas
transcrições das entrevistas, fornecidos pela Sra. MacElroy, a lição fundamental
da História é que muitos, muitos deuses se tornaram homens, mas muito poucos
homens, se é que houve algum, voltaram novamente a ser deuses .
De
acordo com o ser extraterrestre - "Airl" - se qualquer coisa que esse
ser supostamente tenha comunicado possa ser confiável - e se a
"tradução" ou interpretação da presente alegada comunicação for
precisa, a história deste Universo é um "rio de mentiras," sob o qual
o poder e a liberdade desses seres espirituais imortais, todo-poderosos e
quasi-deuses, terminou e foi perdida num mar de Matéria e Mortalidade.
Além
disso, de acordo com as declarações muito directas e nada diplomáticas feitos -
que parecem expressar a "opinião pessoal" do ser extraterrestre - se alguém
estivesse a viajar nos confins do Universo em busca de um lugar chamado
"Inferno", que seria uma descrição precisa da Terra e dos habitantes
na sua condição actual.
Para compor,
complicar e aumentar ainda mais a fonte "incrível" das "transcrições
das entrevistas" que recebi da Sra. MacElroy, existe o facto de que elas são:
1) baseadas
quase inteiramente em "comunicações telepáticas" entre o ser
extraterrestre e a Snra. MacElroy.
2) Muitas
dessas entrevistas discutem actividades “paranormais” dos “seres espirituais
imortais”.
3) Claro
que a maioria das "autoridades científicas" não está disposta a
reconhecer ou perceber os fenómenos espirituais de qualquer espécie. A
definição do dicionário da palavra paranormal é:
adjectivo:
- não pode ser explicado por métodos científicos
- sobrenatural, ou aparentemente fora dos canais
sensoriais “normais”
Por
definição, as pessoas que usam a palavra "paranormal":
1) não são capazes de explicar os fenómenos
espirituais e
2) os fenómenos espirituais estão fora dos
seus canais sensoriais normais.
15
Em
resumo, os cientistas têm a incapacidade e/ou a falta de vontade de perceber e/ou de explicar as actividades espirituais. Portanto, espera-se que a discussão
das actividades espirituais ou dos universos espirituais deste livro, seja compreendida apenas pelos que podem e vão perceber tais coisas.
De
acordo com os intervalos de tempo relatados pelo ser extraterrestre em várias
entrevistas, há uma série de razões até então desconhecidas, que sugerem a
possibilidade de que muitos erros extraordináriosde cálculo foram feitos pelos
cientistas da Terra, sobre a origem e a antiguidade do Universo, sobre a
Terra e sobre as formas de vida e os acontecimentos. Naturalmente, estes factos podem ser
ou não ser precisos, pois a História, com a sua cadência demasiado lenta, é em
grande parte subjectiva.
No
entanto, pode observar-se que, em contraste com o "tempo
macrocósmico" interestelar, a perspectiva histórica dos moradores da Terra
é limitada a um período relativamente microscópico de tempo, em comparação com
o que são considerados "eventos recentes" na cronologia de uma
civilização que realiza viagens espaciais, e muito menos, todo o intervalo de
tempo do Universo.
O registo
geológico da Terra é avaliado, pelas melhores estimativas dos cientistas, de ter apenas cerca de 4 biliões de anos. A antiguidade do homo sapiens nos livros
de arqueologia é estimada em apenas alguns milhões de anos, no máximo. Mesmo
todo o espectro biológico é considerado existir no planeta apenas há algumas centenas de milhões de
anos. E, de modo geral, a memória pessoal dos seres individuais neste planeta é
limitada apenas a uma vida.
Todas
as outras datas, eventos ou interpretações de eventos citados neste livro são
de fontes terrestres, e são observações puramente subjectivas, conjecturas, ou
invenções dos seres humanos, incluindo as do autor e, portanto, podem ser acreditados ou ignorados pelo leitor em
conformidade, tendo em conta a propensão dos habitantes da Terra para a miopia,
o egocentrismo e a ignorância geral dos vários universos em que habitamos.
Pretende-se
que este livro seja uma apresentação informal do que me foi
transmitido, sessenta anos após o facto de ter havido uma série de entrevistas ocorridas
entre um ser que desempenhava as funções de oficial, piloto e engenheiro de uma
nave extraterrestre e uma enfermeira da Força Aérea dos Estados Unidos.
16
Informação
biográfica
Dado que nunca
encontrei a Snra. MacElroy em presença e ter falado com ela apenas
por telefone uma só vez durante cerca de
20 minutos, não posso pessoalmente atestar que ela seja uma fonte de informação
fidedigna. Na verdade, não posso comprovar com factos que tal pessoa tenha
realmente existido, partindo do princípio que falei com ela por telefone e que
tenha recebido material escrito à mão no correio que me foi enviado de um
endereço físico na Irlanda.
Quando falei com ela ao telefone, em 1998, estava a
viver na Florida. Na ocasião da nossa breve entrevista, a Snra. MacElroy vivia
em Scotty Pride Drive, em Glasgow, Montana. Estou certo disto porque enviei-lhe uma cópia do meu livro, “The Oz Factors”, como prenda depois de tê-lo publicado
em 1999. Tenho a certeza que recebeu o livro, porque se referiu a ele pelo
título na carta que recebi da Irlanda, que diz que o leu.
Fiz
uma pequena pesquisa na internet sobre Glasgow, Montana, por estar interessado nisso. Glasgow foi fundada em 1887,
sendo uma cidade junto ao caminho de ferro que se tornou popular durante a década de
1930, porque o presidente Franklin Delano Roosevelt pediu que o Fort Peck Dam fosse
construído aí, o que se tornou numa enorme fonte de emprego para a área de
Glasgow. Na década de 1960 a população cresceu até 12.000 habitantes, por
causa da Base de Dados da Força Aérea (SAC), de Glasgow, que foi utilizada durante o conflito do
Vietnam e na primeira parte da "Guerra Fria". A base foi desactivada
e fechada em 1969.
Quando
falei com a Sra. MacElroy ao telefone, ela mencionou que tinha sido realojada nessa cidade pela Força Aérea dos EUA depois do seu serviço ter sido concluído, e foi aí
que conheceu o marido, que era engenheiro. Penso que não mencionou o seu
primeiro nome. No entanto, ele trabalhou na construção do Fort Peck Dam, que
criou o enorme Fort Peck Lake. Embora a barragem fosse concluída em 1940, ele
era um grande pescador e apreciava a vida ao ar livre, por isso, permaneceu na
área. Percebi que a herança irlandesa do lugar tinha algo a ver com isso, mas
não insisti com ela sobre esse assunto. Não fui capaz de encontrar
qualquer registo de um "MacElroy" que tenha trabalhado na barragem,
mas os registos do pessoal daquela época são praticamente inexistentes, tanto
quanto possa determinar.
17
Contactei-a durante a minha pesquisa para o livro ‘The Oz
Factors,’ porque fui levado a crer, através de um circuito de investigação, que
se suponha que essa
senhora estava envolvida num contacto
com um extraterrestre, na Área 51, ou com o despenhamento em Roswell, ou algo
parecido.
Através
de uma sequência de inferências e referências de circunstancias acidentais,
realmente encontrei o seu número na lista telefónica e liguei-lhe, na
expectativa de que poderia realmente ser a pessoa que eu procurava.
Escusado
será dizer que, quando lhe liguei, ela foi muito breve nas suas respostas
às minhas perguntas. No entanto, penso que ficou impressionada com a minha
sinceridade genuína e inocente em obter informações para o meu livro, e
percebeu que eu não tinha um segundo sentido, ou motivação financeira, ou qualquer
outro motivo para explorá-la de forma alguma. No entanto, nesse momento, não me deu nenhuma
informação útil, excepto dizer que tinha estado no exército e
que tinha estado no Novo México, em 1947.
Ela
não podia discutir qualquer assunto sobre qualquer tipo de incidente, pois a
sua vida dependia de permanecer em silêncio. Embora isso tenha despertado o meu
interesse ainda mais, era inútil tentar pressioná-la; então desisti e esqueci-me da sua existência até Setembro do ano
passado, quando recebi o pacote da Irlanda.
Tentei
entrar em contato com ela na Irlanda, para o endereço de retorno do pacote, mas
não recebi nenhuma resposta, nem tenho sido capaz de encontrá-la no
Meath County, na Irlanda, que estava em contacto com qualquer um deles, apenas contactei com
a dona da casa a quem alugaram um quarto por algumas semanas antes das suas
mortes, que pareciam ter ocorrido em simultâneo, embora eu não tenha nenhuma
prova real desse facto.
No
entanto, o carimbo do correio do
envelope que ela me enviou, foi aplicado no correios em Navan, Co. Meath,
na Irlanda, na data acima referida. Uma vez que há uma residência real (de acordo
com o Google Maps) no endereço do remetente mostrado no envelope, escrevi para esse endereço e fui informado pela dona da casa, que tanto a Sra. MacElroy , como o marido, cujo nome era "Paul", tinham falecido recentemente.
Ela disse que os restos cremados da Snra. MacElroy e do marido foram
sepultados no Cemitério de S. Finian, em Athboy Road.
Também
não fui capaz de encontrar nenhum registo dela sob o nome de solteira,
O’Donnell, nem tive a sorte de encontrar algum amigo, ou membro da família ou
documento que confirme o seu nascimento, educação médica, ou registo militar,
casamento ou falecimento, à excepção da senhora que lhe alugou o quarto na
Irlanda (que não é parente dela) antes do seu falecimento. Suspeito que esta foi a
identidade falsa que lhe foi atribuída pelo Exército quando deixou Roswell, como
está mencionado nas suas notas.
18
Em
qualquer caso, parece provável que a sua identidade e todas as provas da mesma foram apagadas do registo público. Compreendo que determinadas agências do governo são eficazes a encobrir evidências,
ou a fazer desaparecer os registos e as pessoas. Parece provável que isso tenha
sido feito no seu caso, devido à natureza altamente sensível do incidente de
Roswell e em coerência com o resto do alegado "encobrimento".
Deste
modo, não tenho mais nehuma informação para verificar ou consubstanciar que as
notas destas “entrevistas”, que me foram enviadas pela Snra. MacElroy ,sejam
efectivamente verdadeiras, senão aquilo que já mencionei, por isso recomendo que
o leitor tenha cuidado, e aja em conformidade!
19
A carta da Snra. MacElroy
______________________________________________________________12
de Agosto de 2007
Caro
Lawrence,
Estou
a dactilografar esta carta numa máquina de escrever Underwood, bastante antiga,
que comprei depois de ter sido dispensada pelo Exército. De alguma forma, parece ser um contraste
apropriado para o assunto desta carta e para os documentos que vai encontrar em
anexo neste envelope.
A
última vez que falei consigo foi há cerca de oito anos. Durante a sua breve
entrevista por telefone comigo, você pediu-me para ajudá-lo na pesquisa para o
livro "Os factores de Oz" que estava a escrever, porque pensava que eu
poderia saber algo que iria ajudá-lo na sua investigação sobre a possibilidade de seres extraterrestres terem influenciado a História da Terra. Quando
falamos, disse-lhe que não tinha nenhuma informação que pudesse partilhar
consigo.
Desde
então, li o seu livro e achei muito interessante e atraente. É, obviamente, um
homem que fez o seu trabalho de casa, e que poderia compreender as minhas
próprias experiências. Tenho pensado muito sobre a sua alusão ao antigo filósofo
que você parafraseou na nossa conversa ao telefone: "com grande poder, surge
grande responsabilidade".
Embora
não pense que o poder seja apropriado na minha vida, ou para as minhas razões de enviar-lhe os documentos anexos, claro que me encontro a pensar na minha
responsabilidade. Por diversas razões, reconsiderei a minha posição, sobretudo a
minha percepção de que você estava certo. Pelo menos, tenho uma
responsabilidade para comigo mesma. Não posso referir-lhe o Inferno pessoal, 5
(nota de rodapé), que tem sido a irresolução ética e ambivalência espiritual
que tenho sofrido desde 1947. Não quero continuar a jogar o jogo de
"talvez deveria ter de..., ou talvez não deveria ter de...", por toda a Eternidade!
20
Muitos homens foram mortos para extinguir a possibilidade
de revelar o conhecimento que até agoraq, tenho ajudado a ocultar da sociedade.
Só um número restrito de pessoas na Terra viram e ouviram o que eu estive encarregada
de manter em segredo durante 60 anos. Ao longo de todos estes anos pensei que tinha sido agraciada com uma grande dose de confiança por parte dos
"poderes constituídos" do nosso governo, embora tenha sentido muitas
vezes que o poder se tenha equivocado enormemente, para "proteger" a
Humanidade da certeza de que não só existem formas de vida extraterrestre
inteligente, mas que eles têm controlado e continuarão todos os dias a fazê-lo
de forma agressiva e a invadir a vida de todos na Terra.
Por
esta razão, presumo que chegou a hora de passar o meu conhecimento secreto a alguém
que penso que o vai compreender. Penso que não seria uma atitude responsável da
minha parte, levar o conhecimento que tenho para o silêncio do ‘depois da
vida’, sem que possa ser alcançado ou reconhecido. Penso que há um bem supremo
que deve ser servido, que está acima dos “interesses ocultos”, para quem esta
informação é considerada um assunto de “segurança nacional”, seja o que for que
isso signifique, e por esta razão seja a justificação para considerá-lo
“INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL”
6
(Footnote)
Acontece
também que estou com 83 anos de idade. Decidi deixar este corpo, que
ultrapassou a sua utilidade para mim, usando um método indolor de eutanásia
administrada por mim mesma. 7 (Footnote) Tenho muito poucos meses para viver e nada a
temer ou a perder.
Então,
deixei Montana, onde o meu marido e eu vivemos durante a maior parte da minha
vida, para passar os dias que nos restam num quarto encantador, no segundo
andar alugado de uma casa, na terra natal da família do meu marido, no Condado
de Meath, na Irlanda. 8 (nota de rodapé)
Irei morrer não
longe do "The Great Mound", em Knowth 9 (Footnote),e de Dowth, o
"Fairy Mound of Darkness". São “marcos” sagrados, ou estruturas de pedra
maciça que foram erguidas há 3,700 AC, e esculpidas com hieroglifos
indecifráveis – na época das pirâmides e quando outros monumentos de pedra
inexplicáveis foram construídos na Terra.
21
Também
não estou muito longe de "The Hill of Tara", 10 (nota de rodapé), que
foi outrora, a antiga sede do poder na Irlanda, onde, segundo se diz, 142 reis reinaram em tempos pré-históricos e
históricos. Na religião antiga e na mitologia irlandesa este era o lugar sagrado
de residência dos "deuses" e era a entrada para o "outro
mundo".
S.
Patrick chegou a Tara para conquistar a antiga religião dos pagãos. Pode ter
suprimido as práticas religiosas da área, mas certamente o que fez não teve qualquer impacto sobre os "deuses" que trouxeram essas
civilizações para a Terra, como vai descobrir quando ler os documentos fechados
incluídos. Portanto, é o local adequado para a minha partida deste mundo
profano e para a libertação final dos fardos desta vida.
A
perspectiva cristalina da retrospectiva revelou-me um propósito maior: ajudar o
nosso planeta, todos os seres vivos e formas de vida da nossa galáxia a
sobreviver!
O estatuto
da fundação do nosso governo tem sido "proteger o povo" do conhecimento de
tais assuntos. Na verdade, a única proteção conferida pela ignorância e pelo
segredo é esconder a agenda particular de quem está no poder para escravizar
outros. E fazê-lo, para desarmar todos os inimigos e aliados percebidos,
através de superstição e da estupidez.
Por
esta razão, incluí o original e as
únicas cópias que existem das minhas reflexões e notas pessoais, sobre um assunto
que mantive escondido de todos, até mesmo da minha família.
Também
incluí as minhas cópias das transcrições datilografadas criadas pelo estenógrafo
que transcreveu todas as minhas entrevistas com o piloto do disco extraterrestre,
depois de cada entrevista ter sido concluída. Não tenho quaisquer cópias das
gravações que foram feitas dos meus relatórios das entrevistas. Até agora, ninguém,
sabe que eu era capaz de manter em segredo as cópias das transcrições oficiais
das entrevistas.
Agora
estou a confiar estes documentos à sua discrição para transmitir ao mundo, de
qualquer forma, ou da maneira que achar melhor. O meu único pedido é que, se
possível, faça isso de maneira que não prejudique a sua vida ou o seu
bem-estar. Se fosse incorporar as notas das minhas experiências numa obra de
ficção, como uma novela, a natureza real do material poderia ser facilmente
posta em causa ou desacreditada por qualquer agência que usa a "segurança
nacional" como um escudo pessoal contra a investigação e contra a justiça.
22
Ao
fazê-lo, você pode "negar qualquer conhecimento" da sua verdadeira
origem, e afirmar que é uma obra fictícia da sua imaginação. Quem disse que
"a verdade é mais estranha do que a ficção" estava "tão certo como a
chuva". Para a maioria das pessoas tudo isto vai ser "inacreditável".
Infelizmente, as crenças não são um critério confiável para aferir a realidade.
Também
tenho a certeza de que, se você tivesse de mostrar estas notas para alguém que
prefere a escravidão física, económica ou espiritual à liberdade, a
matéria contida nelas podia parecer bastante questionável. Se você tentasse publicar
os documentos como uma questão de informação imparcial num jornal ou no
telejornal da noite, seriam imediatamente rejeitados como obra de um maluco.
A
própria natureza destes documentos torna-os inacreditáveis, e, portanto, impróprios.
Por outro lado, a divulgação desta informação é potencialmente catastrófica
para certos interesses adquiridos de ordem política, económica e religiosa.
Estes
documentos contêm informações que são bastante relevantes pelo seu interesse em investigações sobre encontros com
extraterrestres e experiências paranormais. Usando a sua analogia no livro "Os Factores de Oz", posso dizer honestamente que os poucos
relatos imparciais que foram feitos por outras pessoas sobre as influências
"alienígenas", são apenas uma brisa suave no olho de um furacão apocalíptico
a girar à volta da Terra. Realmente existem feiticeiros e bruxas malvadas e
macacos voadores neste Universo!
Esta
informação, que foi suspeitada e/ou especulada por tantos, durante tanto
tempo, tem sido constantemente negada pela comunicação mediática de destaque,
pelos intelectuais e pelo complexo industrial militar 11 (nota de rodapé) sobre
o qual o Presidente Eisenhower nos advertiu no seu discurso de despedida.
Como
sabem, em Julho de 1947, a Força Aérea de Roswell (RAAF) 12 (Nota de Rodapé) convocou
uma reunião da imprensa afirmando que o pessoal do 509 Bomb Group tinha
recuperado um “disco voador”, que se tinha despenhado num rancho, perto de Roswell,
no Novo México, despertando um enorme interesse da parte da comunicação
mediática.
. 13 (Footnote)
Mais
tarde, no mesmo dia, o Comandante Geral da Oitava Força Aérea 14 (nota de rodapé) afirmou que o Major Jesse Marcel, que estava envolvido na recuperação original dos restos, havia
recuperado apenas os restos esfarrapados de um balão metereológico. Desde então, os
verdadeiros factos do incidente foram suprimidos pelo governo dos Estados Unidos.
23
Você
pode desconhecer que eu estava alistada no Corpo Médico Feminino da Força Aéreados Estados Unidos (WAC) 15 (Nota de rodapé), que fazia parte do Exército dos
Estados Unidos de então. Estava alistada no 509th Bomb Group como Enfermeira deVoo, na ocasião do incidente.
Quando
a notícia de que tinha havido um acidente foi recebida na base, fui convidada a
acompanhar o Sr. Cavitt, o Oficial dos Serviços Secretos 17 (nota de rodapé) ao
local do acidente como motorista do seu veículo, e prestar qualquer assistência
médica a todos os sobreviventes, se fosse necessário. 18 (nota de rodapé)
Portanto, testemunhei brevemente os destroços de uma nave espacial alienígena,
bem como os restos de várias pessoas estranhas a bordo da embarcação, que já
estavam mortas.
Quando
chegamos, percebi que uma das pessoas a bordo da nave havia sobrevivido ao
acidente, e estava consciente e, aparentemente, sem ferimentos. O ser
extraterrestre consciente era semelhante na aparência, mas não era o mesmo que
os outros. 19 (nota de rodapé).
Nenhuma
das outras pessoas presentes fora capaz de se comunicar com o sobrevivente,
pois o ser não comunicava verbalmente ou por quaisquer sinais reconhecíveis. No
entanto, enquanto eu examinava o "paciente" à procura de ferimentos,
detectei imediatamente e compreendi que o ser extraterrestre estava a tentar
comunicar comigo através de "imagens mentais", ou seja, por
"pensamento telepático", 20 (nota de rodapé) que era projectado directamente
da sua mente.
Informei
imediatamente o Snr. Cavitt desse fenómeno. Como nenhum dos
presentes podia perceber esses pensamentos, e o ser extraterrestre parecia ser
capaz e estar desejoso de comunicar comigo, foi decidido, depois de uma breve
consulta com o oficial superior, que eu devia acompanhar o ser extraterrestre
sobrevivente de regresso à base.
Isso foi em parte devido ao facto de ser enfermeira e
poder atender às necessidades físicas do ser extraterrestre, como também
servir de comunicadora e companheira que não era ameaçadora. Acima de tudo, eu
era a única mulher no local e a única que não estava armada. A partir de então
fui designada para servir sempre e permanentemente como “companhia” do ser
extraterrestre.21 (Nota de Rodapé)
24
A
minha obrigação era comunicar e entrevistar o ser extraterrestre e fazer um
relatório completo para as autoridades de comando, de tudo o que descobrisse .
Consequentemente, foram-me fornecidas listas específicas com perguntas pelas
autoridades militares e pelo pessoal não-militar, que eu tinha de “interpretar”
para o ser extraterrestre e registar as respostas às pergunta solicitadas.
Também, acompanhei sempre o ser extraterrestre durante os
testes médicos e os outros multiplos exames a que o ser extraterrestre foi
sujeito pelo pessoal de inúmeras agências governamentais.
Foi-me
atribuída uma promoção de Sargento Mestre para melhorar o meu nível de
segurança, e para aumentar o meu salário de $54.00 para $138,00 por mês, pois
era uma tarefa muito pouco habitual. Cumpri essas ordens desde 7 de Julho e
durante o mês de Agosto de 1947, até à altura em que o ser extraterrestre
“morreu” ou partiu do “corpo”, como irá ler nas minhas notas.
Embora
nunca tenha sido deixada inteiramente a sós com o ser extraterrestre, pois
havia sempre militares, funcionários dos serviços secretos, e uma variedade de
outros funcionários presentes de tempos a tempos, tive acesso ininterrupto e
comunicação com o ser extraterrestre durante praticamente seis semanas.
Dai
em diante é uma visão geral e um resumo das minhas recordações pessoais de
"conversas" com o piloto da nave alienígena, que vim a conhecer pela
identidade de "Airl". Sinto que, neste momento, é meu dever no melhor
interesse dos cidadãos da Terra, revelar o que aprendi com a minha interacção
com "Airl" durante essas seis semanas, no aniversário da sua
"morte" ou da sua partida, há sessenta anos.
Embora
desempenhasse as funções de enfermeira na Força Aérea do Exército, não sou
piloto ou técnico. Além disso, não tinha nenhum contacto directo com a nave
espacial ou com outros materiais recuperados do local do acidente, nesse
momento, ou após essa data. Assim sendo, deve ter-se em consideração que a
minha compreensão das comunicações que tive com "Airl" são baseadas
na minha própria capacidade subjectiva para interpretar o significado dos
pensamentos e imagens mentais que era capaz de perceber.
25
A
nossa comunicação não consistia em "linguagem falada", no sentido
convencional. De facto, o "corpo" desse ser não tinha
"boca" através da qual pudesse falar. A nossa comunicação foi executada
por telepatia. No início, não conseguia
entender Airl muito claramente. Pude perceber imagens, emoções e impressões, mas
era difícil para mim exprimi-las verbalmente. Logo que Airl aprendeu o
idioma Inglês, foi capaz de se concentrar mais concretamente, usando os seus
pensamentos através de símbolos e significados de palavras que eu poderia entender.
A aprendizagem da língua Inglesa foi
feita como um favor concedido a mim. Era mais para meu benefício do
que para ela.
Até
ao final das nossas sessões de entrevistas, e cada vez mais desde então, fiquei
mais à vontade com a comunicação telepática. Tornei-me mais capacitada em compreender
os pensamentos de Airl como se fossem meus.
Até
certo ponto, os pensamentos dela tornaram-se nos meus pensamentos. As suas
emoções eram as minhas emoções. No entanto, isto era limitado pelo seu desejo e
intenção de partilhar o seu Universo pessoal comigo. Ela é capaz de escolher
que comunicação sou capaz de receber dela. Ao contrário, a sua experiência,
treino, educação, relacionamentos e objectivos são unicamente dela.
Este
é o símbolo de "O Domínio".
O Domínio é uma raça ou civilização da qual Airl, o ser extraterrestre que eu entrevistei, é um oficial, piloto e engenheiro em serviço na Força Expedicionária de o Domínio. O símbolo representa a origem e a fronteira ilimitada do Universo conhecido, unidos e integrados numa vasta civilização sob o controle de “O Domínio”.
A Airl
está estacionada numa base no cinturão de asteróides que ela refere como
uma "estação espacial" no sistema solar da Terra. Em primeiro lugar,
Airl é ela mesma. Em segundo lugar, actua voluntariamente como Director, piloto e engenheiro da Força
Expedicionária de O Domínio. Nessa qualidade, tem deveres e
responsabilidades, mas também tem licença de ir e vir quando quiser.
Por favor, aceite este material e torne-o conhecido do
maior número de pessoas que for possível. Repito que não é minha intenção de
pôr em perigo a sua vida com a posse deste material, nem espero realmente que
você acredite em nada disto. No entanto, sinto que pode apreciar o valor
que esse conhecimento pode ter para os que estejam dispostos e sejam capazes de
enfrentar a realidade do mesmo.
26
A Humanidade
precisa de saber as respostas às perguntas que estão contidas nestes documentos. Quem
somos? De onde viemos? Qual é o nosso propósito na Terra? A Humanidade estará sozinha no Universo? Se
existe vida inteligente noutro lugar porque é que eles não têm contactado
connosco?
É
vital que as pessoas entendam as consequências devastadoras para a nossa
sobrevivência física e espiritual, se não formos capazes de tomar medidas
eficazes para desfazer os efeitos penetrantes e a longo prazo, da intervenção extraterrestre
na Terra.
Talvez
as informações contidas nestes documentos sirvam como um trampolim para um
futuro melhor para a Humanidade. Espero que você possa ser mais inteligente,
criativo e corajoso na distribuição desta informação do que eu.
Que os deuses o abençoem e o guardem.
Mrs. Matilda O'Donnell MacElroy
Senior Master Sergeant
Women's Army Air Force Medical Corp, Retired
100 Troytown Heights
Navan, Meath
Co. Meath, Ireland
a continuar no...
a continuar no...
Capítulo UmA Minha Entrevista com o Ser Extraterrestre
Notas de Rodapé originais referentes a este capítulo:
Verde: texto em Português.
1 "..."A Guerra dos Mundos e a
Invasão de Marte”..."
"... No
dia Anteriro ao Halloween, em 30 de Outubro de 1938, Quando milhões de
Americanos sintonizavam o seu programa favorito da rádio que priveligiava as
peças muitas vezes representadas por Orson Welles. A peça dessa noite era uma
adaptação de uma novela de ficção ‘A Guerra dos Mundos? Sobre uma invasão da
Terra pelos Marcianos. Mas ao adptar o livro para uma peça radiofónica, Welles
fez uma mudança importante: sob a sua direcção a peça foi escrita e
desempenhada pare parecer um divulgação de notícias sobre uma invasão de Marte-
uma técnica que, provavelmente, tinha a intnção de aumentar o efeito dramático.
À
medida que a peça se desenrolava, a música de dança foi interrompida várias
vezes por notícias falsas da última hora, relatando um “enorme objecto em
chamas” que tinha caído numa quinta, perto de Grovers Mill, em Nova Jersey.
Como
os membros da audiência se sentavam na ponta do seu assento colectivo, os
actores desempenhavam o papel de locutores, de oficiais e outro papeis que
alguém podia esperar serem escutados num noticiário, e descreveram a aterragem
de uma força armada de Marte a invadir e a destruir os Esatados Unidos. O
programa também continha um certo número de explicações, eslarecendo que tudo
erqa apenas uma peça tetral radiofónica, mas se os ouvintes não escutassem a
breve explicação do princípio, a próxima só ia para o ar 40 minutos depois.
Numa
certa altura da peça, um actor no estúdio, a representar um locutor no campo,
descreveu a saída de um dos extraterrestres da nave. “Meu Deus, uma coisa está
a sair da sombra semelhante a uma cobra cinzenta, “disse num tom de voz
altamente dramático. “Agora surgiu outro e outro, Parece-me que são
tentáculos.”
Agora,
posso ver o corpo dessa coisa. É do tamanho de um urso e brilha como se tivesse
a pele molhada. Mas a cara, é...é indescritível. È dificil continuar a olhar
para ela. Os olhos são negros e brilham como os olhos de uma
serpente. A boca tem a forma de V com a saliva a gotejar dos lábios muito finos
que parecem tremer e pulsar... A coisa está a erguer-se. A multidão recua. Já viram o
suficiente. É a experiencia mais extraordinária que tive. Não consigo
encontrar palavras. Estou a empunhar este microfone enquanto falo. Tenho
de parar a descrição até que arranje uma nova posição.
Aguentem,
por favor. Voltarei dentro de instantes.”
Ao
ouvir esta simulação como sendo o noticiário, os ouvintes concluiram que
estavam a escutar um relato verdadeiro de uma invasão de Marte. As pessoas
entulharam as estradas, esconderam-se nos recantos das suas casas, carregaram
as armas, embrulharam mesmo a cabeça em toalhas molhadas para se protegerem do
gás venenoso marciano, numa tentativa de
defender-se dos aliénígenas, esquecendo-se que era uma representação
radiofónica.
As
notícias do pânico instalado (que foram transmitidas nos noticiários
verdadeiros) geraram rapidamente um escândalo nacional. Houve pedidos que nunca
foram atendidos, para o governo regular os programas da radio para que um incidente semelhante não
voltasse a acontecer.
Num
artigo profético, no New Yoork Tribune, Dorothy Thompson previu que oesse
programa radiodifundido revelou aos políticos
a maneira de usar o poder das
comunicações de massa para criar ilusões teatrais para manipular o público.”
-- Reference:
http://www.transparencynow.com/welles.htm
159
2 "...Os documentos da Majestic-12 "
"Majestic
12" ou "MJ-12". (NOTA: Toda a informação a seguir e todas as
declarações a respeito dos documentos da organização MJ-12 é da autoria dos
donos da página web: http://www.majesticdocuments.com
"A
Operação Majestic-12 foi estabelecida por ordem prsidencial secreta em 24 de
Setembro de 1947, por recomendação do Secretário da Defesa, James Forrestal e
pelo Dr. Vannevar Bush, Presidentes do Conselho do Departamento da Pesquisa e
do Desenvolvimento.
O
objectivo desse grupo era explorar tudo qu pudesse recuperar a tecnologia
alienígena.
Enterrado
numa classificação super secreta “APENAS PARA OS OLHOS DA MAJESTIC”, que era
acima de TOP SECRET = ALTAMENTE SECRETO
– muito antes da moderna expressão ‘top secret’ ser usada nos programas de hoje – o Major General
Leslie R. Groves ( que comandou o Projecto Manhattan, referente à bomba
atómica) manteve apenas uma cópia dos pormenores da tecnologia extraterrestre
acidentada, no seu gabinete seguro em Washington D.C.
Uma
elite ambiciosa composta de cientistas como Vannevar Bush, Albert Einstein, and
Robert Oppenheimer, e militares de alta patente como Hoyt Vandenberg, Roscoe
Hillenkoetter, Leslie Groves, e George Marshall, juntamente com um punhado de
outros peritos, trabalharam diligente e secretamente para compreender a a
agenda e a tecnologia extraterrestre e as suas implicações.
Einstein
e Oppenheimer foram chamados a dar a sua opinião e elaboraram um documento
entitulado “Relacionamento com os Habitantes dos Corpos Celestes”. Forneceram
uma visão profética das nossas estratégias nucleares modernas e dos satélites e
exprimiram uma grande urgência em ser alcançado um acordo com o Presidente,
para que os cientistas pudessem estudar a tenologia extraterrestre.
A
recuperação extraordinária de objectos despenhados no estado de Novo México,
entre 4 a 6 de Julho de 1947, fez com que o Chefe do Estado Maior da Força
Aérea do Exército, e da Unidade da Ciência e da Filial Técnica dos Fenómenos
Interplanetários, desse ordens para iniciar-se uma investigação aprofundada.
Essa unidade especial foi formada em 1942, em reposta a dois despenhamentos na
área de Los Angeles em Fevereiro do 1942.
O
resumo do documento do relatório começa assim: “Às 23:32h MST, em 3 de Julho de 1947 47, as estações de radar
a leste do Texas e de White Sands Proving Ground, N.M. rastearam dois aparelhos
aéreos não identificados até desaparecerem do radar. Foram localizados dois
sitios perto de WSPG. O sítio LZ-1 foi
localizado num rancho, perto de Corona,aproximadamente a 75 milhas Noroeste da
cidade de Roswell. O sítio LZ-2 foi
localizado aprox. A 20 milhas sudueste da cidade de Socorro, com a latitude de
33-40-31 e a longitude de 106-28-29”.
A
primeira recuperação conhecida de um UFO despenhado ocorreu em 1941, em Cape
Girardeau, no Missouri.
Este
acidente deu início cedo ào trabalho de engenharia reversa, mas não criou um
esforço unificado de inteligência para explorar possíveis aquisições
tecnológicas para além do uso do Projecto
Manhattan.
Os
restos do campo principal do acidente de 1947, situado a 20 milhas a sudeste de
Socorro, Novo México foi chamado ULAT-1 (Unidentified lenticular Tecnologia
Aerodinâmica Lenticular não Identificada), e entusiasmaram os metalúrgicos pelos seus pontos fortes inéditos de
resistência à tracção e tensão . O motor
de fusão nuclear (chamada fusão de neutrões, na época) motor utilizava água pesada
e deutério numa série de bobinas, ímãs, e eléctrodos, dispostos numa posição
estranha - descrições que lembram os estudos de "fusão a frio" de
hoje.
160
Harry
Truman manteve os documentos de informação técnica de 24 de Setembro de 1947,
para um estudo mais aprofundado, ponderando os desafios de criar e financiar
uma organização secreta antes da existência da CIA (embora o Grupo de
Inteligência Central ou CIG já existisse) e antes de haver um procedimento
legal de financiamento de operações não ligadas à guerra.
Em
Abril de 1954, um grupo de oficiais superiores da comunidade dos serviços
secretos dos EUA e as Forças Armadas reuniram-se para um dos briefings/actualização
mais secretos e sensacionais da História. O assunto era Objetos Voadores Não
Identificados - não apenas uma discussão de avistamentos, mas como recuperar
UFOs acidentados, para onde enviar as peças, e como lidar com os ocupantes. Por
exemplo, no "Manual de Operações Especiais (SOM1-01)sobre a Recuperação e
Eliminação da Tecnologia das, as equipas vermelhas da "Majestic-12" mapearam cenários de recuperação de acidentes
de OVNIs com especial atenção para pressionar apagões, embalagem de corpos e
transporte, isolamento e custódia de extraterrestres.
Majestic
Documents.com is not another rehash of the famous Roswell story — it contains
over 500 pages (and growing) of newly surfaced documents, many of which date
years before the Roswell crash. Unlike other websites, a central theme of
validating authenticity is woven throughout the site while telling the exciting
story of the U.S. government's work on retrieval and analysis of
extraterrestrial hardware and alien life forms from 1941 to present."
--
Referência: http://www.majesticdocuments.com/
Os documentos da Majestic não são outra repetição da famosa história de Roswell
- contém mais de 500 páginas (e estão a aumentar) de documentos recém
descobertos, muitos dos quais datam de anos antes do acidente de Roswell. Ao
contrário de outros sites, um tema central de validar a autenticidade é tecido
em todo o site ao contar a emocionante história de trabalho do governo dos EUA
na recuperação e análise de hardware extraterrestre e de formas de vida
alienígenas, de 1941 , até ao presente".
3 "Como Ripley disse..."
Robert
LeRoy Ripley (25 de Dezembro, de 1893 – 27 de Maio, de 1949) foi um desenhador
de banda desenhada, empresário e antropologista amador que criou uma série
desenhada no jornal, que se tornou
mundialmente conhecida, intitulada Believe It or Not! = Quer Acredite ou Não!,
priviligiando factos estranhos mas verdadeiros, em todo o mundo.
Os
assuntos eram abordados em desenhos animados e o texto de Ripley abrangia desde
façanhas desportivas até factos pouco conhecidos sobre locais pouco comuns e
exóticos, mas o que garantiu o conceito de popularidade pode ter sido o facto
de Ripley também incluir assuntos
apresentados pelos leitores, que forneceram fotografias de assuntos de uma
grande variedade de pequenas cidades americanas triviais, desde vegetais de
formato invulgar até animais domésticos estranhamente marcados, todos
documentados por fotografias e apresentados de modo cativante pela caneta
prolífica de Ripley ".
- Referência:
Wikipedia.org
4 "...Voltaire..."
"François-Marie
Arouet (21 November 1694 – 30 May 1778), better known by the pen name Voltaire,
was a French Enlightenment writer, essayist, deist and philosopher known for
his wit, philosophical sport, and defense of civil liberties, including freedom
of religion and the right to a fair trial. He was an outspoken supporter of
social reform despite strict censorship laws and harsh penalties for those who
broke them. A satirical polemicist, he frequently made use of his works to
criticize Christian Church dogma and the French institutions of his day. Many
of Voltaire's works and ideas would influence important thinkers of both the
American and French Revolutions."
-- Reference:
Wikipedia.org
5 "...personal Hell..."
"The
modern English word Hell is derived from Old English hel, helle (about 725 AD)
and ultimately from Proto-Germanic halja, meaning "one who covers up or
hides something".
-- Reference:
Wikipedia.org
161
6 "...Top Secret"...
"Top
Secret is the highest acknowledged level of classified information in many
countries, where it is defined as material that would cause "exceptionally
grave damage" to national security if disclosed. The term top secret can
be applied to information, actions, organizations, projects, etc. of which any
knowledge is highly restricted."
-- Reference:
Wikipedia.org
7 "... self-administered euthanasia...."
"The
term euthanasia comes from the greek words "eu" and
"thanatos" which combined means “well-death” or "dying
well". Hippocrates mentions euthanasia in the Hippocratic Oath, which was
written between 400 and 300 B.C. The ancient Greeks and Romans generally did
not believe that life needed to be preserved at any cost and were, in
consequence, tolerant of suicide in cases where no relief could be offered to
the dying or, in the case of the Stoics and Epicureans, where a person no
longer cared for his life."
-- Reference:
Wikipedia.org
8 "...County Meath, Ireland..."
"Meath
(the "middle") was formed from the eastern part of the province of
Midhe - see Kings of Mide - but now forms part of Leinster. Historically this
province of Meath included all of the current county as well as all of
Westmeath and parts of Cavan, Longford, Louth, Offaly, Dublin and Kildare. The
High King of Ireland sat at Tara in Meath. The archaeological complex of Brú na
Bóinne is 5,000 years old and includes the burial sites of Newgrange,
Knowth and
Dowth, in the northeast of the county."
-- Reference:
Wikipedia.org
9 "...The Great Mound" at Knowth, and Dowth, the
"Fairy Mound of Darkness".
These are
sacred "cairns" or massive stone structures that were erected about
3,700 BCE and engraved with indecipherable hieroglyphs..."
"The
astronomical significance of Kerbstone 51, the "Stone of the Seven
Suns", at Dowth:
If moonlight
were to shine on the back stone of the eastern passage at Knowth, it would
illuminate a map of the moon itself, the world's oldest known depiction of the
lunar maria*.
The carvings
are about 4800 years old. The next oldest depiction of the maria known to
science is that by Leonardo da Vinci in about 1505 AD.
* Lunar maria
(singular: mare, two syllables) are large, dark, basaltic plains on Earth's
Moon, formed by ancient volcanic eruptions. They were dubbed maria, Latin for
"seas", by early astronomers who mistook them for actual seas. They
are less reflective than the "highlands" as a result of their
iron-rich compositions, and hence appear dark to the naked eye. The maria cover
about 16% of the lunar surface, mostly on the near-side visible from Earth. The
few maria on the far-side are much smaller, residing mostly in very large
craters where only a small amount of flooding occurred. -- Reference: Wikipedia
162
The mythology
about Dowth speaks of a bull and seven cows, it seems likely that the site has
some connection with the constellation of Taurus, the Bull, which contains the
open cluster the Pleiades, otherwise known as "The Seven Sisters".
This constellation was very important around the year 3000BC, when the Boyne
Valley mounds were being constructed, as it contained the Sun on the Spring
Equinox, that very important moment of the year when the Sun's path along the
ecliptic crossed the celestial equator heading northwards. It is the Sun's
position among the zodiac stars at this time which determines the current 'age'
– i.e. the "Age of Taurus".
Another
interesting phenomenon which occurs at this time is what is known to
astronomers as a 'heliacal rising' of the Pleiades. This happens when the stars
in question rise at the eastern horizon but are quickly lost in the glare of
the rising sun. It is interesting to note that the Egyptians, and the Dogon
tribe in Africa, (See: The Oz Factors) among others, used the same Dowth-like
'sun-wheel' symbols to signify a heliacal rising.
If these
'sun-wheel' symbols do represent the heliacal rising of the Pleiades, it tells
us something very significant about the Neolithic people – they were aware of
the great cycle of precession, the slow wobble of the Earth's axis which causes
the celestial pole to shift over time, resulting in the Vernal Equinox point,
that place where the Sun crosses the celestial equator, moving backwards, or
westwards, through the Zodiac over a huge 25,800-year
period. This
Vernal point moves just one degree (about two widths of the full moon) every 72
years, and spends on average 2,150 years in each of the twelve constellations
of the Zodiac."
--
10 "...In ancient Irish religion and mythology this (Tara)
was the sacred place of dwelling for the "gods"..."
"
Sitting on top of the King's Seat (Forradh) of Temair is the most famous of
Tara's monuments - Ireland's ancient coronation stone - the Lia Fail or
"Stone of Destiny", which was brought here according to mythology by
the godlike people, the Tuatha Dé Danann, as one of their sacred objects. It
was said to roar when touched by the rightful king of Tara.
A new theory
suggests Tara was the ancient capital of the lost kingdom of Atlantis. The
mythical land of Atlantis was Ireland, according to a new book. There are a
large number of monuments and earthen structures on the Hill of Tara. The
earliest settlement at the site was in the Neolithic, and the Mound of the
Hostages was constructed in or around 2500BC."
-- Reference:
http://www.mythicalireland.com/ancientsites/tara/
11 "...the Military - Industrial Complex that
President Eisenhower warned us about in his farewell address..."
"A
military-industrial complex (MIC) is composed of a nation's armed forces, its
suppliers of weapons systems, supplies and services, and its civil government.
163
The term
"MIC" is most often used in reference to the United States, where it
gained popularity after its use in the farewell address of President Dwight D.
Eisenhower. In the penultimate draft of the address, Eisenhower initially used
the term military-industrialcongressional complex, and thus indicated the
essential role that the United States Congress plays in the propagation of the
military industry. But, it is said, that the president chose to strike the word
congressional in order to placate members of the legislative branchof the
federal government.
It is
sometimes used more broadly to include the entire network of contracts and
flows of money and resources among individuals as well as institutions of the
defense contractors,The Pentagon, and the Congress and Executive branch. This
sector is intrinsically prone to Principal-agent problem, moral hazard, and
rent seeking. Cases of political corruption have also surfaced with regularity.
President of
the United States (and former General of the Army) Dwight D. Eisenhower later
used the term in his Farewell Address to the Nation on January 17, 1961:
"A vital
element in keeping the peace is our military establishment. Our arms must be
mighty, ready for instant action, so that no potential aggressor may be tempted
to risk his own destruction...
This
conjunction of an immense military establishment and a large arms industry is
new in the American experience. The total influence — economic, political, even
spiritual — is felt in every city, every statehouse, every office of the
federal government. We recognize the imperative need for this development. Yet
we must not fail to comprehend its grave implications. Our toil, resources and
livelihood are all involved; so is the very structure of our society.
In the
councils of government, we must guard against the acquisition of unwarranted
influence, whether sought or unsought, by the military-industrial complex. The
potential for the disastrous rise of misplaced power exists and will persist.
We must never
let the weight of this combination endanger our liberties or democratic
processes. We should take nothing for granted. Only an alert and knowledgeable
citizenry can compel the proper meshing of the huge industrial and military
machinery of defense with our peaceful methods and goals so that security and
liberty may prosper together."
-- Reference:
Wikipedia.org
12 "... Roswell Army Air Field (RAAF)..."
"In May
1946, the Army Air Forces (AAF) gave SAC the responsibility of delivering the
atomic bomb. Only one of the command’s bombardment units, the 509th at Walker
Air Force Base (then Roswell Field) in New Mexico, was trained and ready for
the atomic bomb mission. The 509th Wing, training on the B-29 aircraft, dropped
the first atomic bomb on Japan."
13 "...July 8, 1947, the Roswell Army Air Field (RAAF) issued a
press release stating that personnel from the field's 509th Bomb Group had
recovered a crashed "flying disc" from a ranch near Roswell, New
Mexico..."
THE FOLLOWING
LIST OF WITNESSES AND TESTIMONY REGARDING THE "CRASHED FLYING DISC"
INCIDENT THAT MRS. MACELROY DESCRIBES IN HER LETTER:
164
NOTE:
Testimonial, Signed Affidavits, Photos And Other Resource Materials About The
Incident Can Be Viewed At The Following Website:
(Copyright
©2001 by David Rudiak. E-Mail: drudiak@lmi.net )
______________________________________________________________________
"When we
look at the contents of the message in conjunction with witness testimony, the
evidence clearly points to an actual flying saucer crash, as astonishing as
this conclusion may seem to many.
This
testimony is gone into in much greater detail elsewhere in this Website. It
consists primarily of numerous and consistent descriptions of highly anomalous
debris and to a lesser extent of alien bodies. Here are a few key witnesses:
Major Jesse
Marcel: Then the intelligence chief at Roswell and the first to investigate
sheep rancher Mack Brazel's find, Marcel confirmed in a number of interviews 30
years later that the crash debris had highly anomalous properties and was
"not of this Earth." Marcel also spoke of Ramey's weather balloon
cover-up at Fort Worth. Note particularly highly laudatory post-Roswell evaluations
by base commander Col. William Blanchard, Gen. Ramey, and future USAF Chief of
Staff Col. John Ryan.
Lt. Walter
Haut: Former Roswell base public information officer who issued the base press
release. Haut's "deathbed" sealed affidavit has just been published.
In it he confesses to seeing the spacecraft and bodies in base Hangar 84/P-3
and tells us the mysterious press release was General Ramey's idea to divert
press and public attention away from the closer
and more
important craft/body site.
Sgt Frederick
Benthal: Army photographer flown in from Washington D.C., said he photographed
alien bodies in a tent at crash site and saw large quantities of crash debris
being hauled away in trucks.
PFC Elias
Benjamin: Roswell MP, said he escorted the alien bodies from the heavily
guarded base Hangar P-3 to the base hospital, and saw a live one being worked
on by doctors; was threatened afterwards if he didn't keep quiet.
1st Lt.
Chester P. Barton: A crypto specialist and assigned to an MP unit, Barton said he
was ordered to the crash site 45 minutes north of town to check on the cleanup,
saw a football-field-size burn impact area heavily guarded by MPs, scattered
metal debris, was told radiation was at the site, heard archeologists had first
discovered it, and also heard bodies were taken to base hospital and then to
Fort Worth. Because of what he saw, he knew that the balloon explanation was
ridiculous and there had been a cover-up. However, Barton was unusual in being
a flying saucer crash skeptic, instead thinking that it was maybe a B-29 crash
and nuclear accident.
Bill Brazel
Jr.: Rancher Mack Brazel's son, Bill Brazel independently corroborated many
details of Marcel's testimony, including the strange debris, the large,
elongated debris field, and his father's story of an explosion in the middle of
a violent electrical storm.
165
Louis
Rickett: One of the regular Army CIC agents in Marcel's office, Rickett
confirmed the anomalous quality of the debris, a major cleanup operation at
Brazel's ranch, high secrecy, and being involved in a subsequent investigation
to determine the trajectory of the craft. He was also told by others about the
shape of the main craft. Like Chester Barton, he placed the main impact site a
45 minute drive north of Roswell.
Brig. Gen.
Arthur Exon: Though not a direct participant, Exon was stationed at Wright
Field at the time, over flew the area soon afterwards, and was later commanding
officer of Wright-Patterson AFB. Exon when first interviewed flatly stated,
"Roswell was the recovery of a craft from space." Among other things,
he confirmed the existence of two main crash sites. Exon also said he heard
that bodies were recovered and confirmed the debris was highly anomalous based
on testing done by labs at Wright-Patterson. Exon added that he was aware of
other crash-recoveries that occurred while he was C/O at Wright-Patterson.
Steven
Lovekin (served in the White House Army Signal Corp during Eisenhower and
Kennedy administrations, 1959-1961) Although like Exon not a direct participant,
Lovekin said he received 1959 Pentagon briefings and being shown a metallic
beam with symbols from a 1947 N.M. crash (presumably Roswell) plus being told
of either 3 or 5 aliens being recovered, one initially alive. He also said he
was shown very compelling photographic and radar evidence of UFOs. He also
testified of the threats against military personnel given this information if
they were to publicly reveal it. Finally, he told of Eisenhower's concern over
losing control of the situation with power falling into the hands of private
corporations given access to the materials.
Brig. Gen.
Thomas Dubose: Gen. Ramey's Chief of Staff in 1947, Dubose handled the
high-level phone communications between Roswell, Fort Worth, and Washington.
Dubose went on record many times about the high secrecy involved (including the
matter going directly to the White House), receiving direct orders from
Washington to instigate a cover-up, Gen. Ramey's weather balloon cover story,
and a highly secret shipment of debris from Roswell to Fort Worth, Washington,
and Wright Field. Dubose's damning testimony made
him a
complete nonentity in the Air Force's 1995 Roswell report, which didn't even
bother to identify him in the photos taken of Gen. Ramey with his weather
balloon. (Visit the website to view Dubose's Air Force biography, his sworn
affidavit, and a more detailed discussion of his testimony which the Air Force
was so eager to avoid.)
Sgt. Robert
Slusher and PFC Lloyd Thompson: Crew members on a mysterious B-29 flight from
Roswell to Fort Worth on July 9, 1947, transporting a large wooden crate in the
bomb bay surrounded by an armed guard. Upon arrival, the plane was met by high
brassand a mortician. This is probably the flight referred to in the Ramey memo
that would ship whatever was "in the 'disc'" to Fort Worth by a B-29
Special Transport plane. New witnesses to the flight, including daughter of the
head security guard, saying that alien bodies were inside the crate.
Frank
Kaufmann: A highly controversial witness claiming to be one of the exclusive
members of a special CIC-team (Army Counter-Intelligence Corp) in charge of the
Roswell recovery operation. Nonetheless, some of Kaufmann's claims seem to be
corroborated by the Ramey message, including the existence of such a team, the
recovery of an intact "disk" with bodies inside about 35 miles north
of Roswell base, and the special team being responsible for the initial Roswell
base press release. Kaufmann also testified to knowing of a wooden crate
guarded in a hangar with the bodies packed inside awaiting shipment, perhaps
the same crate independently described by Slusher and Thompson.
166
Glenn Dennis:
A Roswell mortician and another highly controversial witness, Dennis spoke of
receiving strange calls from the base about preservation techniques and
child-sized coffins. Dennis also claimed to be at the Roswell base hospital,
seeing unusual debris in the back of an ambulance including a pod-like object
perhaps alluded to in the Ramey message, and being threatened. He also claimed
to know a Roswell nurse who assisted in a preliminary autopsy at the base
hospital and who described the aliens to him.
The nurse
subsequently disappeared. However, attempts to identify the mystery nurse have
proven to be a complete failure after Dennis provided a false name. However,
also see some corroborative evidence immediately following Dennis' affidavit,
such as David Wagnon, a medical technician, who remembered the nurse fitting
Dennis' description, as did Pete Anaya, who said the pretty nurse he knew and
encountered at the base hangar telling him of the bodies there subsequently
disappeared.
Roswell
police chief L. M. Hall stated that Dennis was telling him of calls from the
base about small coffins for the aliens only a few days after the crashed
saucer story broke in the Roswell papers. Similarly, S/Sgt. Milton Sprouse also
said he heard of the coffin call from Dennis and a medic friend told him of the
alien bodies and autopsy at the hospital.
The medic and
doctors and nurses involved in the autopsy all immediately were transferred and
their fate remained unknown. In addition, other independent witnesses have
provided first and second-hand testimony about small bodies being found with
details very similar to those provided by Dennis, including Walter Haut,
Frederick Benthal, Eli Benjamin, and relatives of "Pappy" Henderson.
Family and
friends of Oliver "Pappy" Henderson: Henderson was one of the senior
pilots at Roswell. When the first public stories of a Roswell saucer crash
began circulating in 1981, Henderson confided to family and friends of being
the pilot who flew bodies of the aliens and crash wreckage to Wright Field. He
also claimed to have seen the craft and bodies, and provided a description of
the aliens.
Sgt. Robert
E. Smith: A member of an air transport unit at Roswell, Smith said he
helpedload crates filled with debris for transport by C-54's, including one
flown by Henderson and his crew. Smith was also among the witnesses to describe
the mysterious "memory foil" which he said was in the crates. He
further described strangers to the base dressed in plainclothes and flashing ID
cards for some unknown project, perhaps part of the special CIC-team mentioned
in the Ramey memo and by Frank Kaufmann. Finally he claimed that distant cousin
of his was with the Secret Service and was there at the base representing
President Truman. (The same name was also provided by Kaufmann.) S/Sgt. Earl V.
Fulford: In the engineering squadron, Fulford said he participated in the large
debris field cleanup guarded by MPs, handled the mysterious "memory
foil," saw what may have been the tarped crash object on a flatbed truck
being towed to Hangar 84, and in the middle of the night was made to load a
large wooden crate into an idling C-54.
Earl Zimmerman:
Formerly with AFOSI (AF counterintelligence). While in officers' club heard
many rumors about flying saucer crash and of it being investigated under the
guise of an airplane crash. Several times observed Gen. Ramey and Charles
Lindbergh being at base unannounced in connection with this. Like Robert Smith,
spoke of seeing an unknown CIC man being at base. Col. Blanchard told him it
was OK. Later worked with astronomer Dr. Lincoln LaPaz and corroborated story
of Roswell CIC man Lewis Rickett that LaPaz investigated Roswell afterwards
with the help of the CIC to try to determine objects trajectory. Again an
airplane crash was the cover story.
167
Lt. Robert
Shirkey: Then the assistant operations officer, Shirkey witnessed the loading
of the B-29 that took Major Marcel to Fort Worth to see Gen. Ramey. He said he
saw boxes of debris being carried on board, including an I-beam with raised
markings and a large piece of metal, brushed stainless steel in color,
obviously not part of a tinfoil radar target. He was told it was from a flying
saucer. Along with witness Robert Porter, he also stated that the
plane's pilot
was Deputy Commanding Officer Lt. Col. Payne Jennings, who was now the Acting
C/O with Col. Blanchard officially on leave. Nine days later, Shirkey was
abruptly transferred to the Philippines to a post that didn't exist. Jennings
personally flew him to his next assignment.
Sgt. Robert
Porter: Was on Marcel's flight to Fort Worth and was handed wrapped packages of
debris samples. Said that flight was piloted by Deputy base commander Jennings.
He was told on board that the crash material was from a flying saucer. Later,
they told him it was a weather balloon. Said debris was loaded onto another
plane.
Art McQuiddy:
Former editor of the Roswell Morning Dispatch. Said base commander Col.
Blanchard admitted to authorizing base press release and of strange material
being found by his men.
Judd Roberts:
Co-owner of Roswell radio station KGFL owner. Spoke of how they wire recorded
an interview with rancher Mack Brazel for later airing, then withdrew it about
receiving warnings from Washington about losing their license. Testified to
seeing a military cordon around Brazel crash site.
William
Woody: Another witness to a military cordon thrown up up north of town along
the main highway, blocking access to the west.
Lydia Sleppy:
Albuquerque teletype operator and one of earliest witnesses. Stated that the
story phoned in from field by Roswell radio reporter Johnny McBoyle about
seeing the crashed saucer and hearing of bodies was intercepted and cut-off on
the teletype wire by the FBI.
Loretta
Proctor: Neighbor of rancher Mack Brazel. Brazel told her and her husband of
finding strange material before going to Roswell, and showing them a wood-like
piece that couldn't be cut or burned. They advised him to go to Roswell and
report it. Brazel was detained at the base and complained bitterly of his
treatment when he returned.
Sally
Strickland Tadolini: Another neighbor of Brazel's. Although only 9 years old at
the time, remembered Mack Brazel's grown son Bill Brazel bringing over a piece
of metalliclooking debris with memory properties to show to her family
(incident corroborated by her mother). Described it as tough, resembled a
smooth "fabric" like silk or satin, and, of course, unfolded itself
to its original shape after being crumpled up. Independently corroborated Bill
Brazel's story of finding material and also Marcel's of a metallic fabric
material with memory
properties
which he could blow through (therefore not balloon material). Also remembered
the adults talking about Mack Brazel's bad treatment at hands of military.
Dr. Jesse
Marcel Jr.: 11-year old son of Major Marcel in 1947, recounts how his father
woke up his mother and himself in the middle of the night when he returned from
the debris field, showing them the pieces of a "flying saucer." Among
other material, he distinctly remembers a small metallic "I-beam"
with purplish "hieroglyphics."
168
14 "... the
Commanding General of the Eighth Air Force..."
"General
Roger M. Ramey was a major player in the Roswell Incident, but information on him
is hard to come by. Even though he became a fairly important Air Force general
in the early 1950s, for some reason the Air Force biographical Web page on
their generals doesn't list him.
Ramey was
born in 1903 in Sulphur Springs, Texas, but grew up in Denton, Texas, about 40 miles
north of Fort Worth. He graduated from North Texas State Teachers College in Denton
and wanted to study medicine. But he won a rodeo competition and
"preferred working on a ranch to books."
He was the
mess sergeant in a local National Guard unit, and the captain insisted young "Cowboy"
Ramey take the competitive examination for entrance to the U.S. Military Academy,
winning the West Point appointment. He entered West Point in 1924.
July 26,1946:
Ramey wrote Roswell intelligence chief Major Jesse Marcel a commendation for
his work during Crossroads, citing his important contributions to security, his
handling of complex intelligence matters, and the perfection of his staff briefings.
A year later, Marcel was to handle the initial investigation into the strange
crash debris found by rancher Mac Brazel near Roswell and fly the debris to Fort
Worth for examination by Gen. Ramey.
June 30, 1947: Ramey and his intelligence chief were giving
press interviews and debunking the new flying saucer phenomenon.
July 6, 1947:
Ramey spent all day attending an air show in his home town of Denton, TX (and
probably visiting relatives). Meanwhile, back in Fort Worth with Ramey away
from the base, his chief of staff, Brig. Gen. Thomas Dubose, said he first
learned of the find at Roswell by phone from SAC acting chief of staff Gen.
McMullen. According to Dubose, McMullen ordered debris samples flown immediately
to Washington by "colonel courier," first stopping in Fort Worth. The
whole operation was carried out under the strictest secrecy, said Dubose.
McMullen ordered him not to tell anyone, not even Ramey.
July 8, 1947: The infamous Roswell base flying disk press
release and Ramey's subsequent debunking of it as a weather balloon. According
to Dubose, McMullen ordered the cover-up in another phone call to Dubose from
Washington. Both Dubose and Roswell intelligence chief Jesse Marcel said the
weather balloon was not what Marcel brought from Roswell, being nothing but a
cover story to get rid of the press.
-- Reference: Wikipedia.org
15 "... U.S. Women's Army Air Force..."
"The
Women's Army Corps (WAC) was the women's branch of the US Army. It was created as
an auxiliary unit, the Women's Army Auxiliary Corps in 1942, and converted to
full status as the WAC in 1943. About 150,000 American women served in the WAAC
and WAC during World War II. They were the first women other than nurses to
serve with the Army."
-- Reference:
Wikipedia.org
169
16 "...Flight Nurse"...
"The
Flight Nurse Badge is issued in two different versions, one for the Navy and
the other for the Air Force. To be awarded the Flight Nurse Badge, a service
member must be a commissioned officer and a Registered Nurse and must also
complete training normally befitting the award of the Aircrew Badge. The Flight
Nurse Badge is then presented after a probationary period of in-flight
instruction and observation."
-- Reference:
Wikipedia.org
17 ..."Sheridan Cavitt
of the Counter Intelligence Officer"...
(Please see the following Footnote)
18 "...
I was asked to accompany Mr. Cavitt, the Counter Intelligence officer, to the crash
site as the driver of his vehicle ... "Most of the testimony in this (the
following) document is from the 1992 book “Crash at Corona” by Stanton Friedman
and Don Berliner, published in the United States by Paragon House. That book
contains lots of other interesting material, including material regarding another
crash site in New Mexico.
Sequence of
Events:
On July 2,
1947, during the evening, a flying saucer crashed on the Foster Ranch near Corona,
New Mexico. The crash occurred during a severe thunderstorm. (The military base
nearest the crash site is in Roswell, New Mexico; hence, Roswell is more
closely associated with this event than Corona, even though Corona is closer to
the crash site.)
On July 3,
1947, William “Mac” Brazel (rhymes with “frazzle”) and his 7-year-old neighbor Dee
Proctor found the remains of the crashed flying saucer. Brazel was foreman of the
Foster Ranch. The pieces were spread out over a large area, perhaps more than
half a mile long. When Brazel drove Dee back home, he showed a piece of the
wreckage to Dee’s parents, Floyd and Loretta Proctor. They all agreed the piece
was unlike anything they had ever seen.
On July 6,
1947, Brazel showed pieces of the wreckage to Chaves County Sheriff George Wilcox.
Wilcox called Roswell Army Air Field (AAF) and talked to Major Jesse Marcel,
the intelligence officer. Marcel drove to the sheriff’s office and inspected
the wreckage. Marcel reported to his commanding officer, Colonel William “Butch”
Blanchard. Blanchard ordered Marcel to get someone from the Counter
Intelligence Corps, and to proceed to the ranch
with Brazel,
and to collect as much of the wreckage as they could load into their two vehicles.
Soon after
this, military police arrived at the sheriff’s office, collected the wreckage
Brazel had left there, and delivered the wreckage to Blanchard’s office. The
wreckage was then flown to Eighth Air Force headquarters in Fort Worth, and
from there to Washington.
Meanwhile,
Marcel and Sheridan Cavitt of the Counter Intelligence Corps drove to the ranch
with Mac Brazel. They arrived late in the evening. They spent the night in sleeping
bags in a small out-building on the ranch, and in the morning proceeded to the
crash site.
170
On July 7, 1947, Marcel and Cavitt collected wreckage from the
crash site. After filling Cavitt’s vehicle with wreckage, Marcel told Cavitt to
go on ahead, that Marcel would collect more wreckage, and they would meet later
back at Roswell AAF. Marcel filled his vehicle with wreckage. On the way back
to the air field, Marcel stopped at home to show his wife and son the strange
material he had found.
On July 7,
1947, around 4:00 pm, Lydia Sleppy at Roswell radio station KSWS began transmitting
a story on the teletype machine regarding a crashed flying saucer out on the
Foster Ranch. Transmission was interrupted, seemingly by the FBI.
On July 8,
1947, in the morning, Marcel and Cavitt arrived back at Roswell AAF with two carloads
of wreckage. Marcel accompanied this wreckage, or most it, on a flight to Fort Worth
AAF.
On July 8,
1947, around noon, Colonel Blanchard at Roswell AAF ordered Second Lieutenant
Walter Haut to issue a press release telling the country that the Army had
found the remains of a crashed a flying saucer. Haut was the public information
officer for the 509th Bomb Group at Roswell AAF. Haut delivered the press release
to Frank Joyce at radio station KGFL. Joyce waited long enough for Haut to
return to the base, then called Haut there to confirm the story. Joyce then
sent the story on the Western Union wire to the
United Press
bureau.
On July 8,
1947, in the afternoon, General Clemence McMullen in Washington spoke by telephone
with Colonel (later Brigadier General) Thomas DuBose in Fort Worth, chief of staff
to Eighth Air Force Commander General Roger Ramey. McMullen ordered DuBose to tell
Ramey to quash the flying saucer story by creating a cover story, and to send
some of the crash material immediately to Washington.
On July 8,
1947, in the afternoon, General Roger Ramey held a press conference at Eighth Air
Force headquarters in Fort Worth in which he announced that what had crashed at
Corona was a weather balloon, not a flying saucer. To make this story
convincing, he showed the press the remains of a damaged weather balloon that
he claimed was the actual wreckage from the crash site. (Apparently, the
obliging press did not ask why the Army hurriedly transported weather balloon
wreckage to Fort Worth, Texas, site of the press conference, from the crash
site in a remote area of New Mexico.)
The only newspapers that carried the initial flying saucer version
of the story were evening papers from the Midwest to the West, including the
Chicago Daily News, the Los Angeles Herald Express, the San Francisco Examiner,
and the Roswell Daily Record. The New York Times, the Washington Post, and the
Chicago Tribune were morning papers and so carried only the cover-up story the
next morning.
At some
point, a large group of soldiers were sent to the debris field on the Foster
Ranch, including a lot of MPs whose job was to limit access to the field. A
wide search was launched well beyond the limits of the debris field. Within a
day or two, a few miles from the debris field, the main body of the flying
saucer was found, and a mile or two from that several bodies of small humanoids
were found.
The military
took Mac Brazel into custody for about a week, during which time he was seen on
the streets of Roswell with a military escort. His behavior aroused the
curiosity of friends when he passed them without any sign of recognition.
Following this period of detention, Brazel repudiated his initial story."
---
Reference: http://ufo.jack.sk/unidentified-flying-objects/roswell/
171
19 "...I discovered
that one of the personnel on board the craft had survived the crash... "
The following is a verbatim copy of the signed Affidavit
submitted on 8-7-1991 by Glenn Dennis, a mortician, in Roswell, N.M. at the
time of the incident described in the letter from Mrs. MacElroy: (PLEASE NOTE:
Mrs. MacElroy is NOT the same nurse that Mr. Dennis mentions in his Affidavit.
Although no official identification has been made, several witnesses have
identified "Nurse X" as 1st Lt. Adeline "Eileen" Fanton.)
"AFFIDAVIT OF GLENN DENNIS
(1) My name is Glenn Dennis
(2) My address is: XXXXXXXXXX
(3) I am ( ) employed as: __________________________________ ( )
retired,
(4) In July
1947, I was a mortician, working for the Ballard Funeral Home in Roswell, which
had a contract to provide mortuary services for the Roswell Army Air Field. One
afternoon, around 1:15 or 1:30, I received a call from the base mortuary
officer who asked what was the smallest size hermetically sealed casket that we
had in stock. He said, "We need to know this in case something comes up in
the future." He asked how long it would take to get one, and I assured him
I could get one for him the following day. He said he would call back if they
needed one.
(5) About 45
minutes to an hour later, he called back and asked me to describe the preparation
for bodies that had been lying out on the desert for a period of time. Before I
could answer, he said he specifically wanted to know what effect the
preparation procedures would have on the body's chemical compounds, blood and
tissues. I explained that our chemicals were mainly strong solutions of
formaldehyde and water, and that the procedure would probably alter the body's
chemical composition. I offered to come out to the base to assist with any
problem he might have, but he reiterated that the information was for future use.
I suggested that if he had such a situation that I would try to freeze the body
in dry ice for storage and transportation.
(6)
Approximately a hour or an hour and 15 minutes later, I got a call to transport
a serviceman who had a laceration on his head and perhaps a fractured nose. I
gave him first aid and drove him out to the base. I got there around 5:00 PM.
(7) Although
I was a civilian, I usually had free access on the base because they knew me. I
drove the ambulance around to the back of the base infirmary and parked it next
to another ambulance. The door was open and inside I saw some wreckage. There
were several pieces which looked like the bottom of a canoe, about three feet
in length. It resembled stainless steel with a purple hue, as if it had been
exposed to high temperature. There was some strange-looking writing on the
material resembling Egyptian hieroglyphics. Also there
were two MPs
present.
(8) I checked
the airman in and went to the staff lounge to have a Coke. I intended to look for
a nurse, a 2nd Lieutenant, who had been commissioned about three months earlier
right out of college. She was 23 years of age at the time (I was 22). I saw her
coming out of one of the examining rooms with a cloth over her mouth. She said,
"My gosh, get out of here or you're going to be in a lot of trouble."
She went into another door where a Captain stood.
172
He asked me who I was and what I was doing here. I told him, and
he instructed me to stay there. I said, "It looks like you've got a crash;
would you like me to get ready?" He told me to stay right there. Then two
MPs came up and began to escort me out of the infirmary.
They said they had orders to follow me out to the funeral home.
(9) We got
about 10 or 15 feet when I heard a voice say, "We're not through with that
SOB. Bring him back." There was another Captain, a redhead with the
meanest-looking eyes I had ever seen, who said, "You did not see anything,
there was no crash here, and if you say anything you could get into a lot of
trouble." I said, "Hey look mister, I'm a civilian and you can't do a
damn thing to me." He said, "Yes we can; somebody will be picking
your bones out of the sand." There was a black Sergeant with a pad in his
hand who said, "He would make good dog food for our dogs." The
Captain said, "Get the SOB out." The MPs followed me back to the
funeral home.
(10) The next
day, I tried to call the nurse to see what was going on. About
11:00 AM, she
called the funeral home and said, "I need to talk to you." We agreed
to meet at the officers club. She was very upset. She said, "Before I talk
to you, you have to give me a sacred oath that you will never mention my name,
because I could get into a lot of trouble." I agreed.
(11) She said
she had gone to get supplies in a room where two doctors were performing a prelimary
autopsy. The doctors said they needed her to take notes during the procedure.
She said she
had never smelled anything so horrible in her life, and the sight was the most gruesome
she had ever seen. She said, "This was something no one has ever
seen." As she spoke, I was concerned that she might go into shock.
(12) She drew
me a diagram of the bodies, including an arm with a hand that had only four fingers;
the doctors noted that on the end of the fingers were little pads resembling
suction cups. She said the head was disproportionately large for the body; the
eyes were deeply set; the skulls were flexible; the nose was concave with only
two orifices; the mouth was a fine slit, and the doctors said there was heavy
cartilage instead of teeth. The ears were only small orifices with flaps. They
had no hair, and the skin was black--perhaps due to exposure in the sun. She
gave me the drawings.
(13) There
were three bodies; two were very mangled and dismembered, as if destroyed by predators;
one was fairly intact. They were three-and-a-half to four feet tall. She told
me the doctors said: "This isn't anything we've ever see before; there's
nothing in the medical textbooks like this." She said she and the doctors
became ill. They had to turn off the air conditioning and were afraid the smell
would go through the hospital. They had to move the operation to an airplane
hangar.
(14) I drove
her back to the officers' barracks. The next day I called the hospital to see
how she was, and they said she wasn't available. I tried to get her for several
days, and finally got one of the nurses who said the Lieutenant had been transferred
out with some other personnel. About 10 days to two weeks later, I got a letter
from her with an APO number.
She indicated
we could discuss the incident by letter in the future. I wrote back to her and about
two weeks later the letter came back marked "Return to
Sender--DECEASED." Later, one of the nurses at the base said the rumor was
that she and five other nurses had been on a training mission and had been
killed in a plane crash.
173
(15) Sheriff
George Wilcox and my father were very close friends. The Sheriff went to my folks'
house the morning after the events at the base and said to my father, "I
don't know what kind of trouble Glenn's in, but you tell your son that he
doesn't know anything and hasn't seen anything at the base." He added,
"They want you and your wife's name, and they want your and your
children's addresses." My father immediately drove to the funeral home and
asked me what kind of trouble I was in. He related the conversation with
Sheriff Wilcox, and so I told him about the events of the previous day. He is
the only person to whom I have told this story until recently.
(16) I had filed away the sketches the nurse gave me that day.
Recently, at the request of a researcher, I tried to locate my personal files
at the funeral home, but they had all been destroyed.
(17) I have not been paid or given anything of value to make
this statement, which is the truth to the best of my recollection.
Signed: Glenn Dennis
Date: 8-7-91"
-- Reference: http://roswellproof.homestead.com/Dennis.html
(Copyright ©2001 by David Rudiak. E-Mail: drudiak@lmi.net )
______________________________________________________________________
20 "...telepathic thought..."
"Telepathy,
from the Greek τελε, tele meaning "remote" and πάθεια, patheia
meaning "to be affected by", describes the purported transfer of
information on thoughts or feelings between individuals by means other than the
five classical senses. The term was coined in 1882 by the classical scholar
Fredric W. H. Myers, a founder of the Society for Psychical Research, specifically
to replace the earlier expression thought-transference. A person who is able to
make use of
telepathy is said to be able to read the minds of others.
Telepathy,
along with psychokinesis forms the main branches of parapsychological research,
and many studies seeking to detect and understand telepathy have been done
within the field.
Telepathy is
a common theme in fiction and science fiction, with many superheroes and supervillains
having telepathic abilities. Such abilities include both sensing the thoughts
of others, and controlling the minds of other people. Transhumanists believe
that technologically enabled telepathy, called "techlepathy", will be
the inevitable future of humanity, and seek to develop practical, safe devices
for directly connecting human nervous systems."
-- Reference:
Wikipedia.org
21 "...I was the
only women at the site..."
"Another
story about the alien bodies and a vanishing nurse came from Pete and Ruben Anaya,
who said they picked up N.M. Lt. Governor Joseph Montoya outside the large base
hangar. Besides the hangar being heavily guarded by MPs, they said there was a
base nurse (or maybe two different nurses) who came outside the hangar and
spoke briefly with them. Ruben said she told him that the bodies were "not
from this world" and then noticed one of them moving. Ruben said he then
went to take a look and also glimpsed two small bodies from a distance under
sheets inside the hangar and one of them moving. He described the nurse he
spoke to as blondish and heavyset. [Note: Of the five nurses that are pictured
in the base yearbook from around June/July 1947, none of them appear blondish
or
heavyset,
though.
174
In contrast,
Pete Anaya said he knew the nurse he spoke to from the Officer's Club (his brother
Ruben worked there as a cook), had danced with her once the previous Halloween at
a party, said she resembled his wife Mary, and was a beautiful women with
beautiful hair.
He wanted to
go inside the hangar to see what was going on, and she told him he didn't want
to see anything. After that, he said he never saw her again. (Source: Tim
Shawcross,
The Roswell
File, 1997)
Former
Roswell police chief L.M. Hall remembered Dennis telling him only a few days
after the newspaper stories of the crashed flying saucer, about strange calls
from the base for child-size caskets "to ship or bury those aliens."
Another
witness that recently came forth to corroborate parts of Dennis' story was
S/Sgt. Milton Sprouse, then a B-29 crew chief with the 830th Bomb Squadron.
Sprouse said he spoke to Dennis several years later while Dennis handled a funeral
for a friend. Dennis told him he had received a call from the base for five
children's caskets for a crash that had happened 2 or 3 days before. Thus it
seems that Dennis' story of the child casket call is not of recent origin but
dates back to the original event itself.
Sprouse said
the bodies were taken to a hangar heavily guarded by MPs with machine guns. He
also said he knew something about the autopsy initially described by Dennis. A fellow
staff sergeant in his barracks, who worked as an emergency room medic at the
base hospital, was called out there. When he came back he related that an
autopsy on one or two of the "humanoid bodies" had been carried out
by two doctors and two nurses. His friend said he had seen the bodies. Similar
to Dennis' nurse, the sergeant was transferred the following day and nobody
ever found out what became of him.
Sprouse also
heard that the doctors and nurses involved with the autopsy were also transferred
and nobody found out what became of them either. Five members of his ground crew
were also sent to the ranch to help clean up the debris field. They told him
the material was "out of this world," including foil that when
crumpled returned to its original shape."
-- Reference:
(San Diego Union-Tribune story, 10/26/2007; North County Times story, 9/30/2007
--San Diego, Riverside)
22 "...prehensile..."
"The
word is derived from the Latin term prehendere, meaning "to grasp."
It is the quality of an organ that has adapted for grasping or holding. Examples
of prehensile body parts include the tails of New World monkeys and opossums,
the trunks of elephants, the tongues of giraffes, the lips of horses and the
proboscides of tapir. The hands of primates are all prehensile to varying
degrees, and many species (even a few humans) have prehensile feet as well. The
claws of cats are also prehensile. Many extant lizards have prehensile tails (geckos,
chameleons, and a species of skink). The fossil record shows prehensile tails
in lizards (Simiosauria) going back many million years to the Triassic period.
Prehensility is an evolutionary adaptation that has afforded
species a great natural advantage in manipulating their environment for
feeding, digging, and defense. It enables many animals, such as primates, to
use tools in order to complete tasks that would otherwise be impossible without
highly specialized anatomy. For example, chimpanzees have the ability to use
sticks to fish for termites and grubs. However, not all prehensile organs are
applied to tool use- the giraffe tongue, for instance, is instead used in
feeding and self-cleaning behaviors."
-- Reference: Wikipedia.org
175
23 "... able to
detect waves or particles beyond the visual spectrum of light."
The visible spectrum (or sometimes called the optical spectrum)
is the portion of the electromagnetic spectrum that is visible to (can be
detected by) the human eye.
Electromagnetic radiation in this range of wavelengths is called
visible light or simply light.
A typical
human eye will respond to wavelengths in air from about 380 to 750 nm. The corresponding
wavelengths in water and other media are reduced by a factor equal to the refractive
index. In terms of frequency, this corresponds to a band in the vicinity of
400-790 terahertz. A light-adapted eye generally has its maximum sensitivity at
around 555 nm (540 THz), in the green region of the optical spectrum. The spectrum
does not, however, contain all the corlors that the human eyes and brain can
distinguish. Brown, pink, and magenta are absent, for example, because they
need a mix of multiple wavelengths, preferably shades of red.
Wavelengths
visible to the eye also pass through the "optical window", the region
of the electromagnetic spectrum which passes largely unattenuated through the
Earth's atmosphere (although blue light is scattered more than red light, which
is the reason the sky is blue). The response of the human eye is defined by
subjective testing, but the atmospheric windows are defined by physical
measurement. The "visible window" is so called because it overlaps
the human visible response spectrum; the near infrared windows lie just out of
human response window, and the Medium Wavelength and Long Wavelength
or Far
Infrared are far beyond the human response region.
The eyes of
many species perceive wavelengths different from the spectrum visible to the human
eye. For example, many insects, such as bees, can see light in the ultraviolet,
which is useful for finding nectar in flowers. For this reason, plant species
whose life cycles are linked to insect pollination may owe their reproductive
success to their appearance in ultraviolet light, rather than how colorful they
appear to our eyes."
-- Reference:
Wikipedia.org
24 "... this may have included the full range of the
electromagnetic spectrum..."
"The
electromagnetic spectrum is the range of all possible electromagnetic
radiation. The"electromagnetic spectrum" (usually just spectrum) of an
object is the characteristicdistribution of electromagnetic radiation from that
object.
The
electromagnetic spectrum extends from below the frequencies used for modern
radio (at the long-wavelength end) through gamma radiation (at the short-wavelength
end), covering wavelengths from thousands of kilometres down to a fraction the
size of an atom. It's thought that the short wavelength limit is the vicinity
of the Planck length, and the long wavelength limit is the size of the universe
itself, although in principle the spectrum is infinite and
continuous."
-- Reference:
Wikipedia.org
176
25 "... her gaze
seemed to penetrate right through me, as though she had "x-ray vision".
"In
fictional stories, X-ray vision has generally been portrayed as the ability to
see through layers of objects at the discretion of the holder of this superpower.
People often pretend to have this ability through the use of X-ray glasses,
which are a special type of "joke-around"or prank-gag toys with the
secret of its "x-ray properties" being unknown. The goal is usually to
see through clothing, usually to determine if someone is carrying a concealed
weapon, but sometimes for purpose of seeing a person's private parts. In the
non-fictional realm, X-rays have many practical uses in the fields of science
and medicine. While there are devices currently extant which can
"see" through clothing (using terahertz waves), most are quite bulky.
However, there are night vision equipped video cameras that can be modified to
see
through
clothing at a frequency just below visible light."
-- Source Reference: Wikipedia.org
26 ..."Technically, from a medical standpoint, I would say
that Airl's body could not even be called "alive". "
"The
word "organism" may broadly be defined as an assembly of molecules
that function as a more or less stable whole and has the properties of life.
However, many sources, lexical and scientific, add conditions that are
problematic to defining the word.
The Oxford
English Dictionary defines an organism as "[an] individual animal, plant,
or single-celled life form". This definition problematically excludes non-animal
and plant multicellular life forms such as some fungi and protista. Less controversially,
perhaps, it excludes viruses and theoretically-possible man-made non-organic
life forms.
Chambers Online Reference provides a much broader definition:
"any living structure, such as a plant, animal, fungus or bacterium,
capable of growth and reproduction". The definition "any life form
capable of independent reproduction, organic or otherwise" would encompass
all cellular life, as well as the possibility of synthetic life capable of
independent reproduction,
but would exclude viruses, which are dependent on the biochemical
machinery of a host cell for reproduction. Some may use a definition that would
also include viruses."
-- Source Reference: Wikipedia.org
27 "...in space there is not gravity..."
"The
terms gravitation and gravity are mostly interchangeable in everyday use, but
in scientific usage a distinction may be made. "Gravitation" is a
general term describing the attractive influence that all objects with mass
exert on each other, while "gravity" specifically refers to a force
that is supposed in some theories (such as Newton's) to be the cause of this attraction.
By contrast, in general relativity gravitation is due to space-time curvatures
that cause inertially moving objects to accelerate towards each other.
Isaac
Newton's theory of universal gravitation is a physical law describing the
gravitational
attraction between bodies with mass. It is a part of classical mechanics and
was first formulated in Newton's work Philosophiae Naturalis Principia
Mathematica, published in 1687. In modern language it states the following:
Every point
mass attracts every other point mass by a force pointing along the line intersecting
both points. The force is proportional to the product of the two masses and inversely
proportional to the square of the distance between the point masses:
where:
• F is the
magnitude of the gravitational force between the two point masses,
• G is the
gravitational constant,
• m1 is the
mass of the first point mass,
• m2 is the
mass of the second point mass,
• r is the
distance between the two point masses."
-- Reference:
Wikipedia.org
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