Tuesday, July 15, 2014

ENTREVISTA COM SER UM EXTRATERRESTRE -- CAPíTULO UM


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N. da Tradutora - A informação dada pelo autor nas notas de rodapé é muito completa, mas muito extensa. Irei traduzindo aos poucos e colocndo no fim de cada capítulo, na medida da minha
disponibilidade de tempo.

ENTREVISTA COM UM SER EXTRATERRESTRE
Baseado nas Notas Pessoais e nas Trancrições das Entrevistas fornecidas por Matilda O'Donnell MacElroy
Edição e Notas Complementares de:Lawrence R. Spencer



Capítulo Um
A Minha Entrevista com o Ser Extraterrestre
 (NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY)

"Na altura em que o ser extraterrestre tinha sido devolvido para a base eu já tinha passado várias horas com ela. Como mencionei, o Sr. Cavitt  disse-me para ficar com o ser extraterrestre, pois de todos nós, eu era a única pessoa que poderia entender a sua comunicação. Não conseguia entender a minha capacidade de "comunicar" com o ser. Nunca tinha experimentado antes  conseguir comunicação telepática com ninguém.

A comunicação não-verbal que experimentei era como a compreensão que você pode ter quando uma criança, ou um cão, está a tentar fazer com que você entenda alguma coisa, mas de maneira  muito mais directa e poderosa! Mesmo que não houvesse "palavras" pronunciadas, ou sinais feitos, para mim a intenção dos pensamentos era inconfundível. Percebi mais tarde que, embora eu recebesse o pensamento, nem sempre interpretei o seu significado com exactidão.

Penso que o ser extraterrestre não estava disposto a discutir questões técnicas, devido à natureza da sua posição como oficial e piloto, tendo o dever de manter a segurança e confidencialidade exigida pela sua própria "unidade" ou organização. É claro que, qualquer soldado que é capturado pelo "inimigo", quando no cumprimento do seu dever, tem a responsabilidade de reter toda a informação vital, mesmo quando sujeito a interrogatório ou a tortura.

Mas, apesar disso, senti sempre que o ser extraterrestre não estava realmente a tentar esconder alguma coisa de mim. Nunca tive essa sensação. A sua comunicação pareceu-me sempre ser honesta e sincera. Mas, penso que nunca podemos ter a certeza. Sinto que partilhei um "vínculo" único com esse ser extraterrestre. Era uma espécie de "confiança" ou empatia que você sente por um paciente, ou por uma criança. Penso que era devido ao ser extraterrestre poder entender que eu estava realmente interessada "nela" e não tinha intenção de prejudicá-la, nem permitiria que qualquer dano lhe fosse infligido, se pudesse impedi-lo. Este facto também correspondia à verdade.

Refiro-me ao ser alienígena como “ela”. Realmente o ser não tinha uma diferenciação sexual acentuada, em termos fisiológicos ou psicológicos. “Ela” tinha uma presença e um comportamento acentuadamente feminíno. No entanto, em termos fisiológicos, o ser era “assexuado”, pois não tinha interna ou externamente orgãos reprodutivos. O seu corpo era mais parecido com o corpo de uma “boneca” ou de um “robô”. Não havia orgãos “internos”, porque o corpo não era constituído por células biológicas. Tinha uma espécie de sistema de “circuito” ou um sistema nervoso eléctrico que estava espalhado por todo o corpo, mas eu não compreendia como funcionava.

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De estatura e aparência, o corpo era pequeno e frágil. Com cerca de 40 polegadas = cerca de 1 metro de altura.

A cabeça era desproporcionalmente grande, os braços, pernas e o torso, eram finos. Tinha “três dedos”, em cada uma das “mãos” e “pés”, que eram até certo ponto preensíveis. 22 (N. de rodapé) . A cabeça não tinha “nariz”, “boca” ou “ouvidos”. Compreendi que um oficial do espaço não tinha necessidade deles, pois o espaço não tem atmosfera para conduzir o som. Por esta razão, os orgãos relacionados com o som não estavam presentes no seu corpo. O corpo também não tinha necessidade de consumir alimentos, daí a ausência de uma boca.

Os olhos eram muito grandes. Nunca fui capaz de determinar o grau de exactidão da acuidade visual de que os seus olhos eram capazes, mas observei que o sentido da vista devia ser extramemente agudo. Penso que as lentes dos olhos, que eram muito escuros e opacos, podiam ser capazes de detectar ondas ou partículas para além do expectro da luz. 23 (N. de rodapé)
Suspeito que podiam incluir a faixa completa do expectro electromagnético., 24 (Nota de rodapé), ou mais ainda, mas não tenho a certeza.

Quando o ser olhou para mim, o seu olhar parecia penetrar através de mim, como se tivesse "visão de raio-x". 25 (nota de rodapé) No primeiro momento, achei isso um pouco embaraçoso, até que percebi que ela não tinha intenções sexuais. Na verdade, penso que ela jamais teve o pensamento  de que eu era homem ou mulher.

Depois de um curto período de tempo, tornou-se muito óbvio  que o corpo dela não necessitava de oxigênio, comida, água ou qualquer outra fonte externa de alimentação ou energia. Como percebi mais tarde, este ser fornecia a sua própria "energia", que animava e fazia o seu corpo funcionar. Ao princípio, parecia um pouco estranho, mas habituei-me à idéia. É realmente, um corpo muito simples. Não há muito nele, comparado com os nossos corpos.

Airl explicou-me que o seu corpo não era mecânico, como um robô, nem era biológico. Era animado directamente por ela, como um ser espiritual. Tecnicamente, a partir do ponto de vista médico,  diria que o corpo de Airl não poderia mesmo ser chamado de "vivo". O seu corpo de "boneca" não é uma forma biológica de vida, 26 (nota de rodapé) com as células, etc.

Tinha uma pele lisa, ou um revestimento de cor cinza. O corpo era altamente tolerante às mudanças de temperatura e às condições atmosféricas e de pressão. Os membros eram bastante frágeis, sem musculatura. No espaço não há gravidade, 27 (nota de rodapé), de modo que a força muscular é muito pouco necessária. O corpo era usado quase que inteiramente em naves espaciais ou em ambientes com pouca, ou nenhuma gravidade. Dado que a Terra tem uma gravidade forte, o corpo não era capaz de andar muito bem, pois realmente as pernas não estavam preparadas para esse fim. No entanto, os pés e as mãos eram bastante flexíveis e ágeis.

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Durante a noite, antes da minha primeira entrevista com o ser extraterrestre, a área havia-se transformado numa colmeia fervilhante de actividade. Havia uma dúzia de homens que trabalhavam na criação de luzes e equipamentos de câmera. Uma câmera de cinema, um microfone e um gravador de fita  também foi colocado na "sala de interrogatório". (Não entendo por que era necessário um microfone, já que não houve comunicação verbal possível com o ser extraterrestre). Havia também um estenógrafo 28 (nota de rodapé) e várias pessoas ocupadas a dactilografar em máquinas de escrever.

Fui informada de que um intérprete de língua estrangeira e uma equipa especializada em "decifrar códigos" haviam sido levados para a base durante a noite, para ajudar nos meus esforços de me comunicar com o ser extraterrestre. Havia também vários profissionais de saúde - especialistas em vários campos - para examinar o ser extraterrestre. E estava lá um professor de psicologia para ajudar a formular perguntas e "interpretar" as respostas. Como eu era apenas uma enfermeira, não era considerada uma intérprete "qualificada", embora fosse a única pessoa que conseguia entender o que o ser extraterrestre estava a pensar!

Houve muitas conversas posteriores entre nós. Cada "entrevista" resultou  num aumento crescente de entendimento entre ambas, como discutirei mais adiante nas minhas anotações. Esta é a primeira transcrição com  respostas a uma lista de perguntas que me foi fornecida pelo oficial dos serviços secretos da base, sobre o conteúdo da qual informei o estenógrafo imediatamente após a entrevista. "



(TRANSCRIÇÃO  OFICIAL DA ENTREVISTA)
TOP SECRET
Transcrição oficial da Força Aérea dos Estados Unidos
Ramo da Força Aérea de Roswell, 509th Bomb Group
ASSUNTO: ENTREVISTA DO SER EXTRATERRESTRE,
 9. 7. 1947


"PERGUNTA - "Está ferido?"

 RESPOSTA - NÃO.


PERGUNTA  - "Que assistência médica necessita?"

RESPOSTA – NENHUMA.

PERGUNTA - "Necessita alimentação, água ou outro meio de sustento?"

RESPOSTA – NÃO

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PERGUNTA - "Tem alguma necessidade de meio ambiente especial, tal como temperatura do ar, conteúdo químico atmosférico, pressão de ar ou eliminação de residuos?"

RESPOSTA – NÃO. NÃO SOU UM SER BIOLÓGICO.

PERGUNTA - "O seu corpo ou a sua nave são portadores de germes ou de contaminação que possa ser perigosa para os humanos, ou para as outras formas de vida da Terra?"

RESPOSTA - NÃO HÁ GERMES NO ESPAÇO.

PERGUNTA - "O seu governo sabe que está aqui?"

RESPOSTA – NÃO, NESTE MOMENTO.


PERGUNTA - "Outros seres da sua espécie vão cuidar de si?"

RESPOSTA – SIM.

PERGUNTA - "Qual é a capacidade bélica/de armamento do seu povo?"

RESPOSTA – MUITO DESTRUTIVA.
Não compreendi a natureza exacta da espécie de armas que eles tinham de ter, mas não senti que houvesse intenção malévola na sua resposta, apenas a declaração de um facto.

PERGUNTA  - "Porque é que a sua nave se despenhou?"

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RESPOSTA – FOI APANHADA POR UMA DESCARGA ELÉCTRICA DA ATMOSFERA QUE CAUSOU A PERDA DO CONTROLO.

PERGUNTA - "Porque é que a sua nave espacial estava nesta área?"

RESPOSTA – INVESTIGAÇÃO DE “NUVENS INCANDESCENTES /RADIAÇÃO/EXPLOSÕES. 29 (N. de rodapé)

PERGUNTA - "Como é que a sua nave espacial voa?”


RESPOSTA – É  CONTROLADA ATRAVÉS DA “MENTE”. RESPONDE ÀS “ORDENS DITADAS PELO PENSAMENTO”.


"Mente" ou "ordem através do pensamento” são as únicas palavras da língua inglesa que posso pensar para descrever o pensamento. Os seus corpos, e penso que também a sua nave, estão ligados directamente a eles através de uma espécie de “sistema nervoso”que eles controlam através do pensamento.

PERGUNTA  - "Como é que vocês comunicam uns com os outros?"

RESPOSTA – ATRAVÉS DA MENTE /DO PENSAMENTO.

As palavras "mente" e "pensamento" combinadas são as palavra inglesas mais próximas que posso pensar para descrever a ideia, nesta ocasião. No entanto, foi muito óbvio para mim, que eles comunicam através da mente, tal como ela estava a comunicar comigo.

PERGUNTA - "Vocês têm uma linguagem escrita ou simbolos para comunicarem?”

RESPOSTA – SIM.

PERGUNTA - "De que planeta veio?"

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RESPOSTA – DO LAR/ DO MUNDO DO LUGAR DE NASCIMENTO DO DOMÍNIO.

Como não sou astrónoma, não tenho maneira de pensar nas estrelas, galáxias, constelações e direcções do espaço. A impressão que recebi foi de um planeta no centro de um enorme cacho de galáxias, é para ela como o “lar”, ou o “lugar de nascimento.”

A palavra "domínio" é a palavra mais próxima que posso pensar para descrever o seu conceito, as imagens e pensamentos sobre de onde ela é. Poderia ser facilmente designado como "território" ou "reino". No entanto, tenho a certeza de que não era apenas um planeta ou de um sistema solar, ou de um aglomerado de estrelas, mas um número enorme de galáxias!


PERGUNTA - "O seu governo vai enviar representantes para se encontrarem com os  nossos líderes?”

RESPOSTA – NÃO.

PERGUNTA - "Quais são as vossas intenções a respeito da Terra?”

RESPOSTA - PRESERVAR / PROTEGER A PROPRIEDADE DO DOMÍNIO

PERGUNTA - "O que é que sabe dos governos da Terra e das suas instalações militares?”

RESPOSTA - POBRES / PEQUENOS. DESTRUIRAM O PLANETA.

PERGUNTA - "Por que é que o seu povo não deu conhecimento da sua existência aos povos da Terra?”

RESPOSTA – VIGIAMOS/OBSERVAMOS .NÃO HÁ CONTACTO.

Tive a impressão que o contacto com o povo da Terra não era permitido, mas não fui capaz de pensar numa palavra ou numa ideia que comunicasse a impressão exacta do que senti. Estão apenas a observar-nos.


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PERGUNTA  - "O seu povo já tinha visitado a Terra antes?”

RESPOSTA - PERIÓDICO /OBSERVAÇÕES REPETIDAS.

PERGUNTA - "Há quanto tempo sabem da existência da Terra?”

RESPOSTA – MUITO ANTES DOS HUMANOS.

Não tenho a certeza se a palavra “pré-histórico”seria mais precisa, mas foi efectivamente num periodo de tempo muito antes dos seres humanos evoluirem.

PERGUNTA - "O que sabe sobre a História da civilização da Terra?!

RESPOSTA – POUCO INTERESSE / ATENÇÃO. POUCO TEMPO.

A resposta a esta pergunta pareceu-me ser muito vaga. No entanto, que o interesse dela na História da Terra não era muito forte ou não tinha prestado muita atenção a isso. Ou talvez, ... Não sei. Realmente não consegui uma resposta para esta pergunta.


PERGUNTA - "Pode descrever-nos o seu mundo?”

RESPOSTA – LUGAR DE CIVILIZAÇÃO/CULTURA/HISTÓRIA. PLANETA GRANDE. RIQUEZA/RECURSOS SEMPRE. ORDEM. PODER. CONHECIMENTO/SABEDORIA. DUAS ESTRELAS. TRÊS LUAS.


PERGUNTA - "Qual é o estado de desenvolvimento da sua civilização?”

RESPOSTA - ANTIGA. TRILIÕES DE ANOS. ACIMA DE TODOS OS OUTROS. PLANO, ESQUEMA. PROGRESSO, VENCER. ALTOS OBJECTIVOS/IDEIAS.

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Usei o número “triliões” 30 (N.de rodapé) pois tenho a certeza que era um número maior do que muitos biliões. A ideia do comprimento do tempo que ela comunicou está para além de mim. Realmente está mais perto da ideia de “infinito”, em termos de anos da Terra.

PERGUNTA  - "Acredita em Deus?"

RESPOSTA – NÓS PENSAMOS. ELE É/EXISTE. FÁ-LO CONTINUAR. SEMPRE.

Tenho a certeza que o ser extraterrestre não compreende o conceito de “deus” ou “adoração” como nós. Assumo que os povos da sua civilização eram todos ateus. A minha impressão é que eles se têm em grande conceito de si próprios e realmente são muito orgulhosos!

PERGUNTA -  "Que tipo de sociedade têm?”

RESPOSTA - ORDEM. PODER. FUTURO SEMPRE. CONTROLO, CRESCIMENTO.

São estes os vocábulos/palavras mais próximas que pude usar para descrever a ideia que ela tinha sobre a sua sociedade ou civilização. A sua “emoção” quando comuniquei a sua resposta a esta pergunta tornou-se muito intensa, muito clara e enfática! O seu pensamento estava cheio de uma emoção que me deu a sensação de júbilo ou alegria. Mas, isso também me tornou muito nervosa.

PERGUNTA - "Há outras formas de vida inteligente além da vossa, neste Universo?”

RESPOSTA – POR TODA A PARTE. NÓS SOMOS OS MAIORES/OS MAIS ELEVADOS DE TODOS.

Devido à sua pequena estatura, tenho a certeza que não queria dizer “os mais altos” ou “os maiores”. A sua “natureza” orgulhosa transpareceu outra vez,  na sensação que recebi dela.


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(NOTA PESSOAL DE MATILDA O'DONNELL MACELROY )

"Esta foi a conclusão da primeira entrevista. Quando as respostas para a primeira lista de perguntas foram dactilografadas e dadas às pessoas que estavam à espera delas, ficaram muito animados que eu tivesse sido capaz de conseguir que o ser extraterrestre dissesse qualquer coisa!

No entanto, depois de ter acabado de ler as minhas respostas, ficaram desapontados por eu não ter podido perceber mais claramente. Agora têm uma porção de perguntas novas, devido às respostas que recebi à primeira lista de perguntas.

Um oficial disse-me para aguardar novas instruções.Esperei várias horas no escritório contíguo. Não me foi permitido continuar a minha “entrevista” com o ser extraterrestre. No entanto, fui sempre bem tratada e permitiram-me comer e dormir, e usar um quarto para descansar sempre que quisesse.

Finalmentemente, foi escrita uma nova lista de perguntas para apresentar ao ser extraterrestre. Percebi que vários funcionários e alguns outros agentes, do governo e militares, tinham chegado à base nessa altura. Disseram-me que, durante a próxima entrevista,  várias outras pessoas estariam no quarto comigo para que pudessem pedir-me para solicitar mais detalhes durante a entrevista. No entanto, quando tentei efectuar a entrevista com todas essas pessoas dentro da sala, não recebi qualquer pensamento, emoção ou qualquer outra comunicação perceptível da parte do ser extraterrestre. Nada. O ser extraterrestre sentou-se unicamente numa cadeira sem se mover.

Todos nós deixamos a sala de entrevista. O agente dos serviços secretos ficou muito agitado sobre o sucedido. Acusou-me de mentir ou inventar as respostas para as primeiras perguntas. Insisti que as minhas respostas eram honestas, e tão precisas quanto pude torná-las!

Mais tarde naquele dia, decidiu-se que várias outras pessoas tentariam fazer perguntas ao ser extraterrestre. No entanto, apesar de várias tentativas por parte de diferentes "especialistas", ninguém foi capaz de obter qualquer comunicação da parte do ser extra terrestre.

Nos dias seguintes, uma investigadora psíquica da costa leste foi levada para a base para entrevistar o ser alienígena. O seu nome era Gertrude algo parecido. Não me recordo do sobrenome. 31 (nota de rodapé) Noutra ocasião, um vidente indiano chamado Krishnamurti 32 (nota de rodapé) veio para a base para tentar comunicar com o ser estrangeiro. Nenhum deles foi bem sucedido no sentido de conseguir que o ser extraterrestre comunicasse alguma coisa. Pessoalmente, eu não era capaz de comunicar telepaticamente com qualquer uma destas pessoas, embora pensasse que o Sr. Krishnamurti era um cavalheiro muito gentil e inteligente.

Finalmente, foi decidido que devia ser deixada sozinha com o ser extraterrestre, para ver se conseguia algumas respostas.”


A continuar … Capítulo Dois


Notas de rodapé deste capítulo, para serem traduzidas em português.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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