Sunday, January 26, 2014

CONFIRMADO VISUALMENTE: Aparelho Enorme Detectado na Lua

  


Postado por clnews Janeiro 22, 2014 em SpaceVideos
Ontem, o Daily Mail relatou que um “objecto misterioso foi encontrado  no Google Moon” que parecia uma “nave em forma de cunha”, à superfície da Lua. Veja AQUI HERE E AQUIHERE.  Hoje o Astronoly Live publicou uma explicação lógica para o ‘objecto misterioso’ (ver o vídeo a seguir) ao analizar os dados Kaguya, não processados. A conclusão (ao minuto 10:42 no vídeo):

 “O que está a acontecer é que o fundo está a permear. Esses pixels estão corrompidos; não há nada aí. São literalmente invisíveis. Por isso, o que estiver por trás está a penetrar através disso – quer seja a superfície iluminada da Lua (uma espécie de cor cinzenta neutra). Se for para o mapa da altura, transforma-se em azul – as cores azuis penetram (e são visíveis na imagem). É como se houvesse buracos de alfinete num papel. É tudo que existe. Não é um UFO/OVNI real, ou qualquer outras coisa. São apenas buracos no mapa do terreno. Mas não é o que realmente parece na foto real.” 




CONFIRMADO VISUALMENTE: Aparelho Enorme Detectado na Lua

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Segunda feira, 20 de Janeiro de 2014, 11:58h

Janeiro 18, 2014 -- (TRN http://www.TurnerRadioNetwork.com ) – Pelo menos um objecto enorme e de origem desconhecida, foi certificado visualmente como tendo aterrado na Lua. O resultado foi que, na quarta-feira, dia 15 de Janeiro, três foguetões Terrier-Orion partiram com um intervalo de 20 segundos entre si, a partir das Instalações Wallops da NASA entre as 1:00-05:00h EST (06:00-10:00h GMT) em missões secretas do Departamento de Defesa (DoD).

O site TRN obteve fotos de uma nave desconhecida e teve uma entrevista áudio com um consultor exterior do Meteoroid Environment Office (MEO), da NASA, que confirma que durante quase dois anos, o governo dos EUA usou o McDonald Observatory no Texas para detectar o rasto de dois destes objectos enormes. Há um ano, em Janeiro de 2013, os objectos tinham chegado a cerca de 200,000 milhas para além de Marte, quando desapareceram repentinamente.

Ao perceber que duas naves estavam a aproximar-se da Terra e podiam não ser visíveis pela Câmara Lunar de Reconhecimento da NASA =  Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC) dependendo do rumo que tomassem, o governo reactivou o Explorador do Ambiente da Atmosfera e da Poeira Lunar =  Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer (LADEE), que foi lançado para a Lua, em 6 de Setembro de 2013. Demorou quase 100 dias para o LADEE ser colocado na órbita lunar adequada, porque a NASA usou a gravidade, em vez de um foguetão de combustível. Em Dezembro de 2013, o LADEE e o LROC verificaram que, pelo menos um dos dois objectos enormes tinha aterrado na Lua, numa cratera do tamanho da City de Chicago/zona nobre de Chicago.

Tudo foi mantido secreto até que, por acidente, as imagens do LROC (que habitualmente são tornadas públicas) foram descarregadas pelo serviço GoogleMoon, disponível ao público, onde as pessoas que usam esses serviços detectaram esse objecto enorme. Agora todo o mundo pode ver este “objecto” na Lua – o segredo acabou.

COMO COMEÇOU

"O Dr. Eric Norton 1 " trabalhava como consultor da Agência Nacional de Segurança (NSA) e da NASA há 12 anos. Trabalhou em muitos projectos para o governo, e recentemente para o Meteoroid Environment Office (MEO), que está envolvido em vários projectos de pesquisa  com o objectivo de obter uma compreensão do ambiente meteoróide, a fim de que os modelos da MEO possam ser melhorados. Basicamente, inspeccionam o céu, e seguem os rastos dos meteoros e de outros objectos do espaço.

Em 22 de Janeiro de 2012, o ‘Dr. Norton’ foi chamado para ir imediatamente da sua casa, na costa oriental, para o Observatório McDonald, no Texas, que é um dos maiores telescópios ópticos dos EUA. Nessa mesma noite foi colocado num voo e foi recebido no aeroporto de destino, por um agente da Segurança Interna, que o levou rapidamente para o Observatório por uma questão de segurança nacional.

Depois de chegar, Norton diz que encontrou outros colegas que necessitavam de ajuda para identificar algo que tinha sido detectado no espaço, e que lhe mostraram as imagens tiradas pelo telescópio, durante alguns meses. “O que vi foi um grande grupo de estruturas negras, maciças, de três dimensões no espaço, em formação, a avançar em direcção ao planeta Terra.” Norton disse que sabia do assunto, porque lhe tinham sido mostradas imagens tiradas três meses antes, que mostravam o curso muito óbvio da direcção dessas coisas que, disse, “tinham avançado milhões e milhões de milhas para mais perto, apenas em 3 meses.” A velocidade a que os objectos se moviam era verdadeiramente espantosa.


O Dr. Norton disse que lhe foi dado compreender que a sua tarefa era ajudar a aferir exactamente o tipo da composição destes objectos. Eram fabricados pelo homem, naturais ou não naturais, semelhantes a qualquer coisa vista antes?

Ao usar os instrumentos científicos fornecidos pela NASA, Norton e a sua equipa foram capazes de discernir o facto de que estas naves não eram feitas de materiais de procedência natural (comum). Segundo a sua opinião – mas de conhecimento limitado  - era uma espécie de material metálico, reforçado a carbono, com uma dureza de estrutura muitos milhares de vezes superior à que temos hoje; poderiam ser diamantes formados na natureza ou através de nanotecnologia do carbono.

À medida que os objectos se aproximavam, Norton e a sua equipa podiam ver através dos telescópios, as características estruturais desses objectos, em grande detalhe. “Foram elaboradas da melhor maneira que posso descrever, como naves de três dimensões com a forma de um L,” disse Norton. Disse que tinha usado a palavra “craft/nave” espontaneamente, porque não sabe se são pilotadas ou mesmo veículos, no sentido restrito da palavra. “Tudo o que sabíamos é que se estavam a mover cada vez mais rápido,” disse.

Em Janeiro de 2013, Os objectos foram localizados a cerca de 200,000 milhas para além do planeta Marte. Nessa altura, quase instantaneamente, os objectos desapareceram das lentes dos telescópios. E ele continuou: “Foi quase como se tivessem desligado um interruptor; não conseguíamos vê-los de maneira nenhuma no radar ou por qualquer meio visual.” 

De Fevereiro a Abril de 2013, Norton e sua equipa vasculharam os céus à procura de objectos, sem nada conseguir. Norton foi mandado para casa e disseram-lhe que estivesse sempre preparado para continuar o seu trabalho, caso fosse necessário. Durante 6 meses não ouviu nada. As coisas mudaram em Outubro de 2013, antes da conclusão do orçamento do Governo dos EUA, quando Norton telefonou a um colega e soube que os objectos tinham reaparecido subitamente na nossa Lua e que se tinham colocado em posição, atrás da face oculta da Lua ou pousados nela. De acordo com o colega de Norton, tinha-se instalado grande celeuma  no governo para tentar determinar o que eram esses objectos, de onde vinham, e o que estavam a fazer.


LROC

Na altura em que este artigo foi escrito, durante cerca de 1600 dias, a NASA tem estado a manobrar a Câmara Orbital de Reconhecimento Lunar  (LROC) para obter imagens de grande definição  da superfície lunar. Apesar de estar activa há 1600 dias, LROC apenas obteve imagens de cerca de vinte por cento (20%) da superfície da Lua. Incapaz de voltar a manobrar a LROC para ir à caça dos objectos que podem ou não estar perto da Lua, a NASA teve de encontrar uma solução para complementar as funções da LROC, mas de maneira rápida e barata. A solução foi a sonda LADEE.

LADEE

Em 2008, a NASA propôs o Explorador do Ambiente da Atmosfera e da Poeira Lunar = Lunar Atmosphere and Dust Environment Explorer (LADEE),  como sendo uma missão robótica que iria orbitar a Lua para reunir informação detalhada sobre a atmosfera lunar, as condições à superfície e as influências ambientais da poeira lunar. Os cientistas procuraram, durante muito tempo, uma compreensão destas características para  responder a assuntos desconhecidos e, também, para  ajudá-los a compreender outros corpos planetários. A sonda LADEE iria ser uma missão de exploração lunar conduzida pelo Centro de Investigação de Ames, em colaboração com O Centro de Voo Espacial de Goddard.


Em 2010, a Administração Obama cancelou o programa LADEE devido aos cortes no orçamento, mas em 2012, quando os objectos deste artigo foram detectados, o programa LADEE tornou a surgir rapidamente. A NASA sabia que levaria um ano a construir a sonda, tendo sido ordenado de imediato ao AMES Research Center a construção da sonda LADEE.

A sonda foi lançada no dia 6 de Setembro de 2013, num foguetão Minotaur V, anteriormente projectado para ser um míssil balístico intercontinental, para o envio de ogivas nucleares. A fim de reduzir os custos do combustível, a missão foi elaborada para levar 30 dias até à Lua, alcançando a chegada através do uso da gravidade da Terra e da Lua, em vez de usar combustível. Depois de chegar, a LADEE passou um período de ‘inspecção’ de 30 dias antes de começar mais 100 dias de operações científicas. A sonda LADEE chegou à Lua em 6 de Outubro e acabou o ‘check out/inspecção’ a 6 de Novembro.

 Em Dezembro de 2013, o Espectómetro de Luz Visível e Luz Ultravioleta (UVS), que determina a composição da atmosfera lunar ao analisar as assinaturas da luz dos materiais que encontra, detectou algo muito grande e muito diferente de alguma coisa “lunar”. O objecto estava localizado numa cratera que é, aproximadamente, do tamanho da baixa da cidade de Chicago. Tinha uma forma em L, como uma cunha, não emitia sinais de rádio, mas parecia ter sete áreas onde alguma luz de qualquer tipo estava a ser emitida ou reflectida. 

Graças à LADEE ter encontrado o objecto, a NASA soube onde procurar e enviou a LROC para obter imagens de alta-resolução. Essas imagens são consideradas secretas/classificadas, mas as imagens de baixa resolução da LROC tornaram-se públicas por intermédio da publicação de rotina da LROC: Acabaram por fazer parte do GoogleMoon, onde os pesquisadores intrépidos encontraram o objecto. A seguir, mostramos as imagens de baixa resolução de um objecto enorme, que foi seguido pelo governo dos Estados Unidos durante milhões de milhas, antes de ter pousado na nossa Lua.



Ampliado:



Foto da perspectiva para a localização:
LANÇAMENTO DA CHINA PARA A LUA – NÃO HÁ COINCIDÊNCIA.

Em 2012, os EUA partilharam, confidencialmente, com outros governos, informação sobre os “objectos”. Pouco depois, para surpresa de muitos, a China anunciou que pretendia aterrar na Lua e lançou o seu Chang e-3, em Dezembro. Esse lançamento aconteceu e a China tornou-se o terceiro país a fazer uma aterragem suave na Lua com o seu módulo lunar Chang e-3. Depois de aterrar, o Chang e-3 enviou um patrulhador mecânico chamado YUTU. Os EUA têm estado em contacto com a China para ver se é possível enviar o módulo Chang e-3 ou o patrulhador robótico “YUTU” a esse sítio, a fim de obter mais informações. Desconhecemos se a China vai colaborar.

PREOCUPAÇÃO NOS EUA?

O enorme objecto não mostrou qualquer sinal de intenção hostil, mas seja o que for que esteja a acontecer lá em cima, parece causar preocupação ao Governo dos Estados Unidos. Em  10 de Janeiro, as Instalações Espaciais de Wallops, da NASA, fizeram um anúncio súbito ao público = sudden announcement, com apenas 3 dias de antecedência, dizendo que seriam lançados TRÊS foguetões de Wallops entre 13 e 15 de Janeiro, entre a 1:00h e as 5:00h da manhã, de acordo com uma Missão Secreta do Departamento da Defesa.

A breve notícia era  fora do comum: o Centro Espacial de Wallops, habitualmente fornece comunicados com mais de um mês de antecedência. De facto, no dia 15 de Janeiro, três mísseis Terrier-Orion foram lançados de Wallops a uma cadência de 20 segundos uns dos outros. A sua carga de explosivos não foi revelada ao público e a missão é secreta/classificada.

O Terrier-Orion é um foguetão pequeno que não é capaz de alcançar a Lua. Pode carregar uma pequena carga até 120 milhas do espaço. Por isso, o que quer que fosse que o Departamento de Defesa lançou, deve ter sido suficientemente pequeno para ser transportado por esse foguetão, mas suficientemente poderoso para ser usado como defesa, ou talvez para analisar o que está na Lua. De qualquer modo, os lábios do governo estão cerrados.

O áudio da entrevista com o “Dr. Eric Norton” pode ser escutado AQUI (HERE).

As coordenadas a ser usadas no GoogleMoon Viewer, para ver as imagens acima são: 22°42’38.46"N, 142°34’44.52"E.

A COBERTURA MEDIÁTICA/MIDIA
A comunicação mediática de destaque começou a mencionar este assunto. O London Daily MailNew York Daily News e o  The Hindustan Times of India referem este assunto, mas nenhum deles tem a imagem inicial, do telescópio de longo alcance da nave que o TRN tem, nem nenhum deles tem o áudio da entrevista com o “Dr. Norton,” cujo nome foi mudado para proteger a sua identidade. 

NOTAS DE RODAPÉ:

1 "Dr Norton"  é um nome fictício, utilizado para proteger a identidade da fonte.




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