This blog (UFOexperiences) has been created to inform
the public about the UFO subject. It also contains peripheral phenomena.
Created by Aileen Garoutte, previously Director of The UFO Contact Center
International.
ABRIL 26, 2005
1,300 SOLDADOS ABDUZIDOS NO
FORT BENNING, GEORGIA, EUA, EM 2 DE
SETEMBRO DE 1977
UFO Magazine [UK]
---- Maio/Junho de 1998 John
Vasquez entrevistado por Graham Birdsall (GWB). Graham Birdsall foi editor do 'UFO Magazine',
na Grã-Bretanha.
Poucas pessoas, das centenas
que estavam presentes em Laughlin, nunca tinham encontrado antes a testemunha de UFO/OVNI que se chama John
Vasquez, eu incluído. Johh não era orador nessa reunião, nem pesquisador estabelecido
ou reconhecido. Tinha viajado da sua residência, na Califórnia, para procurar
ajuda e conselho sobre um assunto pessoal que o preocupava muito. Um número
reduzido de pesquisadores esteve presente nessa reunião privada, a quem John
relatou um dos incidentes mais extraordinários que qualquer um de nós tenha
encontrado ao longo dos anos.
A abdução em massa de um
batalhão, sendo na totalidade cerca de 1.300 soldados e militares. No dia
seguinte, John concordou amavelmente em tornar a contar, de novo, a sua
história em frente a uma camera para ser incluída na secção de vídeos da
revista ‘UFOs: Hard Evidence = OVNIs: Evidência Difícil”. Comecei por perguntar
a John, o motivo de ter viajado várias centenas de milhas para procurar
pesquisadores de UFOs ...
“O que estou a tentar fazer,
é entregar relatórios e documentos que dizem respeito aos Serviços Secretos do
Exército de Fort Mead, em Maryland, e também o relatório da minha investigação:
cartas de todos os departamentos do Exército e da Força Aérea a respeito de
UFOs, ou de um teste do ‘JA.W.S’, que é a sigla para Joint Attack Weapons
Systems e, também, sobre um misterioso surto de sarampo que ocorreu em Fort Benning,
na Georgia”.
John começou a reviver um
acontecimento, que disse que tinha chegado “como uma surpresa para todos nós.”
“Apenas aconteceu, ficamos muito assustados devido a essa luz que não era
habitual. Era uma formação de parada enorme. Estavam lá 1.300 pessoas.”
ONDE É QUE ACONTECEU
PRECISAMENTE?
"Foi no primeiro
Batalhão de Treino de Infantaria do Exército (A.I.T. = Army Infantry Training),
era um grupo de infantaria, a treinar combate. Estamos a falar precisamente do
dia 2 de Stembro de 1977. Sei que pode parecer realmente estranho, mas comecei
a investigar o acontecimento completo em 1991. E conduzi vagarosamente a minha
investigação pessoal sobre este acontecimento em Fort Benning. Tenho estado a
encontrar uma grande quantidade de documentos e citações a respeito de uma ocorrência pouco habitual em
Fort Benning, pois tivemos o Secretáio do Exército, Clifford Alexander presente
em Fort, Benning.
“Normalmente, deveria ter
sido algum dos Chefes do Estado Maior, um general de quatro estrelas a avaliar
este test JAWS. E, tenho o documento do teste de JAWS, dessa ocasião. Está escrito
pela Força Aérea e tenho a carta deles.” [Realmente vi a carta deles e está gravada no
filme - GWB]
O ACONTECIMENTO
"Era uma parada
nocturna. Havia 1.300 homens. Compreendia todo o staff, capitães e os XO
[oficiais executivos]. Estávamos de pé, em formação, e alguém à minha frente
mecionou que havia alguma coisa no céu e não pensei em nada disto porque estava
precisamente a olhar para as estrelas. Então perguntei: “O que é?” O soldado à
minha frente disse: “Continua a olhar.” E assim fiz e, de repente, a estrela
começou a mover-se, a flutuar lentamente.” Pensei que era um satélite. O
sargento, que estava atrás de mim perguntou: “ O que é que pensam que é?” Disse
apenas: “Satélite”
“De repente, essa estrela
parou e, depois, arrastou-se de novo; regressou e tornou a afastar-se, parou e
afastou-se, regressou e continuou. Nessa ocasião, o mesmo sargento ordenou-nos
para estarmos com atenção e não podíamos mexer-nos, de maneira nenhuma. Mas eu
dei uma espreitadela para ver onde a coisa ia, e tinha desaparecido.
“E é quando o capitão, o
nosso capitão da Companhia Delta, 1º Batalhão, 1ª Infantaria, estava a sair do
edifício para fazer uma comunicação. E essa comunicação era para informar-nos
sobre um curso de treino de 6 a 8 semanas. Precisamente quando ia a caminhar
para o pódium, para fazer a palestra, escutei um tropel e inclinei-me para trás
e olhei para a minha esquerda. Vi essa luz brilhante, uma luz intensamente
brilhante. Pensei que fosse um jeep, um camião ou algo semelhante. E estava a
movimentar-se, muito devagar.
O SONO
“Vi alguns homens da
Companhia de Charlie a correr para fora da formação e outros mantiveram-se
quietos. Por isso tive necessidade de observar com mais atenção. Inclinei-me
para a frente. Quando me inclinei para a frente vi que essa luz brilhante
estava realmente muito perto e deslocava-se por entre as linhas das árvores. E
ainda pensava que era um camião, mas a luz era realmente, verdadeiramente muito
intensa. Quero dizer que era uma luz branca, muito brilhante e tinha um
contorno azulado.
“Olhei para isso e pensei –
“Não sei o que é.” Bem, o soldado que estava à minha frente, eu queria
dizer-lhe uma coisa, perguntar-lhe o que era aquilo, mas quando olhei para ele,
estava adormecido. A cabeça estava inclinada, os olhos fechados, estava a dormir.
Tornei a inclinar-me para trás, não sei o que aconteceu aqui porque fiquei sem
consciência durante alguns minutos.
“Quando voltei, estava a
olhar para baixo e não podia mexer-me. Não podia mexer os pés. Tentei
desesperadamente mexer-me de onde estava.
O que fiz a seguir, podia mexer a parte superior do corpo, por isso
virei-me para a direita, e vi alguns homens a correr para a linha das árvores,
e outros mergulhavam sob os edíficios de dois andares, tal como vê na foto [esquerda].
"O meu amigo Alan... a
correr, estavam todos a correr. Então gritei pelo Alan para voltar a trás e
ajudar-me porque não podia mexer-me. Ele veio, puxou-me fisicamente de onde eu
estava em pé, puxou-me fisicamente. Puxou o meu braço e como que “saltei” de
onde estava.
“Ele dizia: ‘Abriga-te! Abriga-te!
e perguntei-lhe: “O que é que está a acontecer? Sabes? Está a acontecer alguma
coisa e está a acontecer muito rápido.” Disse a Alan, “Quero ver o capitão”,
então ele correu para onde estava o capitão, que estava de pé, por trás do
podium. Estava adormecido. Com a cabeça inclinada e não se mexia.
"Então gritei, gritei
muito alto, “Acorde!” Quero dizer, gritei tão alto que pensei que todos podiam
acordar. Mas havia ainda muitos soldados de pé, em formação, e estavam imóveis.
O capitão não acordou.
'ABRIGUEM-SE!"
"Então, nessa ocasião,
Alan voltou-se e enfrentou essa coisa, esda luz. E a sua cara estava realmente
muito pálida. Quero dizer, como se tivesse visto um fantasma. Os olhos estavam
esbugalhados e a mandíbula estava aberta e abanei-o. “Não olhes para isso! Não
olhes para isso! E ele ficou fora do êxtase e disse. “O que aconteceu?” como se
estivesse realmente confuso.
“Continuamos a correr, e
quando começamos a correr para o primeiro edifício, para a parte debaixo, havia
alguma coisa a mexer-se e não sabímos o que era. Então disse a Alan para
esperar, para preparar-se, pois não sabíamos o que era. Tinhamos visto sombras
a moverem-se por baixo do edifício e íamos arremessar fisicamente e com
violência contra essa coisa. Bom, era um dos nossos.
“Ele estava a sair do espaço
apertado e perguntava: 'O que está a acontecer?'. 'O que está a acontecer?' Dissemos,
'O capitão está adormecido! O capitão está adormecido! E penso que havia mais
alguns, porque virou a cabeça e disse: “ O capitão está adormecido!'.
"Então, dissemos: 'Abriga-te, afasta-te disso!' Eu e Alan
começamos a correr e o soldado rastejou para longe de nós. Chegamos ao segundo
edifício e à extremidade do quartel. É um quartel de dois andares.
Eu e Alan começamos a correr
novamente e o soldado arrastou-se para longe de nós. Viemos para este segundo
edifício e na extremidade do quartel, é um quartel de dois andares. Ouvimos
alguns soldados debaixo dele, e estavam a chamar nossos sobrenomes, então corremos
para lá.
Nós seguimos, com um aspecto zangado e começamos a discutir
sobre o que estava a acontecer. Não poderíamos acreditar que as coisas estavam
a acontecer assim tão rápido, mas foi a nossa reacção, de uma forma hostil,
porque quando algo assim acontece, vocês sabem, quando as pessoas se emocionam
com o que acontece ...
"MÃEZINHA!"
"Então vimos o Sargento
Santini sair do primeiro prédio que Alan e eu tinhamos acabado de atravessar. E
essa bola de luz branca, de 50 pés = 15, 24 mts, que estávamos atrntar fazer
descer. Parecia do tamanho de um melão, um melão pequeno. Mas era uma luz branca brilhante e não era um
batedor/pisteiro porque eu sei, vi batedores
antes, disparei a minha M16 e sei como parecem
os batedores.
"Mas não era um batedor.
Parece que veio do segundo andar e parou à altura do Sargento Santini. E o
sargento Santini com cerca de 1,82 mts, agitava os braços para cima e para
baixo, gritanto sobre o que estava a
acontecer, a dizer-nos para nos refugiarmos e a amaldiçoar o céu, porque algo
estava a descer.
"Começou a correr e desapareceu
no segundo edifício.
E essa luz brilhante desceu
até à altura dele e fechou-se – então desapareceu. E a próxima coisa que
ouvimos foi um "estrondo" e um ‘baque’
"E um de nós, Hackett,
arrastou-se até ao outro lado para ver onde estava o sargento. Santini estava
"imóvel", no chão. Não se mexeu. Aparentemente, ele fora abalroado ou
algo assim. Alguma coisa tinha-o atingido.
"Quando Hackett voltou,
foi quando começamos a ouvir gritos. Da Companhia Alfa, todo o caminho até à
Bravo, e em seguida, a Companhia Charlie e a Delta. Quando chegou à Companhia Delta,
ouvimos alguém da formação a gritar.
"'Mãezinha!', Um grito
estridente que terminou como um
grunhido. Ainda consigo ouví-lo quando falo nisto, quero dizer, quando ouvimos
alguém gritar dessa maneira, sabem que qualquer coisa está mal.
"E disse ao Jones, que
estava sentado perto de mim, disse que podíamos ir lá. Mas ele voltou-se e
disse, ‘Não, já estão mortos, esquece.’
"ESTÁ A VIR NA NOSSA
DIRECÇÃO!"
"Começamos a discutir
novamente sobre isto, começamos a
discutir o M16 e onde a ‘estavam’ as munições. Estávamos começar a usar algumas
das nossas táticas de defesa."
"Para se defenderem?
"Sim. E disse a Alan, que fosse o que fosse que
acontecesse, devia tentar chegar ao Posto Principal e obter alguma ajuda. Eu ia
ficar para trás com Jones e Hackett.
“Bom, durante essa
discussão, perguntamos a um dos soldados a rastejar, o que é que ia fazer lá
fora. Ele disse: “São as luzes”. Olhamos uns para os outros como a dizer:
“Luzes? Que espécie de luzes? Luzes estranhas, ou quê?
A luz era muito intensa.
Quero dizer, todo o lugar estava iluminado, como se fosse dia. E as janelas,
nos prédios dos quartéis, estas velhas janelas e a moldura e tudo no edifício, estava tudo salientado. A luz salientava tudo,
era estranho, era muito estranho.
"Movemo-nos lentamente,
através do segundo andar, andando à volta, e podíamos ver os soldados em frente
a nós, debaixo do edifício e começamos a bater no chão e a chamar os nomes deles,
a chamá-los para se afastarem dessa coisa, mas eles não se moviam.
“Por isso, mantivemo-nos a
andar à volta e nessa ocasião, essa luz brilhante chegou da ponta da esquina,
olhei para ela, e “fixei-me” nisso. E não sei o que era, mas era como olhar para essas luzes de busca,
precisamente para dentro delas. E penso que estava hipnotizado por estar a
observá-las e Alan estava a agarrar o meu braço e a gritar: “O que é, Vasquez?”
Respondi: “Não sei, mas está a vir ao nosso encontro.”
Então Vasquez descreveu que
começou a escutar uma ‘voz’ dentro da sua cabeça. Olhou para o chão e viu um
animal pequeno e assustdo, que ele chamou de ‘possum’. Disse que ouviu o animal
perguntar, ‘O que é isto?’, e ele respondeu: ‘Não sei.’ Os seus colegas
espantados, olharam para ele, viram o animal afastar-se e perguntaram: ‘Com
quem estavas a falar, Vasquez?’ Ele contou-lhes o que acontecera.
"Hackett, ele é um
nativo” e disse-me: ‘Tu sabes, falas com a Natureza.’
"SAIAM"
"Não sei, mas tudo o
que estava a acontecer era estranho. E essa luz brilhante, era tão forte que,
por baixo do edíficio, podia ver-se a canalização, as placas, podia ver-se
tudo. O lugar estava completamente iluminado. Estavam todos com medo, e eu
também. Honestamente, você sabe, tinhamos medo dessa luz, como crianças a
esconder-se num canto.
“Nesta ocasião escutei essa
voz, que parecia um eco longínquo e metálico, e que me dizia: ‘Está tudo OK. Não
tenham medo. ‘Saiam’. Bem, não sabia quem tinha dito aquilo e perguntei para os
soldados que estavam em baixo: ‘Quem disse que estava bem? Quem está a dizer
que está tudo OK?’ E todos eles olharam para mim, como se perguntassem: ‘Onde é
que estás a ouvir isso, Vasquez?’
Vasquez disse aos amigos que
continuava a escutar uma voz a dizer-lhe que estava tudo bem, que podiam sair. Rastejaram para longe dele, porque não tinham
escutado o que ele dizia. Ele disse-lhes para dirigirem-se para o centro do edifício,
para longe da luz, e que tencionava sair e ver o que estava a acontecer.
Vasquez rastejou debaixo do edifício e dirigiu-se para uma moita de erva.
“Levantei-me e olhei para a
esquerda, e essa luz intensa e brilhante estava sentada à minha frente. Vi uma
figura sombreada, uma figura pequena, fugir para a luz.
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"Foi-me dito para manter
os olhos sempre fechados e o que aconteceu a seguir, foi ouvir essa voz
feminina perguntar, ‘Recordaste?’
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"Não sabia o que era,
mas quando ergui a minha mão esquerda para proteger-me da intensidade da luz,
algo bateu no meu ombro esquerdo, e soou como uma espingarda a ser disparada.
Baixei-me, procurei o meu amigo com a mão. Hackett, e ele a gritar pelo meu
nome, e estava quase a alcançá-lo, mas algo bateu-me nas costas e fiquei
inconsciente.
RECORDAÇÕES
“O que recordo a partir daí
é que alguém dizia-me para manter os olhos fechados. E senti que havia uma
pessoa à minha esquerda, e outra à minha direita. Havia uma cobertura sobre mim
e estava a ser erguido. O meu corpo todo sentiu uma sensação de formigueiro, um
verdadeiro formigueiro, o que aconteceu a seguir, foi um movimento rápido de
duas pessoas, a surgir da minha esquerda, a voltarem-se em simultâneo e
afastarem-se de mim, muito rapidamente.
“Foi-me dito para manter os
olhos fechados o tempo todo e a próxima coisa que ouvi, foi uma voz feminina
perguntar: ‘Recordas-te? ‘Perguntei: ‘Recordo o quê?’ E não disse uma palavra.
Era tudo processado através de comunicação mental.
E quando ela escutou-me a
dizer: ‘Recordo o quê?’senti uma grande preocupação atingí-la. Uma preocupação
profunda, como se houvesse algo errado. A seguir, veio o exame médico e depois
estava a olhar para a parede e na parede havia uma insígnia de qualquer tipo,
uma meia lua e uma espécie de zig-zag.
Vasquez puxou para fora, um
fio do pesçoco, debaixo do colarinho da camisa. Tinha o mesmo desenho que ele
tinha reproduzido de memória e que usava
sempre.
VISÕES
E quando virei a cabeça, vi filas de homens deitados numa
laje. Na quinta ou sexta mesa, havia duas coisas que estavam atrás de mim, e numa
fracção de segundo, ela apenas disse, 'Tens de dormir', e adormeci. A seguir o
que me lembro, esse homem, tenho que dizer que era um homem porque senti que
era um macho, exigiu que me mantivesse a olhar para os seus olhos. Eu não
queria. Só não queria olhar para ele, porque me assustava.
"Ele disse: 'Não há
nada a temer ...", ou algo parecido. "Não tenhas medo." E
continuou a exigir que olhasse para os olhos dele. E eu disse: "Só se for
para ajudar. "e ele disse: 'Isto vai ajudar." olhei para os seus
olhos e havia três imagens. Uma era eu mesmo, de pé num oceano, o céu azul, e
estava parado e sozinho, num oceano.
"O outro estava a ver
uma foto da totalidade da Terra a ser destruída, desfazendo-se, pouco a pouco.
E a outra era uma imagem de um rosto humano, um rosto branco pálido, com as pupilas
como o mercúrio líquido. E foi tudo o
que vi. Vi esse fulano, de novo. Fiquei inconsciente. A próxima coisa que me
lembro é que todos estávamos de volta à formação, todos nós.
AUTO-EXAME
Estavamos todos de volta à
formação em linha, mas recordo que Alan e eu, estávamos de pé, na segunda
linha, mas retrocedemos para a quarta linha. Estávamos todos desorientados. Era
como... Como se tivessemos bebido 50 galões de cerveja porque balançávamos para
trás e para a frente. E o Alan também estava assim, bem como todos os outros.
“Fizemos o que nos pediam. Penso
que o nosso próprio exame pessoal. ‘Como é que estávamos?’ Alguns estavam muito
desorientados, não sabiam o que estava a acontecer. Olhei e vi o Sargento Turner,
que estava de pé em uniforme de verão, vestido para a parada. Tinha todas as
medalhas, e pensei que tinha derrramado café nas calças, mas era visível que
tinha tido um “acidente”. Praguejou e afastou-se.
"O Sargento Newkirk
disse-nos para voltarmos aos nossos quarteis, e eu perguntava a mim mesmo: 'Ei, ainda não tívemos o discurso do capitão. Que
aconteceu ao discurso?" Bem, nunca
tivemos o discurso e começamos a andar para trás, e alguns começaram a cair.
Perdemos o equilíbrio e também caí, porque estava tudo a girar, e isso não era
habitual. E quando me levantei, comecei a afastar-me.
"Algumas pessoas,
alguns soldados que tinham estado em formação, começaram a ficar doentes,
começaram a vomitar, a cair, pois perdemos todo o controlo do equilíbrio.
Quando vim para o primeiro prédio, parei e olhei para o meu relógio. e o meu
relógio parou às 7,40. Perguntei ao Jones, que estava de pé ao meu lado, que horas
tinha e ele disse que tinha 3.30. Ele perguntou a um amigo que estava perto,
que disse que eram 4.45 . Todos os nossos relógios pararam.
Depois fiquei doente. Fiquei
muito doente. Não sei porquê, mas voltei
para o meu quartel e havia lá soldados a agir de modo verdadeiramente estranho,
como uma espécie de estado induzido por drogas ou qualquer outra coisa. Mas
eles estavam realmente a agir de modo muito estranho. O Alan estava sentado na
cama, a olhar para a parede, era, como se tivesse "desaparecido".
“Abri o meu cacifo, e estava
prestes a tirar a minha camisa, quando notei que estava desabotoada em cima, e
os botões das calças estavam abertos. Mas o engraçado é que as minhas botas, as
botas de combate que usávamos, têm oito furos. Bem, estavam atadas a partir do
quarto furo cruzado, no final, como uma espécie de borboleta.
"E disse para mim mesmo:
' Sei que não fui para lá assim ... sei que não fiz isto." Pois o Sargento
teria dito alguma coisa, e teria sido o primeiro a gritar e a dizer: "O
que está a fazer aqui fora assim, Vasquez?
"Bem, disse a mim
mesmo: 'Sei que não fiz isto', então comecei
a mudar de roupa, a tirar as minhas
roupas, as minhas calças, e encontrei
uma espédie de pasta colante, à volta das minhas calças. Limpei-as e limpei-me
também. Não sei o que era aquilo ".
CADEIA DE ACONTECIMENTOS
Em seguida, John Vasquez, contou-me
que tinha começado a recordar mais pormenores do que havia acontecido em Fort
Benning, uma década depois, em 1989.
Como a sua memória voltou lentamente,
começou a pesquisar e a investigar os estranhos acontecimentos de 1991, com um
pedido ao congressista Cunningham em San Diego EUA, para abrir uma investigação
oficial em seu nome. O deputado escreveu ao Centro de Registos Nacionais do
Exército dos EUA, em St. Louis, Missouri, solicitando o arquivo militar de John
Vasquez, conhecido como '201 '.
Responderam, dizendo que faltavam alguns documentos pertencentes à
carreira militar de Vasquez, mas fundamentalmente, diziam não ter registos que
Vasquez tivesse servido em Fort Benning, numa base temporária ou a tempo
inteiro.
Vasquez dedicou-se imediatamente
à tarefa de descobrir a verdade sobre o que ele e os seus colegas
experimentaram naquele dia fatídico. Usando o seu próprio dinheiro, escreveu sozinho,
para a USAF, para o Exército dos EUA, para
o Chefe do Gabinete da Assessoria de imprensa,
no Ft. Sam, em Houston, no Texas,
para o Gabinete do Presidente e Gabinete do Vice-Presidente.
Também contatou vários
outros departamentos, incluindo os departamentos de Saúde e o Gabinete do
Cirurgião Geral. Vasquez escreveu para este último porque, ao procurar os jornais
locais da época, descobriu aquele cuja título fez surgir a página: "Surto
de sarampo ataca tropas de Post"
Referia um surto de sarampo
relatado em Fort Benning. Mais concretamente,
referia-se ao seu batalhão, 1 º Batalhão, da 15 ª Infantaria.
Outros departamentos de Saúde
já haviam informado, anteriormente, Vasquez para contactar o Centro Médico
Walter Reid, em Washington DC, que deveria ter mais detalhes sobre o surto. Ele
trocou correspondência com um Dr. Rugal. Ph.D., que, ao fazer a leitura dos relatos
do jornal a esse respeito,respondeu: "É um surto fora do comum. Não há
registos."
O Dr. Rugal disse a Vasquez,
que a sua principal preocupação era que Walter Reid nunca tinha enviado uma
equipa médica para estudar o suposto surto, algo que teriam sido
automaticamente obrigados a fazer, se tivesse sido genuíno. "Teríamos de
fazê-lo", escreveu o Dr. Rugal, "pois trata-se de um batalhão
inteiro."
Na ocasião, outro jornal local
mencionou o facto de que o Teste JAWS tinha sido efectuado em Fort Benning.
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Postado por Aileen @ 10:46 AM
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