Wednesday, July 16, 2014

ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- CAPíTULO DOIS

ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- CAPíTULO DOIS


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N. da Tradutora - A informação dada pelo autor nas notas de rodapé é muito completa, mas muito extensa. Irei traduzindo aos poucos e colocndo no fim de cada capítulo, na medida da minha
disponibilidade de tempo.


ENTREVISTA COM UM SER EXTRATERRESTRE
Baseado nas Notas Pessoais e nas Trancrições das Entrevistas fornecidas por Matilda O'Donnell MacElroy
Edição e Notas Complementares de:Lawrence R. Spencer


36

Capítulo Dois
A Minha Segunda Entrevista
"Na entrevista seguinte foi-me dito para fazer apenas uma pergunta ao ser extraterrestre”
 (TRANSCRIÇÃO OFICIAL DA ENTREVISTA)
TOP SECRET
Transcrição oficial da Força Aérea dos EUA
Base da Força Aérea de Roswell, 509th Bomb Group
ASSUNTO: ENTREVISTA COM UM SER EXTRA TERRESTRE,
 10. 7. 1947



"PERGUNTA - "Porque é que parou de comunicar?

RESPOSTA - NÃO PAREI. OUTROS. MEDO SECRETO, ESCONDIDO/ENCOBERTO.

O ser extraterrestre não pode comunicar, porque eles estavam com medo dela, ou não confiam nela. E, para mim foi claro, que o ser estava muito consciente que algumas pessoas tinham intenções secretas em relação a ela e estavam a esconder os seus pensamentos verdadeiros. Para mim,  foi igualmente óbvio, que o ser extraterrestre não tinha o mais pequeno pedacinho de medo de nós, de nada, ou sobre este assunto

(NOTA DE MATILDA O'DONNELL MACELROY PERSONAL)
"Ponderei cuidadosamente as palavras que escolhi para transmitir o significado dos pensamentos do ser extraterrestre, antes de relatar a entrevista ao estenógrafo e às pessoas que estavam ansiosamente à espera, na outra sala.

37

Pessoalmente, nunca tive qualquer receio ou sofri qualquer mal-entendido referente  ao ser extraterrestre. Eu estava muito, muito curiosa e motivada para aprender qualquer coisa e tudo o que podia, sobre ela e com ela. No entanto, tal como o ser extraterrestre, não tinha muita confiança ou acreditava nos agentes, ou nas "autoridades" que estavam a controlar as minhas entrevistas. Não tinha idéia de quais seriam as intenções deles para com ela. No entanto, tenho a certeza que os oficiais militares estavam mesmo muito nervosos por terem nas suas mãos uma nave espacial extraterrestre e o respectivo piloto!

De momento, a minha maior preocupação era como compreender melhor os pensamentos  e as ideias desse ser. Penso que estava a sair-me muito bem a desempenhas as funções de “receptor” telepático, mas não tão bem como “emissor” telepático.

Queria descobrir desesperadamente uma maneira de me comunicar melhor com o ser extraterrestre, de forma que permitisse a crescente legião de funcionários do governo entendê-la mais directamente, sem terem de depender da minha interpretação dos seus pensamentos. Não me sentia muito bem qualificada para actuar como intérprete, mas era a única pessoa com a qual o ser extraterrestre se comunicava, por isso, foi da minha conta levar a cabo essa tarefa.

Também estava a tornar-me altamente consciente de que este era provavelmente a notícia de maior impacto da História da Terra, e que  deveria estar orgulhosa por participar na mesma. Claro que nessa ocasião todo o incidente foi negado oficialmente na imprensa e já tinha começado a ser feito um encobrimento de imensas proporções pelos militares e pelos "poderes constituídos" 33 (nota de rodapé).

No entanto, estava a começar a sentir a pressão da responsabilidade de ser a primeira pessoa na Terra, tanto quanto sabia, a comunicar com uma forma de vida extraterrestre! Penso que sei como Colombo 34 (nota de rodapé) se deve ter sentido quando descobriu um "novo mundo" do tamanho de um continente, num pequeno planeta. Mas, eu estava prestes a descobrir um Universo inteiramente novo, um Universo inexplorado! 35 (nota de rodapé)

Enquanto esperava pelas instruções dos meus superiores, fui para os meus aposentos, sob escolta de vários oficiais da Polícia Militar, fortemente armados. Outros homens vestidos com fatos/ternos e gravatas pretas também me acompanharam. Ainda estavam lá quando me levantei de manhã. Depois do almoço, que me foi trazido para os meus aposentos, escoltaram-me de volta para o gabinete da base que foi utilizado para a entrevista. "


A continuar ... Capítulo Três

Notas de Rodapé:

33 (nota de rodapé) -

34 (nota de rodapé) -

35 (nota de rodapé)

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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