Wednesday, May 21, 2014

Parte 1 – Fora da Alçada da MAJESTIC: Dan Burisch sem censura



Asking for Translators

Kindly translate these interviews in your native languages and sent them to
luisavasconcellos2012@gmail.com.

They will be posted here and sent to Kerry Cassidy for being posted at Project Camelot website.
Many thanks in advance.

Asking for Transcribers


On 17 April 2014 17:58, Kerry Cassidy <kerry@projectcamelot.tv> wrote:


Hi all,

We have lots of Camelot videos still needing transcripts.  Anyone who wants to contribute a transcript is welcome.  



Best wishes,

Kerry







Parte 1 – Fora da Alçada da MAJESTIC: Dan Burisch sem censura


Uma entrevista gravada em vídeo com Dan Burisch - Parte 1



Las Vegas, Julho 2006


Filmada, gravada e dirigida por Kerry Lynn Cassidy


Dan Burisch: Sim, por natureza sou um solitário. As pessoas vão compreendê-lo muito em breve... Bem, você sabe, também há outra coisa. Durante os últimos 20 anos, estive sob o foco de tantas cameras...

Marci McDowell: Ou mais...

D: Estou na altura onde isso está bem.


Kerry Cassidy: Bem, está bem. Sim, então está à vontade com esta. Bem, isso é óptimo.

D: Tive cameras... tive cameras em situações extremamente invasoras…que me podiam ter causado mais…É exactamente isso que eu estava a pensar [risos].

K: É?

D: Nightshade apresenta: “Dr. Burisch Culpado do Incêncio em LaQuinta.”

K: [risos]

D: Oh, excelente. “George Knapp aqui...” Ohhhh, excelente.

Marci:  “... a relatar de LaQuinta.”


K: Certo. Belíssimo...


Princípio da Entrevista

Kerry: OK. ... Estou encantada por estar com Dan Burisch e...

Dan: Já me apresentei…

K: Bem, realmente, gostaria de fazer uma espécie de introdução, sobre quem você é e pelo que é conhecido.  [com humor] Como é que talvez gostaria de ser conhecido?

D: Além das actividades preversas...

K: Ãh hãh.

D: E... de desobedecer a certas estruturas da autoridade. Bem... Sou um microbiólogo... agora estou aposentado, mas, em parte, a continuar a prática envolvida num projecto muito raro chamado Lotus. Estou reformado há cerca de vinte anos da Majestic, tendo estado primeiro, sob os auspícios do Comitê da Maioria e, especificamente, a trabalhar para o Majestic-12, designado para o Projecto Aquarius. Suponho que sou mais conhecido por ter encontrado um J-Rod! Ah, e por trabalhar no S-4. Para além disto, realmente não sei como sou conhecido, além de irritar um punhado de sujeitos na web, que não querem ouvir falar de mim.

K: OK. Então trabalhou no (grupo) Majestic e era, basicamente, em resumo…  Sei que realmente há uma longa história como terminou...

D: Certo. Bom, o Lotus era um projecto acessório. Não era, você sabe... era financiado porque tudo que eu estava a fazer, nessa altura, era financiado completamente por eles. Mas, era um projecto acessório. Não era algo de natureza crítica para... para a Majestic, ou como acreditei durante muito tempo. No entanto, o princípio do Lotus, finalmente acabou por ser bastante, ... um assunto de fazer tremer a terra para os participantes da Conferência T-9, há alguns anos.

A Conferência T-9


K: O que é a Conferência T-9?  

D: Isso... durante o curso de falar/comunicar com extraterrestres, e das nossas interacções com eles desde 1950 em diante, houve uma série de tratados estabelecidos entre nós e eles... eles significa a inteligência humana do futuro. Viajantes do tempo. E houve uma ... Como consequência do nosso relacionamento com eles, houve mais de um sistema de tratados. Durante a negociação do último desses tratados e da ocasião da assinatura, tive o privilégio de estar na presença dos negociadores, na conferência que foi levada a cabo no estado do Novo México.

K: E quantos extraterrestres estavam presentes nessa altura?

D: Havia dois… quatro… seis, e alguns a vagabundear por trás das cortinas, por isso tivemos, ah...

K: Alguns a vagabundear? Desculpe, O que foi essa referência?

D: Não conseguem estar longos períodos de tempo na nossa atmosfera.


K: Compreendo.

D: Na nossa atmosfera actual. Adaptaram-se, se quiser, às atmosferas das suas... das suas épocas futuras particulares. E como consequência, chegar aqui tornou-se deprimente para eles, permanecer numa temperatura padronizada e a nossa pressão (atmosférica). Por isso, foi-lhes fornecido sistemas únicos, selados e pressurizados, em que seriam movidos pelos seus assistentes, basicamente um sistema de transporte tipo Segwayonde você pode empurrá-lo e ele move-se para a frente... é facilmente manobrável.

K: Estou a compreender. Então é isso que quer significar com sistema de carrinhos (stroller system).

D: Certo, certo.

D: E então eles estão metidos em cápsulas, nos seus carrinhos (strollers), nas suas posições como negociadores para o seu... ãh... seu tempo. E…

K: Está a dizer que todos esses extraterrestres que estiveram presentes nessa conferência que aconteceu… o quê? Este ano? O ano passado?

D: Há uns anos…

K: Há um par de anos, na qual discutiram…. Penso que foi Lotus.


D:
 Entre 2003 e 2004.

K:  Desculpe?

D: Entre 2003 e 2004.


K: E discutiram o projecto Lotus?  

D: Foi criado e, na verdade, como parte das negociações do o grupo de P + 45.000 J-Rods, queriam os códigos para o princípio Lotus adicionado em negociações do tratado, para que pudessem usá-lo nas suas próprias tentativas de melhorar as suas neuropatias particulares.

K: Uáu. Então viram o valor…

D: Queriam usá-lo.

K: Então viram precisamente o valor.

D: Viram o valor potencial disso…

K: Ãh hãh. 

D: ... e quiseram usá-lo para esse fim. O meu argumento foi que não devia ser usado para um objectivo em particular, de que este é, aliás, parte de um sistema natural que foi posto em prática por qualquer deus que alguém iria querer que se dignasse ser o Criador do Universo, como sendo parte de um sistema natural e não fosse controlável pela Humanidade. Ao fazê-lo...


K: Ou pela espécie extraterrestre, por interferência?

D:  Bem eles são humanos. São humanos.

K: Você considerá-los-ia humanos.   

D: Eles são humanos. 

K: OK, então...


D: São seres humanos, se bem que diferentes do que nós iriamos esperar ver  como ser humano. Mas, digo novamente, se olharmos para a  História da evolução da Humanidade, a História que é aceite actualmente,... Se fosse inadvertidamente, até uma conferência realizada por homens de Neandertal, uma pessoa ficaria surpreendida e desconcertada. Bem, da mesma maneira, uma pessoa pode ficar surpreendida ao reunir-se involuntariamente numa conferência com estes senhores.

K: OK. Então havia duas espécies de extraterrestres. E as pessoas que estavam a observar isso...  alguns podiam não ter ideia sobre o... o T-2... os dois cronogramas…

D: Provavelmente não. E realmente tínhamos presentes três especies de extraterrestres - extraterrestres de linhagem humana. Duas espécies de P + 45.000 anos a partir de agora, se fossemos traduzir o cronograma 2. (São assuntos difíceis, não são?) [sorrindo] Ah... dois representantes deste tempo. Dois representantes J-Rods  de P+52.000 anos, no futuro... ambos têm geralmente a configuração anatómica do que seria chamado em Ufologia, Grays.

K: OK.

D: Estraterrestres Grays. E os dois representantes  de P+52,000 Orions que, penso, geralmente seriam chamados nos circulos de Ufologia, de Nórdicos... ou Altos.

K: OK. E, e  .. havia...


D: Realmente eles tinham uma aparência mais humana, mas tinham olhos grandes e azuis, cabelo louro, etc., etc.


K: Estou a ver. E... OK, bem, claro que tive muitas perguntas nesta afirmação.

D: Eu também.

K: [risos] Mas, e para as pessoas que estão a ouvir, tembém gostaríamos de saber se alguns ”reptilianos” estavam presentes?


D: ...Não .... não intrinsecamente.

K: Ok, pode...


D: O que acabei de compreender… e que é geralmente sustentado... penso que posso dizer que é geralmente sustentado dentro da nossa sociedade... que a noção de reptiliano  não é apropriada. E não estou a dizer isto para aplicar um  aspecto negativo às histórias que os indivíduos apresentaram, provavelmente, na sua maioria, sem rodeios... 

Portais = Micro-Wormholes?

... Mas quando vê ou observa, o que chama um Gray... o que eu designaria como um J-Rod...  a configuração particularmente rosada da pele deles, que muda na estrutura sudorífera glandular... da pele deles, pode fazê-los parecer,  durante as exacerbações da doença, uma aparência muito reptiliana. E também, uma aparência, possivelmente do tipo manta religiosa. Eles têm... Também estão a sofrer de algo semelhante ao síndroma da Cocaína, que os faz inclinar para a frente, por isso parecem muito com a raça dos manta-religiosa. Então penso que, possivelmente, muitas dos relatos que vêm francamente de indivíduos que foram realmente raptados pelos P-45s, talvez tenham sido interpretados como sendo réptilianos na aparência, devido à estrutura da sua pele. Mas realmente não são répteis.

K: OK.

D: Não estou a dizer... estou a tentar ser abrangente... pois há coisas no... na mente do homem e no glorioso Universo de Deus, que eu desconheço. Há uma possibilidade que os individuos tenham estado... tenham encontrado espécies alienígenas que não sejam da minha referência. Dado o facto... quero dizer, você sabe... caramba, tenho de aceitar o facto de que haverá seres humanos muitos anos à nossa frente, de outra data/cronograma, a co-existir nesta realidade. Quão difícil seria para mim aceitar que há outros extraterrestres de linhagem não humana? Que só fui informando sobre a existência de uma, que era uma espécie extra-dimensional, e que referenciaram outras espécies extraterrestres das quais não conheço nada.

K: Mm Hm.

D: Quão difícil é para mim aceitá-lo, depois de ter estado na presença de um extraterrestre de linhagem humana? Não tenho problemas com isso, mas ao mesmo tempo também não tenho evidência que apoie esta afirmação. Afirmar que o ser era “Reptiliano” nesse contexto, se a pessoa estava sob stress e não tinha nenhuma referência prévia da biologia, fisiologia patológica, dos problemas particulares desse ser, poder-se-ia razoavelmente esperar, num grupo de pessoas a experimentar a sua presença, mais de cinquenta por cento do grupo podia dizer provavelmente que tinham uma aparência reptiliana.

K: Hm. OK, é interessante.

D: É o melhor que posso dizer…

K: Então a aparência deles transforma-se, até certo PONTO, numa mais semelhante a um reptiliano…

D: Bem...

K: ...sob stress/ansiedade...

D: Bem...

K: ...é... o que você está a dizer? Quero com isto dizer que talvez não goste da palavra metamorfose/tranformação..

D: Estou a dizer que as pessoas podem interpretá-la dessa maneira.

K: OK.

D: Será razoavelmente esperado… 

K: Visualmente...

D: ... interpretá-los dessa maneira se não tiverem um terreno científico onde procurar.

K: Certo.

D: Você sabe, estou a tentar não… estou a tentar abranger os relatos de indivíduos que não tinham razão para vir para a vanguarda e dizer as coisas que disseram, a não ser o facto de que tinham experimentado algo. Estou a tentar compreender, ou talvez... a ajudar as pessoas a compreenderem por que é que eles puderam ter interpretado isso como também...

K: Certo.

D: ...essas coisas desta maneira. No entanto, realmente podem ter estado em contacto com algo que era completamente reptiliano na aparência.

K: [risos]


D:
 Não sei, Não tive…

K: Exactamente.

D: Estou a tentar ser honesto e ao mesmo tempo, dizer às pessoas… porque visivelmente aconteceu comigo…que está OK… que foram abduzidos, e…


Abduzidos

K: OK. Aparentemente o que aconteceu…

D: ...e que isso aconteceu.

K: OK. Aparentemente o que é que aconteceu consigo?

D: Bem... em 1973 estava a jogar num parque, na Califórnia do sul, no Mae Boyar Park. Isto, provavelmente, vai sair numa ou mais versões, do interrogatório que me fizeram. Estava a jogar baseball com o meu avó no parque. Ele atirava-me a bola para eu encaixar sob o meu ombro. E, ao mesmo tempo, tentava fugir e ele iria atirar a bola para que eu pudesse tentar apanhar a bola como os famosos encaixes de Willie Mays. Durante um desses lançamentos da bola...recordo estar a olhar para o sol... que ia a deslocar-se alto no céu, era verão... e... ao olhar para longe porque o sol estava a cegar-me; olhando para a relva, que na ocasião era de um verde cintilante; e depois ver um lampejo onde a relva parecia ter ficado negra. Eu apareci... segundo a minha perspectiva, eu estava... estava coberto por uma sombra. A sombra recordou-me um papagaio de papel triangular...

K: Hm.

D: ...com que tinha brincado,com o meu avó, no leito do rio próximo. E foi a maneira como, basicamente, fui capaz de descrever isso, na ocasião. Eu tinha, eu tinha nove anos. Tinha nove anos na ocasião... Depois recordo-me de um relâmpago. Há imediatamente uma rutura dessa recordação... não é contínua... em que vi o meu avô sentado numa árvora, a várias jardas de mim. E o sol tinha-se deslocado claramente, por isso o tempo tinha passado. A Terra tinha-se movido e o tempo tinha escoado. Pelo menos tinham passado algumas horas. Ele estava muito perturbado. Corri para ele e perguntei o que tinha acontecido e ele não quis falar nesse assunto. Disse, “Agora estás bem, Agora estás OK.” E queria ir para casa. Então levou-me imediatamente a pé para casa, sobre o viaducto Del Amo Boulevard e fomos para casa. Este episódio precipitou um grande desentendimento entre os meus avós e a minha mãe e o meu pai. No fim deste desentendimento doméstico, o resultado foi que os meus avós mudaram de casa. E nessa mesma altura, tinha sonhos pouco habituais. E no sonho eu iria acordar...Penso agora se seriam mesmo sonhos? 

Não...Mas eu iria acordar e caminhar do meu quarto, através da sala de estar que fazia a ligação entre o meu quarto e uma pequena área de lavandaria, que ia para uma porta de saída para o lado norte da casa. E á direita dessa área de lavandaria havia um armário. Era o armário onde o meu avô costumava colocar o seu blusão e as botas de trabalho. Trabalhava no Gaffers & Sattler’s como esmaltador, cobrindo peças com esmalte para… manualmente… para coisas como utensílios, fornos, etc.,etc. E chegava a casa todos os dias coberto de gotas de esmalte, no blusão e nas botas. E eu iria abrir a porta do armário e é tudo o que recordo do sonho.

K: Ãh hãh.


D: Mas sabia que ia encontrar alguém chamado Harry. Era um um amiguinho. E sei que conheci um amiguinho lá, mas não tenho nenhuma memória visual de como Harry parecia.


E finalmente falei à minha mãe e ao meu pai sobre isso… e chegaram à conclusão que eu estava... porque ainda via a Rua Sésamo, nessa altura, que era o Óscar Resmungão. E era a maneira como a minha mãe colocava o assunto. Ela disse, “Estás a pensar no Óscar Resmungão. Porque ele parece peludo.” E a partir dessa data, como os sonhos continuavam, recordo-me então de ver o Óscar Resmungão no meu sonho, mas não no armário, na sala de estar ou... depois da sala de estar. Mas recordo ver uma foto do Óscar Resmungão. Por isso, sentia-me muito calmo depois disso. Sabe... sendo ainda um rapazinho, aceitei essa explicação.

K: Então como…OK. Então você foi... Foi abduzido em algum... em... em algo, cujos pormenores não recorda. É que a verdadeira experiência...

D: Sim, contei-lhe o que…

K: ...uma história em que faltava o tempo…

D: ... a verdadeira recordação disso desde a minha infância … é que era isso. . Agora recordo, possivelmente,e não estou certo se foi invenção ou não, porque era miúdo, na ocasião. Penso que recordo ver uma pessoa alta, como se tirasse uma moldura ou a recordação de uma figura parada.

K: Ãh hãh.

D: ...quase como uma recordação simbólica… de uma pessoa alta perto dele, na árvore.

K: Perto do seu avô.

D: O meu avô. Sim. 

K: OK.

D: E até ao dia em que faleceu,   recusou discutir o que aconteceu. Ficava extremamente nervoso. E John e Doty de certeza, tiveram muitas conversas com ele... talvez mesmo se John podia...

K: Estes são o seu pai e a sua mãe...

D: Sim... são a minha mãe e o meu pai com quem cresci. Soube certas coisas sobre a minha família, desde então não estão aqui nem ali, tendo a ver com quem realmente foram os meus pais biológicos e coisas assim. Mas... eles eram a minha mamã e o meu papá. Quero dizer que eram as pessoas na companhia de quem recordo ter crescido e,  eu...

K: Mas não são MJ-1...

D: Não.

K: OK...

D: Não, não.

K: OK. Mas MJ-1 é.... De qualquer maneira essa... essa abdução aconteceu... e da sua experiência parece ter resultado  que se tornou ou foi considerado  como o filho do MJ-1. Está correcto?

D: Certo, certo. O que aconteceu foi: Também soube o que me aconteceu pelo Chi’el’ah, o J-Rod que encontrei em S-4

K: Hm.

D: Ele mostrou-me, de acordo com a sua perspectiva, o que me aconteceu em 1973.

K: Uáu...

D: Vi-me a ser puxado pelo peito, para cima, fora da superfície do parque. Vi o meu avô a agir desta maneira [age segurando a cabeça com as mãos] e basicamente em pânico, a chorar, por que não era capaz... O meu avô era muito protector... e não foi capaz de proteger-me. E agora compreendo, Deus o abençoe... porque ficou tão afectado. A única pessoa em toda a sua vida que ele... sabia que iria proteger, que ele amava tanto proteger... mas não podia proteger-me nesse momento. E compreendo...

K: Então ...

D: ...por que motivo ficou tão afectado. Mas o J-Rod mostrou-me o que me aconteceu, que fui puxado para cima e deitado numa mesa, numa espécie de nave, ...e essa nave era geralmente... em forma de V, uma nave quase triângular. E fui deitado perto de uma série de jovens, um dos quais era, de facto, o filho do antigo MJ-1. Alguma coisa correu mal, enquanto estive a bordo da nave, quando me foram tiradas amostras para estudos. E o filho do antigo MJ-1 morreu. Durante esse tempo, colocaram uma espécie de equipamento em mim. Parecia o equipamento usado para obter electro-encefalogramas... com uma rede neurológica, se assim quiser... os receptores, sondas... electrodos, se desejar... colocados em mim. E estavam a tentar salvá-lo,  desesperadamente a tentar salvá-lo... E pude ver... a movimentação dos J-Rods à volta desse rapaz. E sei como se parecia e tudo isto porque estava a ver através dos olhos de Chi’el’ah. Estiveram a tentar salvá-lo, mas no fim ele faleceu. Durante esse tempo, tentaram visivelmente toda a tecnologia que  usam para salvar o rapaz, “armazenando-o”. ... Chi’el’ah estava com os P-45s, nessa altura. Estes eram J-Rods P-45.000. E consideravam-nos… consideravam-nos não mais do que, ... quase como sendo contentores ou... cilindros. Quase como provetas cheias de material electromagnético. E assim, estavam a tentar salvar, armazenar, a sua energia, se quiser... [inaudível]... Certo. Marci sugeriu a palavra vazos. Certo. Tentaram armazená-lo durante um tempo, penso, dentro de mim.


A memória de mim, nessa ocasião, era um rapaz lerdo que gostava de jogar baseball, brincar com GI-Joes e coisas como essas. O meu registo na ocasião era que tinha uma boa acuidade para a ciência. Era o que diziam os professores da escola elementar. Não me recordo de ter acuidade para a ciência, dessa maneira. E há um desfazamento na minha própria história devido a isso. Porque depois fui posto no parque novamente, e no decurso dos anos seguintes houve mudanças em mim. Mas deviam ter havido porque estava a crescer. Mas houve uma mudança intelectual substancial em mim, pois já não estava interessado nas memas coisas da minha juventude. Seria maturidade? Provavelmente, alguma. Foi uma mudança resultante do que me fizeram a bordo da nave? O Majestic pensa que sim, pensa que tem a ver com o outro rapaz. Porque o outro rapaz era conhecido como sendo muito brilhante em ciências. E de repente, é mesmo verdade, tive uma inclinação para frascos Erlenmeyer, retortas e microscópios, que nunca tinha tido antes.


K: OK, mas...

D: E isso eu já possuía desde então.

K: A certo nível, o filho do  MJ-1 que estava na nave, perto de si, que... de que possivelmente recebeu... uma transferência de alma... O grupo MJ está ciente do que se passou? Por outras palavras…

D: Sabiam o que se tinha passado...

K: E sabiam que durante o tempo…

D: Ele admitiu para mim que sabiam o que se tinha passado na ocasião…

K: Mas, por outras palavras, foi… Você foi escolhido, num certo sentido.

D: Creio que fui… A única evidência… não sei.

K: Certo...

D: Não sei. A evidência que tive foi que fui... ao escutá-los a falar sobre o programa da amostragem... que fui apanhado como uma amostra da população em geral... o filho de um operário... e precisamente o filho de um operário. Toda a minha família era uma família de operários. Mas há uma porção de coincidências que sugerem que as pessoas foram deslocadas para um determinado lugar, para mais tarde me ensinarem. Aconteceu antes de 1973. Posso colocar o meu dedo nisso e dizer, “Oh sim, eles sabiam o que me ia acontecer e que eu ia ser escolhido?” Não posso dizê-lo porque não seria honesto, mas tenho a sensação que embora... [olhando para longe da camera] Marcia tem estado a mostrar-me duas letras LG (Looking Glass) - para Espelho.

K: Oh, estou a ver.

D: Ela sabe mais…

K: Compreendo, compreendo.
   
D: Estou sentado aqui, na presença de um indivíduo que realmente sabe mais sobre a verdade, mas não pode dizer-me, por qualquer razão… mais da verdade do que me aconteceu, do que sei.

K: OK.

D: Ela está a segurar a palavra, as letras LG para Looking Glass = Espelho, Está a mostrar-me que eles sabiam.

K: Por outras palavras… e Espelho (Looking Glass) é a capacidade de ver o futuro, então você está a sugerir...

D:  É uma máquina usada para esse fim. Sim.

K: ...O MJ-12 estava a usar o Espelho/Looking Glass, viu, talvez, que o primeiro filho do MJ-1 ia morrer e planeou cuidar de si para levar a cabo...

D: É possivel.

K: ...no lugar dele.

D: É possivel.

K: Ãh hah.

D: Mas nunca me disseram isso.

K:  O J-Rod...

D: Desculpe... mas os seres humanos tinham-se oferecido, essa é a realidade da questão, porque, quero dizer, mesmo ... e eu não sei ao certo se ele já tinha sido incluído no programa. Deus o abençoe... Jim, o meu mentor... Dr. Jim Reynolds. Tinha ido para locais que quase o prepararam perfeitamente para a chamada de Doty, a chamada da minha mãe nesse dia, para falar com ele no Long Beach Memorial Hospital. E ela admitiu mesmo a Marci que tinha recebido uma quantia de dinheiro. Aqui há coisas não muito boas, e eu ainda gosto imenso deles por tudo o que fizeram por mim, mas ainda há agora uma certa incompatibilidade porque aos olhos deles, ainda sou o rapazinho de oito ou nove anos. De quem eles desejam afastar a soberania (que eles gostam de controlar). Isso produziu uma incompabilidade no relacionamento.

Encontro com o MJ-1

K:  O que estamos a tentar compreender, é como você se ligou ao MJ-1 depois disso? Quero dizer...

D: Bem, a primeira vez que o vi, foi na parte de trás de uma sala de reuniões no Museu de George C. Page, quando era membro da Sociedade Microscópica de Los Angeles.

K:  Que idade tinha? 

D: 13, 14 anos, à volta disso. 

K: Então foi alguns anos depois…

D: Foi poucos anos depois de eu ficar interessado em provetas e microscópios e coisas dessas, quando fui apresentado a Jim Reynolds, no Centro Médico do Memorial Long Beach. Então Jim Reynolds apresentou a minha mãe e eu a John deHaas, que nessa ocasião, era Professor de Protozoologia, como compreendi, na Universidade da Califórnia do Sul.

Era também o director de Óptica deHaas, um vendedor de microscópios, que me pôs logo em contacto com a Sociedade Microscópica de Los Angeles, no Museu George C. Page, ao qual, de facto, pertencia como sócio, nessa época, um sócio  antigo.

Durante o curso da minha associação com a “L.A. Micro Society”, vi o anterior MJ-1 entrar pela porta traseira. Eu estava sentado ao fundo, à direita do lugar, que era o meu ‘sítio’. Vi-o de pé, ali atrás, como a integrar-se no grupo que ia e vinha. Olhou-me e apercebi-me dele porque dei conta que estava a olhar para mim,  durante demasiado tempo.. Eu era paranóico. Estava morto de medo por estar, apenas, por estar perto dessas pessoas inteligentes.  

Esses cientistas consumados. Um deles era Zane Price, director do Electron Microlab, em UCLA. Eram pessoas realizadas. Apercebi-me que estava a olhar para mim de lá do fundo. Pegou no isqueiro e acendeu-o ... era um Zippo e tinha o símbolo da Marinha dos EUA. Abriu-o, fê-lo funcionar, fechou-o e saiu pela porta de trás. Não tinha ideia de quem era esse tipo... tinha medo de perguntar a alguém, pois não queria parecer estúpido. Já sabem, eu era um jovem apaixonado pela informática. Mais tarde soube que apenas quis apresentar-se mais cedo. Apenas queria ver onde eu estava na minha vida, nessa época. Claro, a associação já estava estabelecida devido ao seu filho Michael e a todo esse assunto de 1973, pois então estávamos em 1975,,,, ’76...

K: Ãh hãh.

D: ...precisamente, nessa altura.

K: Então... OK...

D: Foi o meu primeiro encontro com ele. E realmente não contactei com ele nessa ocasião; vi-o apenas.

K: Compreendo. E você chegou mesmo a desenvolver um relacionamento com ele onde houve afecto e ele considera-o como sendo o seu filho…

D: Sim, trata-me como se fosse seu filho.

K: OK. Mas você  também diria que é o seu... você sabe... ele olha para si literalmente como seu filho. Ou ele... está consciente da mudança ou da transferência...

D: Ele está...

K: ...que aconteceu.

D: Ele sabe o que aconteceu a bordo...

K: OK

D: Tivemos longas conversas sobre esse assunto.

K: OK.



D: De facto, durante um curto ... Bem tivemos uma conversa durante uma noite inteira sobre isso. Sabe, estou a tentar fazer o que é correcto para todos e é a única razão por que... para ser honesto, quero dizer, você sabe... a minha informação deve chegar ao público como sendo uma mensagem autêntica, a verdadeira mensagem do que eu vi... do que tenho visto... e que diz respeito ao assunto dos extraterrestres. Mas o resto... ter ficado sem acção nos joelhos, no Parque Mae Boyar e ter caído junto a uma árvore onde estava o meu avô, isso não era necessário. Mas para as pessoas saberem que não é conversa fiada...

A continuar na Parte 2


Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

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