Wednesday, December 11, 2013

EXOPOLITICS -- Extraterrestres Entre Nós Parte 1

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por Michael E. Salla, PhD
Vol 1:4 (Outubro 2006): 284-300
Website:  ExopoliticsJournal




 Introdução

Há uma evidência flagrante, relatada por um  certo número de fontes independentes, de que visitantes extraterrestres ‘de aparência humana’, têm-se integrado e vivido nos principais centros populacionais até recentemente, e esse facto é sabido pelas agências governamentais e pelos departamentos militares.

Uma variedade de documentos governamentais e de programas militares dá credibilidade a este fenómeno, como foi revelado por um certo número de denunciantes.

O Major Robert Dean, por exemplo, reivindica que um documento altamente secreto da NATO, que testemunhou em 1964, descrevia como é que os líderes políticos e as altas patentes militares tinham sido visitadas e interagido com extraterrestres com ‘aparência humana’, que podiam misturar-se facilmente, com a sociedade humana. O que realmente preocupava as chefias da NATO, de acordo com Dean, é que os extraterrestres podiam estar a caminhar nos corredores das instituições-chave, políticas e militares.

Para além dos testemunhos dos denunciantes, um certo número de indivíduos reivindica ter encontrado extraterrestres, colocados como cidadãos comuns em grandes cidades ao redor do planeta.

George Adamski foi o primeiro a escrever sobre extraterrestres a viver secretamente entre a população humana. No seu segundo livro de não ficção, descreve as suas experiências de contacto extraterrestre, ‘Dentro dos Discos Voadores’, Adamski referia como os extraterrestres de aspecto humano tinham estabelecido uma presença entre a população humana.

Aparentemente são tão parecidos connosco que puderam arranjar empregos, viver na nossa vizinhança, conduzir automóveis e puderam misturar-se facilmente com a população humana. Adamski descreveu como foi contactado por eles, para estabelecer encontros que conduziram aos seus famosos voos a bordo de veículos extraterrestres. Se bem que a controvérsia sobre as experiências de Adamski e a sua credibilidade ainda continue, os avistamentos e contactos de UFOs/OVNIs de Adamaski foram apoiados por um número impressionante de testemunhas, fotografias e filmes que um determinado número de investigadores independentes concluíram que não eram falsificações.[1]

O testemunho de Adamski oferece conhecimentos importantes de como os extraterrestres podem viver incógnitos entre a população humana. Depois de discutir o caso de Adamski e a evidência mais forte que o apoia, então irei discutir outros contactados que afirmam, de maneira semelhante, ter encontrado extraterrestres a agir como cidadãos comuns.

Na parte final, examino alguns denunciantes que afirmam ter testemunhado documentos ou acontecimentos, que confirmam o conhecimento oficial do governo de que os extraterrestres vivem entre os cidadãos comuns.

Contacto com Testemunhas de Extraterrestres Entre Nós

O famoso encontro de Adamski com um extraterrestre a emergir de uma ‘nave de reconhecimento’, no Desert Center, em 20 de Novembro de 1952, foi visto por seis testemunhas que assinaram depoimentos a confirmar a versão de Adamski no seu livro seguinte ‘The Flying Saucers have Landed’ (1953).

Realmente, 4 destas testemunhas relataram imediatamente o sucedido a um jornal local, o  Phoenix Gazette, que publicou a história em 24 de Novembro, expondo fotos e esboços.

O encontro em Desert Center estava entre as afirmações de Adamski a respeito do contacto extraterrestre que, de acordo com o pesquisador de UFO, Timothy Good, foram “relatados com precisão”, e eram “sensíveis e verificáveis”[2] Dada a evidência clara que apoia o primeiro encontro de Adamski com um extraterrestre a viajar numa nave de reconhecimento, vale a pena examinar de perto os seus supostos encontros posteriores com os extraterrestres que vivem na Terra.

No primeiro capítulo de Inside the Flying Saucers = No interior do Discos Voadores, Adamski torna a contar o seu encontro com dois extraterrestres, quando estava sentado no lobby de um dos hoteis em Los Angeles, em 18 de Fevereiro, de 1953.

“Olhei para o meu relógio de pulso e vi que eram 10:30. A hora tardia, e ainda sem ter acontecido nada de extraordinariamente significativo, fez surgir uma onda de desapontamento dentro de mim. E, precisamente nesse momento de depressão, aproximaram-se dois homens, e um deles pronunciou o meu nome.

“ Ambos eram-me completamente estranhos, mas não houve qualquer hesitação na maneira como se aproximaram de mim,  e na sua aparência nada indicava que eram outra coisa senão dois homens de negócios jovens... Notei que ambos eram bem proporcionados. Um deles tinha cerca de 1,82 m e parecia ter trinta e poucos anos. A pele era rosada, olhos castanho escuro, com aquela espécie de brilho que sugere um grande prazer pela vida. O olhar era extraordinariamente penetrante, o cabelo era preto e ondeado e estava cortado ao nosso estilo. Usava um fato  de executivo, castanho escuro, mas não usava chapéu.

O mais baixo parecia mais novo, e tinha uma altura de cerca de 1, 75 m. Tinha uma cara jovem e arredondada, uma pele boa e olhos de tom cizento azulado.O cabelo, também ondulado e usado ao nosso estilo, era cor de areia. Vestia um fato cinza e também não usava chapéu. Sorriu-me e dirigiu-se a mim pelo nome.

Quando retribui a saudação, o que falou estendeu a mão e quando tocou a minha, tive uma sensação de grande alegria. O sinal era o mesmo que me foi dado pelo homem que encontrei no deserto, no memorável dia 20 de Novembro, de 1952.

 (Descrito no livro,  Flying Saucers Have Landed = Os Discos Voadores Aterraram) [3]

O que é significativo na descrição de Adamski, é como os dois extraterrestres podiam passar por homens de negócios. Para além de um olhar penetrante, nada evidenciou uma aparência fora do habitual.

Adamski continuou a explicar que seguiu com eles no carro e viajaram até um local afastado, no deserto:  

“Juntos, deixamos o lobby, eu caminhava entre eles. Perto de um bloco de edifícios a norte do hotel, viraram para um parque onde tinham um carro à espera. Não falaram durante algum tempo, mas, interiormente, sabia que esses homens eram verdadeiros amigos.

Senti que não havia necessidade de perguntar onde se propunham levar-me, nem pareceu estranho que não tivessem dado nenhuma informação. Um empregado trouxe o carro e o mais jovem sentou-se no lugar do condutor, acenando-me para sentar-me atrás dele.

O outro companheiro sentou-se no banco da frente. O carro era um Pontiac sedan preto, de 4 portas. O homem que tomou conta do guiador sabia exactamente para onde ir e conduziu com perícia. Não estou familiarizado com todas as autoestradas que partem de Los Angeles, portanto não sei a direcção que tomamos.

Rodamos em silêncio e fiquei contente à espera que os meus companheiros se identificassem e explicassem a razão do nosso encontro. [4]

O que é significativo é que os dois extraterrestres possuíam um carro e sabiam como navegar no recém completado sistema de autoestradas de Los Angeles. Não é uma tarefa fácil e sugere que os extraterrestres tinham tido tempo de aprender as regras de trânsito e como conduzir através de Los Angeles.

A passagem a seguir é notável, devido à informação que Adamski revela:

As luzes e as moradias tornavam-se menos distintas, à medida que deixávamos os arredores da cidade. O homem mais alto falou pela primeira vez e disse:

“Você teve muita paciência. Sabemos como se interroga sobre quem somos e para onde estamos a levá-lo.”

Reconheci que, efectivamente, tinha-me questionado, mas acrescentei que estava plenamente satisfeito à espera dessa informação até que lha dessem. O que falou sorriu e indicou o condutor.

 Ele é do planeta a que vocês chamam Marte. Eu sou do que vocês designam por Saturno.”
A sua voz era suave e agradável e o seu Inglês era perfeito. Tinha notado que o mais novo  também falava suavemente, embora tivesse um tom de voz mais agudo. Percebi que me interrogava sobre como e onde tinham aprendido a falar a nossa língua tão bem. [5]

O que é interessante é a observação de Adamski de que os dois extraterrestres podiam falar a língua Inglesa tão bem, sem nenhum acento. O que é referido na próxima passagem, é verdadeiramente notável, na medida em que revela a verdadeira extensão da maneira como os extraterrestres se misturaram com a população humana comum.

Quando o pensamento surgiu na minha mente, foi reconhecido imediatamente. O Marciano falava agora, pela primeira vez, desde o nosso encontro no hotel.

 “Somos aquilo que, na Terra designam por ‘Homens de Contacto’. Vivemos e trabalhamos aqui, porque, como sabe, na Terra é necessário ganhar dinheiro para comprar vestuário, alimentos, e muitas outras coisas que as pessoas têm de ter. Vivemos no vosso planeta há vários anos. Ao princípio tínhamos um ligeiro acento. Mas isso foi ultrapassado e, como podem ver, não somos reconhecidos senão como homens da Terra.”

No trabalho e durante o nosso tempo de lazer, misturamo-nos com as pessoas aqui da Terra, nunca traindo o segredo de que somos habitantes de outros mundos. Seria perigoso, como bem sabe. Compreendemos o vosso povo melhor do que muitos de sabem sobre vós, e podemos ver claramente as razões para muitas das condições infelizes que vos rodeiam. [6]

Esta passagem é muito significativa, pois descreve como os extraterrestres passaram anos a viver na Terra, a aprender a língua, a ter empregos e a misturar-se com a população humana.
Além de mais, parece que, embora os extraterrestres a viver entre a população terrestre, possam trabalhar aos pares, há uma espécie de sistema de amizade para obter segurança e comunicações com o mundo de origem, caso acontecesse alguma emergência.

Se Adamski for preciso nas suas recordações e se os extraterrestres estiverem a dizer a verdade, então podia parecer que um número significativo de extraterrestres que vivem incógnitos entre a população normal em muitas, senão na maior parte das cidades principais do planeta. Depois de examinar outros casos de contactados e testemunhos de denunciantes, isso parece ser realmente o caso.

Adamski não foi o único dos contactados a afirmar que os extraterrestes estavam a misturar-se com a população humana.

Howard Menger também afirmou ter sido contactado por extraterrestres aparentando ser cidadãos humanos comuns, quando estava a treinar-se para ser o porta-voz dos irmãos do espaço. Num caso, o extraterrestre aparentava ser um verdadeiro vendedor de imóveis e pediu a Menger para acompanhá-lo, num dos carros dos extraterrestres, para onde foi levado, para uma nova localidade de contacto, a fim de encontrar-se, à hora indicada, com as naves dos irmãos do espaço.  

Menger descreve o incidente como se segue:

No Outuno de 1947, um jovem, muito bem vestido com roupas de Outono, entrou na loja. Embora tenha dito que era agente imobiliário, havia algo estranho nele. Não agia como os outros agentes imobiliários extrovertidos, que conheci,  que batem nas costas ... Disse-me que estava a pensar colocar algumas placas de “Para Venda” perto de um local denominado Pleasant Grove, a cerca de 8 milhas da loja e queria alguns conselhos ... concordei em acompanhá-lo.

Não me apresentou uma jovem que estava no carro … A meio do caminho a conversa esmoreceu e fez-se silêncio. Muito abruptamente, o homem mudou de assunto.

 “Howard, sabemos que mantém os seus contactos com os nossos irmãos em segredo, como foi instruído.”

 Não sabia se havia de fingir surpresa ou não, pois tinha detectado algo pouco habitual desde o princípio ... “Oh, você É ... “ e rI. Ele esboçou simplesmente um grande sorriso e conduziu mais algumas milhas sem dizer nada.”Compreenda, Howard. ensinaram-me muito sobre o negócio imobiliário, mas pouco sobre a maneira de agir.” [7]

Os amigos extraterrestres de Menger continuaram a descrever um local secreto, onde mais tarde ele iria encontrar-se com naves extraterrestres, nas datas indicadas. As experiências de contacto de Menger e os avistamentos de UFOs/OVNIs são apoiados por testemunhas independentes, fotografias, filmes e  até mesmo a análise científica de uma suposta batata.

Timothy Good conduziu uma investigação minuciosa sobre Menger e concluiu que algumas das suas experiências de contactos extraterrestres, fotografias e filmes, são genuínos.[8]

 Foi a maneira como Menger foi contactado, em 1947, que nos alertou para a presença extraterrestre misturada com a população humana. O extraterrestre tinha sido instruído sobre o negócio imobiliário, conduzia um carro comum, e estava acompanhado por uma mulher. Ambos os extraterrestres assumiram a identidades de agentes imobiliários e, desta maneira, podiam evitar ser detectados, enquanto aprendiam muito sobre a sociedade humana.

 Salientamos, de novo que eram dois extraterrestres, como no caso de Adamski, e trabalhavam como um par, sugerindo um sistema amigável.

Numa das ‘convenções’ de Howard Menger, na sua casa, em Abril de 1957, três habitantes de Vénus, foram alegadamente fotografados.

Algumas dessas fotos foram oferecidas ao Dr. Frank Stranges, que exibiu-as nas suas conferências de Ufologia. Numa dessas conferências, em Dezemvbro de 1959, o Dr. Stranges afirma que foi abordado por um funcionário do Pentágono, que ofereceu a oportunidade de ele poder encontrar-se com Venusianos.

Então o Dr. Stranges descreve fortes procedimentos de segurança a que teve de ser submetido, e o seu encontro subsquente com Valiant Thor, durante trinta minutos, no Pentágono. Aparentemente, Thor era hóspede do Governo dos Estados Unidos há três anos, e encontrou-se regularmente com os oficiais superiores, incluindo o Presidente Eisenhower e o Vice Presidente Nixon.

O Dr. Stranges afirma que foi avisado para nunca revelar o que aconteceu. No entanto, escreveu um livro sobre este encontro, “Stranger no Pentágono = Stranger at the Pentagon (1967).

No seu livro e nas entrevistas subsquentes, descreveu as mensagens de paz mundial e de espiritualidade entregues a si e aos oficiais de alta patente dos Estados Unidos, por Thor.

Como era previsível, as afirmações de Stranges foram saudadas pelos pesquisadores de UFOs com uma enorme ridicularização, dada a falta de evidência de que tal encontro aconteceu.

No entanto, os antecedentes do Dr. Stranges sobre a aplicação da lei, as suas credenciais de educação e sua proeminência como teólogo evangélico, tudo aponta para um indivíduo de integridade impecável que não iria inventar tal brincadeira.

Se as credenciais e a integridade do Dr. Stranges forem aceites, então parece que o Pentágono hospedou um visitante de Vénus, durante três anos, que alegadamente foi capaz de encontrar-se com os oficiais superiores e que foi capaz de viajar para convenções de UFOs/OVNIs como as dadas por Mengers. Deve concluir-se que Valiant Thor (e os seus associados) foram capazes de interagir com uma série de cidadãos privados durante a sua estadia de três anos, essas interacções foram controladas cuidadosamente pelas agências dos serviços secretos, e foram exigidos juramentos individuais de segredo.

Outro contactado que afirma ter-se encontrado com extraterrestres, assumindo a postura de um cidadão normal, envolve o caso de um professor titular na Faculdade de Medicina da Universidade do México, que também era um membro destacado da Comissão de Energia Atómica mexicana. O Professor usou o pseudónimo de “Prof. Hernandez” e trabalhou com uma jornalista mexicana, Zitha Rodriguez para divulgar esta história espantosa. 9]

Relatou que uma mulher extraterrestre, muito atraente, Elyense (apelidada ‘Lya’ pelo Professor), da constelação de Andrómeda, assumindo a postura de uma estudante, visitou-o várias vezes, na sua aula de palestras, de 1972 a 1974.

Depois de ter compreendido que ela não era uma das suas estudantes, confrontou-a e perguntou-lhe porque assistia às suas palestras.

Depois de várias conversas onde ela demonstrou um conhecimento notável de física, bem como capacidades paranormais, Hernandez foi finalmente informado por Lya, que ela era de outro mundo. Depois de vários encontros em 1975, ela persuadiu-o, finalmente, a juntar-se a ela como seu co-piloto no seu veículo espacial.

O relato a seguir é como Hernandez descreveu o incidente, em 22 de Abril de 1975, no seu diário:
“Tinha ido participar numa conferência sobre o tema de neutralizadores eficazes para anestesia. Nessa tarde, sentia-me particularmente cansado ... Quando me dirigi para o estacionamento, não imaginava que Lya estava à minha espera no carro ...

“Olá,” disse como saudação… “Está com muita pressa?”

”Não, apenas quero descansar”, disse. “Gostaria de ser o meu co-piloto?” ...

 “Hoje sinto-me extremamente cansado … Não podia ser noutro dia?” Respondi, quase implorando.

 “É importante, não tenho a certeza de ter outra oportunidade como esta ...”

 “Muito bem… ” Disse ao fechar a porta, “Se não for muito longe, aceito … [10]

Nesse ponto, Hernandez conduziu o carro para uma localidade afastada, orientado por Lya.
Então continua a descrever como procederam para entrar no veículo espacial de Lya e deixar a atmosfera da Terra.

“Um objecto redondo, com mais ou menos três metros de diâmetro, estava alguns metros à nossa frente.”

Lya pegou num objecto de metal, que era semelhante a uma cigarreira e premiu um botão. Nesse momento, a porta da nave abriu-se a partir de baixo, e fomos para o interior através de uma escada pequena...

Ela tocou numa alavanca pequena com vários botões e premiu um ... A nave ergueu-se silenciosamente no ar ... A Terra afastou-se cada vez mais, e assim, pude contemplar a noite, as estrelas e dezenas de satélites de todos os tipos a orbitar a Terra.[11]

A história de Hernandez foi investigada pelo Tenente Coronel Wendelle Stevens, que manteve correspondência com  Zitha Rodriguez. Stevens encontrou muitas semelhanças com outros casos de contactados, embora não fossem conhecidos por Hernadez. Decidiu traduzir o livro de Rodriguez sobre as experiências de Hernandez, e finalmente concluiu que Hernandez era credível.

Tal como nos casos de Adamski e Menger, Hernandez revela que o seu contacto extraterrestre podia misturar-se facilmente com a população mexicana. Em contraste com os casos de Adamski e Menger, Lya estava sozinha e não parecia ter um amigo. Se bem que não possuísse um carro, sabia navegar no sistema rodoviário da Cidade do México, assegurando que Hernandez alcançasse o seu veículo voador.

A sua capacidade de encontrar Hernandez nos locais da cidade e o conhecimento de como viajar até às áreas rurais, sugere, novamente, familiaridade com o local e os costumes da população nativa.


Não foram apenas os contactados que discutiram sobre os extraterrestres a viver entre nós, também há testemunhos altamente credíveis de denunciantes que fizeram afirmações semelhantes.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
email: luisavasconcellos2012@gmail.com

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