Wednesday, November 20, 2013

Português -- Interprete dos Extraterrestres: Sgt. Clifford Stone

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 Interprete dos Extraterrestres: Sgt. Clifford Stone


Uma entrevista com Clifford Stone

Roswell, New Mexico, November 2006



Filmado, editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan



Clifford Stone: O que deseja? Uma história que seja credível ou quer a verdade? O que está a acontecer? Quanto é que o nosso governo sabe e quando é que souberam?

 Kerry Cassidy:  Você foi a comunicação entre o governo ou os militares/o Exército e os visitantes extraterrestres. Estaria correcto?

C:  Seria correcto. Há um preço a pagar quando começa a falar, e não quero aprofundar muito este assunto, pois quando você começa a revivê-lo, não tem ideia do que eu vejo na minha mente, precisamente agora, apenas ao aflorar a ponta do iceberg.

Por duas ou três vezes saí do assunto UFO, mas quer que lhe conte um pequeno segredo? Você não pode. Há pessoas aí e eu sou uma delas ...não é sobre dinheiro. Meu Deus, quem me dera que fosse. Podíamos ir através do Cosmos, visitar outros sistemas solares, outros planetas para além do nosso. Mas quando fizermos isso, teremos uma elavação espiritual. Por outras palavras, vamos cuidar do que acontece ao outro.


Princípio da entrevista.
 

K:  Clifford Stone, estou muito feliz por podê-lo entrevistar hoje aqui. E há muito respeito pelo que fez, pela sua coragem em dar a cara e falar deste assunto. É emocionante tê-lo perante a câmera.

C:  Obrigado, minha senhora.

K:  E assim estamos numa situação realmente espantosa. Este é o Museu do UFO de Roswell. Pode contar-nos como acabou em Roswell?

C:  Bem, O Exército enviou-me para aqui. Sou um militar reformado.

K:  OK…

C:  Assim, na qualidade de consultor e sendo um militar reformado, você está sempre sujeito a recordar, e está sempre sujeito a ser interrogado sobre esses assuntos.Reformei-me como Sarjento de Primeira Classe.

K:  Era o seu título como funcionário? Penso que foi uma reportagem de capa. Está correcto?

C:  Realmene está, tinha uma vida verdadeira no Exército. Tinha uma missão real. O único momento em que essas outras coisas entraram em jogo foi quando tiveram um incidente UFO que estava a ocorrer e estava nas imediações. Posso dizer-lhe que em 1965, no Vietnam, houve um acampmento que tentou abrir fogo contra um UFO/OVNI. No momento preciso que tentaram fazê-lo, as armas não funcionaram. A electricidade ficou desactivada e permaneceu assim até quando o último UFO desapareceu. Posso mencionar-lhe ter permanecido no Vietnam durante 4 anos. Sim foram quatro anos, os registos referem 37 meses mas tem de adicionar o tempo de TDY que estive lá, que foi precisamente quatro anos, e ‘TYD’ representa Temporary Duty = Dever Temporário. Não ter energia electrica em nada é muito, muito assustador e foram mesmo momentos de grande tensão.

K:  Como Comunicador, foi chamado apenas em termos da sua vida militar. Podia dizer,  a partir de que idade começou a trabalhar?

C:  Provavelmente foi cerca dos 19/20 anos

K:  OK.

C:  Quando se trata de pessoas que fazem comunicação, não há uma classe específica para isso. Havia coisas que aconteciam na sua vida, quando saí, havia sete pessoas que ainda estavam no serviço militar e que faziam Comunicação, apenas sete,  que abrangiam todo o Exército.

E fui colocado num incidente em que tivemos uma situação na qual não fomos informados exactamente onde estávamos, mas sei ... que desembarcamos em Ben Hua, porque quando olhei para trás, havia um sinal, que era onde pousamos.

K:  Ben Hua?

C:  É no Vietnam.

K:  Oh.

C:  Sei que era Ben Hua porque era o mesmo local quando regressei. Agora refiro o incidente que ocorreu ...

K:  Foi uma queda ou uma visita?

C:  Vimos as entidades.

K:  OK…

C:  Implicou que entrássemos e tentássemos extrair uma nave e fizemo-lo, cortamo-la em sete pedaços.

K:  OK. Era uma nave deles?

C:  Não, não, não. Foi um B-52 
K:  OK…

C:  …que não se despenhou de maneira normal.

K:  Era uma experiência de viagem no tempo?

 C:  Não. Foi um aparelho que foi abatido. Morreram todos ... morreram todos a bordo do B-52.

K:  Abatido pelos visitantes …

C:  Estavam numa missão de bombardeio sobre …Não tenho maneira de saber isto, mas diria que estavam numa missão de bombardeio sobre o Vietnam do Norte. Os danos no aparelho foi como se  resultasse de fogo anti-aéreo contra o B-52. Quero dizer com isto que o dano foi desse tipo. E era usado nos bombardeios convencionais. E como disse, entramos, fomos até lá de helicóptero. Mas parecia que uma mão gigante tinha arrebatado o aparelho para fora da meia altura e o tivesse pousado no solo da floresta. E era nisso que estávamos interessados.

K:  Oh...

C:  Não sabemos, não nos disseram. Quando levamos o aparelho para os Estados Unidos para deixá-lo lá, disseram-nos que iamos para a Flórida.

K:  [risos]

C:  Quando aterramos em Oakland, soubemos que não estávamos na Flórida. Mas então continuamos e foi-nos dada um saco pequeno de plástico.  Tinha de retirar “EXÉRCITO DOS EUA”, tinha de tirar a etiqueta do seu nome. Uma coisa que você nunca faz é retirar o nome dos seus cães. Nós retiramos o nome dos nossos cães. Todo o material que pudesse identificá-lo ia para essa saca de plástico. Esse material ficou retido ali em Ben Hua. Ficou retido até regressarmos. Depois do acontecimento eles colocaram-me no GP ... quero dizer ... numa tenda ... Havia uma mesa, uma cadeira, um bloco, e penso que algumas canetas mas agarrei no lápis. Sentei-me e escrevi os meus pensamentos.

K:  OK…

C: De qualquer forma, voltando à tenda, era tudo o que estava lá. Fui em frente, entrei e fiquei aborrecido, e comecei a jogar jogos de tic-tac-toe. Saí para fumar e levei o papel comigo, amassei-o e coloquei-o no bolso. Quando descobriram que o pedaço de papel - agora lembre-se, tudo o que estava sobre ele eram apenas pequenos jogos de tic-tac-toe - imediatamente o sujeito a quem sempre chamei coronel e que estava sempre lá, veio e tirou o cigarro da minha boca e começou a insultar-me com profusão: "O que você está a fazer? Por que tem isso? " " Você pode levar um tiro por ter esse papel no seu bolso. "Por quê? Se era lixo. “Você não tirou o papel de lá, você não levou nadado que estava lá dentro. E tudo o que estava lá era para ficar lá. Então tudo o que escrevi foi imediatamente colocado numa ... numa pasta, e foi retirado de lá por correio especial. E mesmo o que eu escrevi, já não estava autorizado a vê-lo mais.

K:  Hmm…

C:  Já alguma vez escreveu coisas que nem mesmo sabia o que estava a escrever? Sim, você fez isso. Posso dizer-lhe, precisamente agora, que tudo o que leio dá-me uma melhor compreensão do que estou a fazer. Paul [o amigo que veio com ele ao nosso encontro] pode dizer-lhe que faço muitas coisas, quando estou a fazer downloading. Mas sabe? Não tenho de ler todas as páginas ... mas irei analizar todas as páginas. Enquanto estou a analizar, através de mim eles podem apanhar tudo o que está lá. Isto não é novidade para eles, mas encontram algumas coisas que lhes interessam. E irão encontrar algumas coisas que são assombrosas para eles, porque estamos a ir na direcção certa, mas não temos os pontos nos “ii”. E se conhece alguma coisa de fórmulas matemáticas, irá obter as coisas em sentido inverso. Mas isto muitas vezes irá assustá-lo, porque pensa, caramba, isto é uma boa ... porque está a ser levado a fazê-lo.

K:  So it’s fascinating, that we don’t think of Vietnam and during the war as a time when we would also be dealing with off-world cultures.

Então, é fascinante, pois não pensamos no Vietnam e durante a guerra, como uma ocasião em que também estariamos a lidar com culturas do exterior do mundo.

C:  Sabe porquê? Realmente eles foram levados a chamar-lhes helicópteros.Estavamos numa zona de guerra, por isso o que faz é entrar, pôr um pouco da Lâmina de Occam (quando duas hipóteses estão em competição para explicar dados igualmente bem, escolha a mais simples) aí e você elimina o denominador menor. Os UFO’s não podem existir. Deixe-me refazer isto. UFOs não é um bom termo. Os meios de transporte interplanetário não podem existir, então tem de ser algo da Terra. A NSA foi para diante e iriam chamar aos UFOs “UFOs”, quando estávamos a controlar as comunicações com a União Soviética. Mas eles sempre mencionaram isso, na esperança que,  com o início do Sunshine Act = Lei do Nascer-do-Sol, que mais tarde se designou como Freedom of Information Act = Lei da Liberdade de Informação, que não estariam sujeitos a essas leis ao dizer que sete UFOs foram relatados em tal e tal localização e sítio. Mas quando dissessem sete UFOs, entre parentesis, iriam colocar – provavelmente balões. Não obstante o facto de que, no documento de que estou a falar, os sete UFOs estarem a viajar à velocidadade de 1700 mph = 2.735 km/hora. Os balões não podem fazê-lo.

K:  Certo.

C: Ficava sempre confuso com isso, porque mesmo em criança ficava confuso quando as pessoas diziam "Não acredito em fantasmas. No entanto, isto aconteceu ... " e, em seguida, contavam uma boa história de fantasmas. Comigo, soube muito cedo que ao negar a realidade dos UFOs/OVNIs e outros fenómenos que ocorrem, estaria a negar a mim mesmo.

K:  Então, como comunicador, você definitamente…

C:  Você nem sempre diz aos outros o que está a acontecer. Lembre-se disto, eu disse-lhe, você sente isso?

K:  Sim, você sente o que eles sentem e eles sentem o que você sente.

C:  Nem sempre vai abordar isso, porque uma das coisas que pode sentir, é que os militares estão a dizer que eles são como convidados. Se os nossos militares estão a dizer "Bem, este é um dos nossos hóspedes" ... eles não estão a tratar essa entidade como um convidado, então o que está a acontecer é que você está a sentir que essa entidade estava a  sentir ...

K:  Ãh hãh…

C:  E ... numa situação ajudei mesmo um deles a fugir. E que ali era [risos] ... Não estou a dizer textualmente tudo o que estava a ser dito ...

K:  Estou curiosa. O que aconteceu quando lidou com isso? Era ... primeiro de tudo, que espécie de entidade era? E percebo que eles estavam como prisioneiros. Mas como é,  que foi capaz...? E, de facto, Dan Burisch fala sobre o mesmo.

C:  Bem, não sei se era um Portal de Estrelas ou o quê, mas no interior, onde tinhamos esta entidade, se nós ... e há uma fita que fala sobre isto e que dá muito mais detalhes ... mas vamos em frente, se eles estavam a tentar extrair esta entidade a partir do interior onde estávamos, então poderia haver pessoas mortas. E essa entidade não podia aceitar isso. E você pode sentir o que ela sente. Essa é a melhor maneira de colocá-lo. E eu estou tentando dizer isso sem entrar em qualquer verdadeiro ... em certos detalhes. Mas, convenci o indivíduo a quem chamava sempre Coronel, e durante todo esse tempo continuei a chamá-lo assim. Continuamos... e eu disse: ‘Você sabe, ele precisa mostrar-me alguma coisa, mas todos têm de ser afastados daqui, e só necessário ser eu e ele’.

E todos sairam e deixaram-nos sozinhos. Havia um Spec 5 que ficou para ajudar-me. E disse-lhe: “Temos de cortar esta barreira de tela aqui ... ou esta barreira de tempestade”. “Podemos arranjar sarilhos com isso”. Respondi: “Sim, eu sei, é por isso que estou a pedir-lhe para deixar cair o alicate”. [risos] Ele não fez isso. Seguiu em frente e cortou os fios. E tinhamos a entidade no exterior.

Nessa ocasião perceberam que tinhamos a entidade fora do perímetro.Continuaram e estavam muito aborrecidos e chegaram a ponto de tentar disparar sobre a entidade, mas agora a entidade estava numa posição em que um raio de luz extraordinariamente brilhante desceu. Não consegui ver a nave. Talvez porque não estivesse a olhar. Mas, de repente, essa entidade que estava lá, já não estava. E claro, então essa pessoa a que chamei ‘O Coronel’, disse que eu poderia ter de responder perante um tribunal marcial, e depois: “Desta vez vamos deixar passar, mas não deixe que isso volte a acontecer.”

Claro, estava a castigá-lo: "Se eles deveriam ser os nossos hóspedes ... por que estávamos a tratá-los tão cruelmente e como prisioneiros, de facto ainda pior do que prisioneiros?" Nunca vi o filme de The Manchurian Candidate = O Candidato da Manchúria. E a única coisa que tínhamos, era ter identificado até ao momento em que saí, 57 espécies diferentes. Eles foram carinhosamente chamados de Heinz 57. Percebo que há uma frase sobre isto, num daqueles filmes.

K:  Ãh hãh…

C:  Gostaria de dizer que há só duas ou três raças … ou apenas quatro ou cinco, ou mesmo uma. Gostaria de dizê-lo, mas com o que sei, se mudar algumas coisa do que sei, então não é a realidade, é apenas continuar a dizer as coisas que as pessoas gostam de ouvir.

K:  Ãh hãh. Bem, porque é que diz que gostaria de dizer que há, apenas, uma ou duas?

C:  Pois bem, algumas pessoas diriam “Pensariamos que a sua história seria mas credível se dissesse ...” E “Caramba. Esta entidade não pode ser Gray (cinza), pois seria mais credível?” O que é que querem? Uma história que seja credível ou a verdade? A verdade pode não se encaixar naquilo em que vocês acreditam, mas é a verdade tal como a conheço. E ao ser a verdade tal como a conheço, é tudo que posso contar.

K:  Então, já alguma vez ... Penso que eles fotografam esses seres. Certo?

C:  Há fotografias.

K:  OK. E ... você? Desenhou-as alguma vez?  Tem desenhos delas?

C:  Sim, tenho alguns desenhos.

K:  Já os distribui?

C:  Não.

K:  É capaz … tem liberdade para postá-los? Ou para mostrá-los?

C:  Alguns tenho, outros não.

K:  E está familiarizado com as bases subterrâneas?

C:  E com a tecnologia que as acompanha.

K:  OK. E assim, penso que você esteve na bases subterrâneas?

C:  Não por minha escolha.

K:  Não por sua escolha? Isso é compreensível. Mas também viu, digamos, Reptilianos, ou como são denominados, você sabe, na comunidade UFO, o que designamos por Reptilianos?

C:  Sim, algumas espécies podem ser apelidadas de Reptilianas.

K:  E é capaz de comunicar com eles telepaticamente?

 C:  Eles podem comunicar consigo. É dificil de explicar. Não pode manter segredos.

K:  Claro.

C:  Outra coisa que gostaria de recordar a todos é que é conduzido para aquilo que sabe, que tem necessidade de saber. E muitas vezes você sabe mais do se suponha que soubesse, mas não sabe tudo.

K:  Claro.

C:  E reitero que qualquer pessoa que diga que sabe tudo é um mentiroso. Não é verdade.

K:  Tem alguns amigos extraterrestres que tenham permanecido consigo, que ainda estejam consigo hoje? A comunicar …

C:  Mencionei um.

K:  Desculpe?

C:  Menionei um.

K:  Um . OK. Seria Korona?

C:  Correcto.

K:  OK e Korona é… sabe de que planeta ele provem?

C:  Ãh ãh. Sei que está a cerca de 100 anos-luz daqui, porque uso-o sempre como exemplo.

K:  OK…

C:  Em tempo real, desde o momento em que partem, e há uma coisa muito bonita sobre isso, desde a ocasião em que deixam o seu planeta lar, que é num sistema estelar a cerca de 100 anos-luz do planeta Terra, a viagem em tempo real, é uma hora e quarenta minutos desde o momento em que partem até ao momento em que chegam aqui.

K:  Isso é maravilhoso. Que espécie de naves usam? Teletransportam-se atrvés do espaço ou realmente viajam numa nave? Porque nem todos ...

C: É uma nave. Realmente viajam. Mas épor intermédio... do que chamamos um ‘wormhole.’

K:  Ãh hãh. Agora diga-me, já foi alguma vez com eles?

C:  Tanto quanto saiba, não. E a razão porque afirmo isso, é que recordo ter visto estrelas, como nunca vi assim a partir da Terra. Mas tanto quanto sei, não.

K:  Então não tem memória consciente destes incidentes, é o que quer dizer? Mas podia ter.
C:  Houve algumas coisas que aconteceram na minha vida, que foram realmente assustadoras. Quero dizer que você sente isso, realmente sente medo antes de ver a entidade.

K:  Então uma pessoa como você, pensariamos que não teria medo porque está tão consciente da sua interacção com estes seres que estou surpreendida de ouvi-lo dizer que realmente tinha medo. Tem medo ainda agora? Ou está a falar do passado?

C:  Quando estes incidentes aconteceram, sim, você também teria tido medo. Quero dizer, que havia medo aí. Mais ainda, você pode sentir o medo que eles têm. Somos uma espécie muito perigosa.

K:  Claro.

C:  Então para compreender melhor, se eles caem nas nossas mãos, há esse medo.

K:  OK. Então, e isto faz parte da razão porque vou assumir que eles se aproximam de si, como um comunicador, como você se intitula. Certo?

C:  Bem, estão muito preocupados com o nosso bem-estar. E muita gente diz que não pode ser isso. Temos feito coisas terríveis a nós próprios. E eles sabem-no. E nós … eles estão a tentar compreender algumas coisas sobre nós. E penso que, ao mesmo tempo, estão a trocar informação que diz “Ei, vejam o que fizeram a si próprios.” Penso que se liga com muitas das abduções que aconteceram. Penso que se liga com algumas das mutilações que fizeram ao gado, e penso que se liga com o desaparecimento de pessoas da face da Terra.

K:  OK, então há pessoas que estão a desaparecer a um ritmo regular, certo?

C:  Oh, claro que sim.

K:  E vão para outros planetas? E estou a perceber, que vão para bases exteriores ao mundo,
C: Não tenho resposta para isso.

K:  OK.

C: Se me está a perguntar se eu poderia ter partido nessa altura, mas como disse há um objectivo e não sei qual é esse objectivo.

K:  A sua missão é tornar os povos conhecedores, não apenas de outras entidades exteriores e de outras raças, etc., mas talvez seja também para preparar ou avisar sobre algum acontecimento? Pois parece que faz alusão a algum acontecimento do qual você ainda não é conhecedor.

C:  Como dois pontos longínquos, eles estão a tornar-se cada vez mais perto até, eventualmente e em última análise, sabermos que que vão acontecer.Os contactos foram feitos. O departamento de Astrobiologia da NASA realizou uma conferência em 2000. Esqueça o relatório do Brookings Institute. Esse relatório surgiu e dizia “Vocês sabem, não sabemos qual seria a reacção do mundo.” É um relatório pequeno.Quantas pessoas terão lido esse relatório? Quantas pessoas têm conhecimento dele? Quando dizemos que podemos aceitar a realidade de termos visitantes aqui, significa nós, nós próprios. Mas mesmo quando podemos aceitá-lo, quantos de nós estão realmente prontos para um encontro cara-a-cara? E posso dizer-vos, de cada vez é diferente. De cada vez que há aquela pequena coisa, na parte de trás de sua mente, que diz: "O que está a acontecer aqui?"
E cada vez que sabe que algo está errado, vai ter de equacionar ... podia equacionar a perda de vida. Não porque eles sejam perigosos, mas porque somos um perigo para nós mesmo. Por isso a totalidade da situação é: Como é que você prepara a população mundial para um contacto incomparável, que não vai ser como os astrónomos e astrofísicos costumam acreditar que irá acontecer, através de um sinal da rádio do espaço profundo a chegar até aqui, mas que vai ser cara-a-cara e que está para acontecer no nosso planeta?

K:  Certo. Bem, está a acontecer diariamente com os militares, não é verdade?

C:  Oh, muito mais do que as pessoas possam saber. Mas refiro aqui, de novo, que muitas pessoas não vão falar disso ...A única coisa que você quer, quando se desliga da vida militar, a única coisa que você quer mais do que qualquer outra coisa ... é ser normal.

K:  Porquê? Porquê? Porque é que querem ser normais?

C:  Para mim, a maior coisa que você pode desejar, é ser uma pessoa ao serviço dos outros. Cuidar dos outros é a coisa mais importante. O Eu, o Eu devia sentir gratificação por ser capaz de ajudar as outras pessoas. E hoje em dia, é exactamente nisso, que residem os problemas.

K:  Penso, para voltar ao ponto em que disse que ia haver contacto, num certo sentido você está na vanguarda, uma pessoa que pode preparar o resto da Humanidade para este verdadeiro contacto, pois tem estado a ser contactado. Num sentido, os extraterrestres ou os de fora do mundo têm estado basicamente a contactar, e você é um deles, certo? E assim, o contacto é algo que está a ser preparado enquanto falamos, certo?

C:  Em todo o mundo.

K:  OK. Está a pensar … Uma série de pessoas gosta de dizer que vai acontecer para o mundo ver, que os extraterrestres vão aterrar nos relvados da Casa Branca. Algo parecido.

C:  Não.

K:  Num certo sentido, está a acontecer todos os dias. Os militares estão a lidar com … certamente capturaram, como você diz, estão a manter algumas dessas entidades como prisioneiros. Também tivemos tratados celebrados com algumas raças, não é verdade?

C:  OK, ouvi falar nos tratados. Mas refiro novamente, que não é algo com que tenha trabalhado.

K:  OK.

C:  Bem, vou dizer-lhe o seguinte: penso que cerca de 2016 algo melhor deve ter acontecido. Porque em 2016, penso que teremos de anunciar ao mundo que há uma sonda que chega muito perto da Terra, cada 15 ou 20 anos. E foi-nos dito que é um asteróide. Não é um asteróide. Mas, na realidade, é uma sonda artificial. Por outras palavras, alguém colocou-a aí. Eles encontraram-na há muito tempo. A tecnologia provavelmente será muito parecida, digamos, com a da Voyager. Será de tecnologia antiquada, em comparação com o nível tecnológico deles.

K:  Então, o que é que está a dizer? Essa sonda é ... você conhece a raça?
C:  Estou a dizer que já foi encontrada por nós. O nosso paradigma/padrão diz que não pode ser uma nave artificial, por essa razão, recusamo-nos a aceitá-lo e chamamos-lhe um asteroide. Estou a falar do asteróide registado como BG1991. Cerca de 30 metros de diâmetro, com uma superfície altamente polida. Os asteróidoes não têm superfícies altamente polidas. Fez várias mudanças de curso para evitar colidir com outros asteróides. Isso não acontece. Mas este fê-lo.

K:  Então onde … de que raça é que provem, de que planeta? Sabe?

C:  Não sei.

K: Pensa que os extraterrestres fizeram algum melhoramento no seu organismo, ou que, de alguma maneira, modificaram o seu DNA? Tem conhecimento que as suas capacidades tenham aumentado ou melhorado?

C:  Sim,mas você tenta não usá-las porque pode ... sabe de coisas que vão acontecer antes de acontecerem. E muitas vezes não pode fazer nada para mudá-las. Como soube, mas não sabia qual deles, mas sabia que um dos meus filhos ia morrer numa mota. E isso é duro. Quero significar que antes do meu filho ter sido morto, na quarta-feira antes disso acontecer, soube que ele embateu com a mota na traseira de um carro ... sabia que podia ir em frente, mas também sabia que a família não iria compreender que tivesse feito isso para parar o que era ... deixe-me tornar a dizer ... uma tentativa para parar o que sabia que iria acontecer.

K:  Então é vidente? Quero dizer com isto que é o que chamam ser clarividente. Você soube o futuro antes dele acontecer. Não é necessariamente capaz de mudar ou impedir. Mas há uma razão para as coisas acontecerem. Quero dizer, você tem de concordar?

C:  Oh, sim…

K:  Então, num certo sentido isso deve ser uma paz para si, porque não é precisamente que nós ... que você saiba, mas também que as almas saibam o que podia acontecer. As almas são conhecedoras. Por outras palavras, estamos todos cientes de quando vamos morrer. Podemos não sabê-lo conscientemente, mas sabemos a nível de alma, certo? Por isso, nesse sentido, não é da sua responsabilidade evitar um acontecimento ou não, se for algo que, num certo sentido, nós, como almas, concordássemos que esse cenário acontecesse. Certo?

C:  Bem, como digo, eles podem mesmo comunicar com o que chamamos o outro lado. Mas mesmo assim, dado o seu avanço tecnológico, ainda há perguntas proibidas.

K:  OK.

C:  Estou a tentar dizer uma coisa, neste ponto. Vamos apenas dizer que, com a morte do meu filho ... ajudaram-me a vê-lo uma vez.

K:  Claro.

C: Como disse, há perguntas que, a menos que sejam feitas ... foi ... eu sabia que se tivesse recuado 15 minutos, eu sabia onde ele estava em todos esses lugares. Se eu pudesse recuar 15 minutos, podia ter impedido o acidente de acontecer. Tudo o que tinha a fazer era atrasar o seu movimento em qualquer parte durante esses quinze minutos, precisamente durante um minuto ou mais ... e teria alterado o resultado.

K:  Mas …

C:  Mas digo outra vez, houve aquela travagem. Aqui está a nossa realidade [movendo as mãos]. Aqui você cria outro paralelo, e eles sabem-no. Também é salientado que você não pode escapar a este continuum de tempo em que nos encontramos, porque a morte dele é realidade para mim nesse espaço de tempo em que me encontro. A Segunda Guerra Mundial aconteceu. Tenho de retroceder até ao ponto em que parti, dentro desse espaço tempo. Não vou permanecer no outro. E uma quantidade de gente, como disse na noite passada, não teria permanecido, porque foi-me apontado muito claramente. E não posso explicar isso ...  Não podia ir e debater este assunto cientificamente, mas é uma barreira natural. E é o que acontece com a viagem no tempo, quando descobrimos isso no nosso futuro, não vamos descobrir a evidência de ter sido deixados em qualquer lugar, ao longo da linha ... por causa dessa barreira natural.

Podemos vê-los, podemos sentí-los, podemos mesmo interagir até certo ponto. Mas nada associado com o futuro ligado ao dia em que descobrimos que viajar no tempo irá ser deixado numa realidade alterada. Eles dizem ‘Ok, viajar no tempo ainda não aconteceu pois teriam evidência disso. Ãh ãh, não houve nenhuma evidência. E há uma barreira natural. A situação, na totalidade, é fazemos parte de algo maior, mais vasto e estamos nessa aventura. E fazemos parte dessa aventura.

 K:  Ãh hãh…

C:  E todos nós representamos certas partes nela. Mas tal como, quando você levantou este assunto, sobre que ‘eles somos nós’ ... e digo  [referindo-se a Paul], ele ouviu-me dizer isso, teve um sorriso no rosto quando eu disse isto. Mas a situação na totalidade é a seguinte: procuramos diferenças. Nas espécies, os 57, procuram semelhanças. Quando procurarmos semelhanças e então começarmos precisamente a compreender quanto temos em comum e chegarmos finalmente ao pensamento: eles somos nós ... porque tudo no Universo está ligado. Todas as espécies estão ligadas. Alguém já indagou porque é que o denominador comum é humanoide? Você não iria esperar encontrá-lo se não houvesse uma espécie de matriz galáctica. Você torna-se espiritualmente iluminada ao atravessar esta vida, mesmo aqueles que dizemos que são loucos. No outro lado eles não são loucos.

K:  Talvez possamos falar um pouco sobre os tipos de visitantes com quem tem lidado? Vê-os fisicamente? Ou realmente você está num estado de consciência alterada, ou é capaz de vê-los na sua mente? E comunica com eles telepaticamente?

C:  São tão físicos como você e eu.

K:  OK…

C:  Sim, pode ser telepaticamente. Alguns podem falar como você e eu.

K:  OK.

C:  Mas há uma porção deles … não querem fazê-lo e querem apenas, comunicar consigo.Mas há algo que tem de ter em mente, isso é o que muitos descuidam e é por isso, que se torna tão difícil abordar. Você não está apenas a falar com eles. Eles sabem tudo o que você sabe e que sente. Você  entra, e sente o que eles sentem. E vê alguns destes … realmente não somos boas pessoas. Usamos o termo visitante …

K:  Claro.

C:  Mas são tratados como prisioneiros …

K:  Compreendo …

C:  …e não há nenhuma lei de “protecção”, para protegê-los.

K:  Mm hm. Dan Burisch também falou dessa situação.

C:  Em 1960, e posso dar-lhe esse documento: tivemos de elaborá-lo e formulá-lo, a NASA fê-lo, num livro a que chamaram A Lei DO ESPAÇO EXTERIOR. Só na década de 1970, é que a questão dos direitos legais de um ser sentiente, que não seja deste mundo, entrou em vigor. E sabe que direitos são esses? Não têm  direitos nenhuns.

K:  Está a dizer que acontece até hoje.

C:  Não mais do que os direitos … De facto, um animal de laboratório teria mais direitos do que um dos nossos visitantes. E mesmo assim, eles são incrivelmente superiores a nós em intelecto e mesmo em espiritualidade. Permitiriam ser mortos – muitos deles e muitas espécies foram – do que fazer mal a nós ou matar-nos. E perdoe-me  [muito emocionado], mas é isso que estou a tentar evitar.

K:  Compreendo. OK, então, num certo sentido, eles sacrificar-se-iam porque têm uma compreensão mais profunda do que nós, sobre o que está a acontecer.

C:  Absolutamente.

K:  Então você deve ser um ser espiritual altamente sintonizado para ser capaz de comunicar com várias raças de outros planetas da maneira que tem sido e para falar desse assunto da maneira que você fala. É realmente uma dádiva. Como diz, não é nada que possa ser ensinado, foi algo que trouxe nesta encarnação.

C:  Gosto de pensar em mim … eu quero ser normal, se é que compreende o que estou a dizer.

K:  OK.

C:  Sei o que está a dizer.

K:  Externamente, parece uma pessoa normal e, certamente, teve vários tipos de empregos normais para além do que fez, certo? Mas também é ultra-normal, ou realmente usou algumas partes da Humanidade que são partes boas e que não são usadas pela maioria dos humanos. Está certo?

C:  Bem, espero que sim ...[risos]

K:  OK. Então é uma coisa muito bela. E estamos muito felizes por encontrar alguém em pessoa que esteja a fazê-lo.

C:  Bem, comigo, penso que a única coisa … deixe-me ver se posso dizer isto rapidamente. Quando era muito jovem, brincava com crianças que os outros não conseguiam ver. Para mim era perfeitamente normal. E sabia dos amigos imaginários e coisas semelhantes, mas isto era diferente. E era perfeitamente normal. Eles chegavam mesmo a ajudar-me nos trabalhos de casa ... e era perfeitamente normal. Agora quero referir que ninguém conseguia ver estas pessoas. E claro que eu não podia compreender essa situação. Claro que eles diziam-me “Não foram escolhidos, não podem ver-nos.” Porque eu tentava dizer às outras pessoas que eles estavam ali. A única coisa que eu não conseguia era ser normal, pensava que os outros tinham estas mesmas experiências, sendo criança não percebia que o caso era esse. Isso fazia parte do meu ambiente, fazia parte da minha realidade, eram coisas que estavam a acontecer-me. Mas eu pensava que todos tinham essas experiências. Mas quando percebi e quando isso chegou até mim, que as pessoas estavam a dizer: Você é louco, você é diferente” ... teria sido realmente fácil ser normal e dizer  ... “Haha ... estou a brincar consigo” e negar o que estava a acontecer. Não posso explicar porque é que não conseguia fazê-lo mas realmente não conseguia fazê-lo.

K:  OK…

C:  E tudo continuou … nada aconteceu fora do comum. E até ... sempre cuidei de animais, e se encontrava um ferido, procurei sempre curá-lo. Sendo criança, não compreendia ... se eu tivesse um corte, a minha mãe colocava a parte ferida debaixo de água corrente, ou algo parecido, para lavar. Bem, encontrei um passarinho, que caiu do ninho e apanhei-o ... estou a tentar contar-lhe isto sem ... e coloquei-o debaixo de uma torneira sem perceber que estava a afogá-lo ao fazer isso. A intenção era ajudá-lo. Chorei durante uma semana por ter matado aquele passarinho.

K:  Ãh hãh…

C:  Imediatamente, pela primeira vez, aquilo que eu designava como crianças … consegui ver como realmente eram. E esta entidade em particular, que sempre conheci como Korona ... foi-me dito “Eu sou Korona” e é com um “K”. Nessa altura nem sabia soletrar Korona.

K:  Que espécie de raça... atribuiria, que espécie de ser?

C:  As pessoas gostariam que dissesse que era cinzento. Mas não era, era verde, e quero dizer que era verde suave. Mas ele quis saber imediatamente o que é que eu senti, o que estava a sentir. Isso foi incomum. E imediatamente foi que senti  que o que eu  estava a sentir, ele podia sentí-lo ... porque era mais como um perceptor ou um guia para mim.

K:  Então, ele tem uma qualidade empática natural e capacidades e parece que você também tem. Então processava-se de ambas as partes pois a telepatia requer ambas as partes.

C: Irei mais longe. Vemos os nossos visitantes como personagens de banda desenhada. Eles têm culturas, têm sociedades, têm famílias, têm amores, têm gostos e desgostos, podem sentir dor e medo.

K:  Então, isso pode ser a sua primeira introdução para esse mundo de uma maneira mais pessoal, certo?

C:  Foi o primeiro vislumbre, um choque …pois essas coisas continuam a acontecer, mas ninguém partilha. E você nunca se sentiu tão só. Posso recordar ter entrado em depressão e chorar, pedindo à minha mãe e ao meu pai para consultar um médico porque sabia que o médico podia afastar os monstros. 

K:  Interrogo-me se alguém como você, um em cada sete, que pode comunicar com extraterrestres, não foi levado para uma base na Lua, ou uma base em Marte. Quer você se lembre ou não, porque não sei se eles usam técnicas para que se tivesse esquecido de certas partes da sua experiência.

C:  Há coisas que não tenho ideia de se terem passado aqui, no planeta Terra ... de que tenho memórias muito reais de ... que não vejo. Por exemplo, já ouviu falar de uma chávena de café que é pequena, que você deita café nela e o jarro do café, ou seja o que seja, não tem coador ... cor dourada, as chávenas eram douradas, mas deitou o café nelas, pode bebê-lo e elas  tornam a encher-se até cima?Agora está a ver o que quero dizer? Compreende porque é que estou hesitante em falar demasiado sobre assuntos como este?

K:  OK. Realmente é espantoso. Tem de admitir que do ponto de vista das pessoas, que não esteve na Lua ou em Marte ... ei-lo sentado aqui a falar connosco mas pode ter tido experiência que estão tão afastadas da nossa experiência de todos os dias, neste planeta e pode estar ... quero dizer, deve haver um nível no qual você gostaria de partilhar essas experiências.

C:  Oh. Sim. E, por vezes, cometo erros e, por vezes, deixo as pessoas ver coisas que não devia. Porque isso é uma parte de algo que está na minha vida, com que devo fazer alguma coisa.

K:  Claro.

C:  Não compreendo, Não sei o que é.

K:  É espantoso, porque você trabalhou com este mundo desde os anos 60, por isso, está a falar de cerca de 40 anos e ainda se interroga sobre o que é, para si é tudo uma questão do seu destino, penso que em termos do que está aqui a fazer no futuro. Estou a compreendê-lo?

C:  Há algo que vai acontecer e há algo de que fazemos parte. E não sei o que é.

K:  Começou como Comunicador em 1960?

 C: No final da década de 1960.

K:  OK. E vou assumir que se prolongou até hoje. Porque você não perde a capacidade e se é um dos sete, de vez em quando eles irão bater à sua porta.

C:  Bem, eles verificam de vez em quando.

K:  OK. Visitantes do exterior, comunidades diferentes.Claro que sabem como encontrá-lo, onde está numa ocasião precisa e como diz, como é que se está a comportar. Por exemplo, podem ver como esta entrevista está a desenrolar-se, precisamente agora. Podiam mesmo ter-lhe dito: “Vai em frente, porque é uma coisa boa.” Certo? Por isso, num certo sentido está a falar do seu destino. Quero dizer com isto que não é sobre dinheiro … não é mesmo um emprego no sentido formal da palavra, certo? É uma missão, mas, num certo sentido, é uma missão na Terra que você tem.

C:  Gostaria de continuar, que há … que você é levado a fazer alguma coisa, que não tem de compreender completamente, mas há algo que tem de fazer. E o outro aspecto medonho disto? Você sabe que …não sabe porquê nem como, mas está a chegar à culminação, que o que está a fazer, é uma luta contra  o relógio.

K: O relógio é 2012? É esse relógio que procura?

C:  Não sei. E muita gente diz “Caramba! Se tem trabalhado nesse campo, tem todas as respostas.” Você não tem todas as respostas. E aquele que chega e diz que tem todas as respostas, não está a ser verdadeiro. Você não sabe o que é. Porque é que a pessoa avança, está neste campo e sujeita-se a ser ridicularizado? E há problemas com a família. A situação é seguinte,  a minha família não compreende isto. Eles estiveram sempre presentes, a minha mulher mais do que os meus filhos. Penso que também a minha filha no Vietnam. Tinhamos uma filha que lutamos para trazê-la do Vietnam durante mais de 30 anos. Claro que quando chegou tinha a sua própria família. E quando começamos a falar de UFOs, todos sabiam desse assunto e todos sabiam de certas coisas em que eu estava envolvido e foi o governo do Vietnam que lhes disse, o que até certo ponto, me chocou. E agora há um interesse tremendo entre muitas pessoas do Vietnam sobre UFOs.

K:  Oh, realmente.

C:  Uma das primeiras coisas a acontecer no Vietnam foi … dirigiram-se a mim pelo meu próprio nome. Muitos chamam-me Stoney ou Cliff, mas ... nós disparamos contra esses tipos e eu fui dos primeiros a puxar o gatilho. E foi “Clifford, o que é que estás a fazer aqui?’” E eu estava no exército e estávamos numa missão ...mas o que é estranho é que ...o que é que eles tentavam dizer? Que não era suposto que estivesse no Exército? Agora recorde, o nosso exército, aqui na Terra, são os homens. Os nossos visitantes, o que é que planearam que eu fizesse?

K:  Bem, pode responder-me a essa pergunta? Quero dizer …

C: Não tenho respostas. Tenho mais perguntas do que você tem sobre mim. Sai do campo dos UFOs, duas ou três vezes. Quer que lhe conte um pequeno segredo? Você não consegue. Há pessoas lá fora, e sou uma delas ...não é uma questão de dinheiro – Meu Deus, antes fosse – lutei... e ele pode confirmar [referindo-se a Paul], lutei todos os meses para pagar as minhas contas. É mais do que isso. Mas a coisa mais dura a fazer agora é fazer com que as pessoas pensem por si mesmas e leiam a documentação que está disponível – e estou a referir-me à evidência do próprio governo – se lerem com uma mente aberta, têm de ponderar e dizer “Você sabe, há mais do que isto. Está a acontecer alguma coisa”.

K:  Claro.

C:  Então as perguntas a ser respondidas são: O que é que está a acontecer? O que é que o governo sabe? E desde quando é que souberam?

K:  OK, bem, queremos agradecer-lhe pela sua coragem, pela sua integridade e pelo seu conhecimento e desenvolvimento espiritual que o tornam capaz de comunicar com esses seres do exterior do mundo, numa época em que poucos no planeta são capazes de fazê-lo conscientemente.

 [Mencionando os créditos finais]

C:  Houve ocasiões em que estivemos a poucos minutos de usar armamento nuclear devido ao avistamento de UFOs. Graças à Hotline, que foi criada, o que verdadeiramente foi dito ao povo americano é que era para garantir que não houvesse uma guerra nuclear, começou por acidente, devido a falsas declarações ... e, claro, todo mundo tinha medo da guerra. Os UFOs eram uma realidade. Os UFOs existiam. Estavam a ser relatados. Estavam a ser detectados no radar. Havia relatos de captação no radar e visualizações de radar que estavam a acontecer, havia caças a tentar interceptá-los, por isso, a fim de tranquilizar uns aos outros que não estávamos a fazer isso, e que deveria ser compreendido que, se tivéssemos essa tecnologia ou se os outros tivessem essa tecnologia ... de qualquer maneira não haveria nada que o outro lado pudesse fazer. Tivemos mísseis que foram derrubados, não destruídos, mas incapazes de disparar. Tivemos caças que dispararam sobre UFOs e as armas não funcionaram.


K:  Realmente você usou algumas partes da Humanidade que são partes boas, que não são usadas pelo homem comum, não é verdade?

C:  Bem, espero que sim ... [risos]
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