Tuesday, November 12, 2013

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Chamando as Naves: Aventuras da Mente.

Calling Down the Craft: Adventures with the Mind





Uma entrevista em video com Bill Hamilton 
Laughlin, Nevada, Março 2006

Gravada, editada e dirigida por Kerry Lynn Cassidy

Bill Hamilton


Bill Hamilton (B): Se já vi um UFO/OVNI? Muitos UFOs/OVNIs.

Kerry Cassidy (K): Muitos UFOs. E pode dizer-nos quem é?

B: Bem, o meu nome é Bill Hamilton. Estive envolvido na pesquisa de UFOs, provavelmente, a maior parte da minha vida. Fiquei envolvido na verdadeira investigação de casos a partir de 1976 com o caso de Brian Scott. E foi quando me associei ao MUFON e tornei-me um Investigador no Terreno.

K: Então durante quanto tempo foi Investigador no Terreno para o MUFON?

B: Provavelmente desde  19... Bem, deixe-me ver… 25 anos dentro e fora...

K: Como interagiu com os extraterrestres?

B: ... foi em 1957. 

K: Uauu.


B: E o que sabia sobre UFOs, tinha aprendido com o que designo como Os Contactados da Califórnia, voltando a esse tempo. E não havia muita controvérsia sobre os contactados, sobre UFOs, sobre o que quer que fosse.

De facto, comecei a encontrar-me com contactados. Tinha apenas 14 anos e tinha um amigo no Secundário ... éramos caloiros no Secundário ... e disse: “Gostava de tentar uma experiência. Gostava de tentar uma experiência seguindo os mesmos passos que George Hunt Williamson deu, ao tentar contactar com estes UFOs.” Certo?

“Agora, acredito que estão aí, mas quero ver se consigo contactá-los.” Tentamos essa experiência e, obviamente, não tínhamos equipamento de radio amador. Não tínhamos nada que pudéssemos ter usado, excepto uma tentativa de contacto psíquico, usando um lápis e um papel. E quando iniciamos a experiência, começamos a ouvir um som que ressoava na sala. Então levantámo-nos e começamos a procurar em todo o apartamento. Ele e eu éramos ... Ele era Franco-Canadiano chamado Yves [Laurialt].

Estávamos sozinhos, no apartamento dos pais dele. Não podíamos localizar a fonte do som, por isso, fomos para o exterior. Quando fomos para fora de portas, parecia que o som emanava do céu, acima de nós. Por isso, interrompemos a nossa pequena experiência, descemos as escadas e sentamo-nos na relva.

Mal fizemos isso, a primeira coisa que vimos foi um pequeno ... bem, pareceu-nos que era pequeno ... um pequeno disco vermelho luzente, precisamente a deslizar sobre as nossas cabeças. Sem som. Chegou um. Chegou um segundo disco. Nessa ocasião, sem eu saber, Yves continuou a experiência. Continuou a enviar os pedidos mentalmente, para que o segundo objecto que passou, desse a volta e regressasse. E o que aconteceu foi, logo que ele fez isso, o objecto deu a volta, muito, muito apertada, uma volta de 180 graus e veio precisamente para cima das nossas cabeças.

K: Uauu.

B: Então disse-me o que estava a fazer e disse: “Se virmos mais, vamos fazer isto mesmo, juntos.” E vimos mais dois a aparecer. E viajavam todos de Norte paa Sul, e então enviamos um pedido para eles darem a volta e seguirem um atrás do outro, certo? E eles fizeram-no. Quero dizer que fizeram-no quase instantaneamente.

Bem, ao todo, nessa noite vimos 14 objectos. Depois disto, o pai de Yves teve de mudar e tirou Yves da escola e não tornei a vê-lo. De facto não tornei a vê-lo até há cerca de três anos. Encontrou-me na Internet. E vi que estava em Bakersfield, e veio de carro, para ver-me. Quando falámos, também percebi que foi a única experiência de UFO que teve e recordava todos os detalhes. Ficou impressionado com isso.

Aquilo era desconhecido para mim, na altura, e continuei a experiência durante três anos, apenas na minha casa, certo? Então peguei no meu ... vivia com a minha tia e a minha avó e levei-a para fora de casa e disse: “Tenho agora mesmo um,  aqui em cima.”Ela disse: “Estou a ver televisão.” Eu disse: “Bem, tu disseste-me para te avisar quando visse um, que querias vê-lo”. Então, levei-a para fora e [apontando para cima] disse, “Ei-lo”. Ela disse, “É isto?” Respondi: “Sim. Agora parece apenas uma luz, a brilhar no céu,” disse, “ mas olha para isto [fiz um gesto para cima, para a esquerda e depois para a direita] Segue para a esquerda. Segue para a direita.” Ela ficou branca como a cal e disse, “Oh meu Deus, estás a falar com eles.” E respondi: “Sim, foi o que vos disse durante este tempo todo.”E então ocorreu-me que ela estava só a fazer troça, até que viu por si mesma.

K: Uauu.

B: E essas experiências continuaram, até que … tive um grande objecto em 1958. A pairar. Estava a vir tão rápido como um avião a jacto e parou abruptamente. Tinha um amigo do outro lado da rua. Tinha o meu primeiro telescópio. A coisa era tão grande como um 747 e estava parada no ar. Foi o que me levou a pensar, “Como é que ele fez isso? Vou estudar a ciência da gravidade. Vou perceber como é que desafia a gravidade. E inércia.”... Certo? São duas qualidades básicas de um objecto físico que está em movimento, certo? Porque quando essa coisa … dá uma cambalhota e continua a subir … quero significar que parece que não tem massa. Isso ia a mover-se rapidamente com um silvo, começou a subir e nesse momento, o meu amigo estava a olhar pelo telescópio. Demorou bastante tempo a responder, a olhar e a vê-lo subir  para dentro das nuvens.

E então eu costumava … e depois chamava-os para baixo, como a usá-los para uma resposta do jogo “Sim/Não”. Certo?Nem sequer me ocorria que havia logísticas para isso ou para qualquer coisa. Certo? Precisamente ... “Oh, acabei de encontrar uma pessoa que diz que é um contactado. Se for verdade, sabias isso? Podes mostrar-me?” Certo? E muitas vezes eles chegam, exuberantemente sobre a minha cabeça a cerca de 100 jardas. Quero dizer, que agora chegam mais baixo, certo?

Ah, e então houve outra altura em que parecia que estava banhado numa espécie de chuveiro eléctrico. Certo? E então podia ... Comecei a ter respostas telepáticas. Muito curtas, certo? Mas uma delas impressionou-me. Penso que em  1959. Era dourado. Era um disco dourado. Muito lindo. Precisamente, suspenso ali e disse: “Acorda a tua mente. Estás num sono profundo.” Sim, e isso permaneceu comigo.

Outra vez, estavamos no deserto a experimentar um transmissor/receptor de feixe de luz para comunicar com eles. E havia cerca de 14 pessoas. O fulano que viram lá em baixo, Bob Short, estava lá, e pode recordar o incidente porque estávamos a usar o transmissor/receptor de feixe de luz para podermo-nos ver simultaneamente dizendo, “Se receberem o nosso sinal, por favor podem responder-nos?” Claro que estávamos à espera de um sinal de retorno. Nunca reponderam através desse aparelho, embora várias pessoas tenham sido bem sucedidas com esse sistema. 

Por alguma razão, em vez de usarem isso, e houve outros que foram contactados lá fora, nesse dia, fui um dos que ouviu, sabem, como sempre fizeram, eles repetiram esta mensagem. E disseram: “Olhem para o nosso clarão brilhante a ocidente.” Três vezes. E eu disse: “É melhor eu dizer ao meu amigo John, porque se acontecer, não vai acreditar em mim, se lhe contar depois do facto.” Por isso, disse-lhe. Depois de lhe ter contado textualmente, Bob Short, que está lá em baixo, disse --- Alguém perguntou, “Bem, que direcção é ocidente?” E foi como se estivesse sincronizado com uma espécie de ... vocês sabem, é como no teatro, com essas pessoas. Certo?

B: Ele apontou assim … e precisamente quando fez o gesto, um bólide azul desceu. Pareciam halteres, certo? Muito fora do comum. Lindo. E finalmente, John escreveu sobre o assunto, mas decidiu deixar o meu nome de lado.

K: Era John....?

B: Era John McCoy, do Texas.

K: Então onde ... De onde é … isto aconteceu principalmente no Texas?

B: Aconteceu no deserto alto da Califórnia.

K: Ah.

B: Não sou do Texas … embora tenha passado um tempo aí, na Força Aérea.

O meu tipo de experiências de contactos... quero dizer, nunca aterrou um disco nem fui convidado a bordo. Acredito que tive encontros com pessoas aqui na Terra, que não eram da Terra. Encontros muito breves. Então, voltando atrás, e mesmo mais tarde, ok, pareciam sempre acontecer na época em que lançava alguma investigação sobre qualquer coisa. Queria saber as respostas.

Fui para a faculdade e deixei aquela era dos contactados para trás. Desisti da faculdade devido a necessidade económica, ingressei na Força Aérea  e fui para o Serviço de Segurança da Força Aérea. Fui apurado. Fui para a indústria aeroespacial. Queria ser um engenheiro aeroespacial. Não aconteceu porque a indústria aeroespacial entrou em colapso. Fui para os computadores. Comecei ... Fui para uma escola nocturna, aprendi programação, tornei-me um programador.  Sou programador, desde então.

K: Trabalha na UCLA? Está correcto?

B:Trabalho na  UCLA como programador/analista. Estou quase na reforma. Gostei sempre de ciência e engenharia, por isso lamento não ter seguido essa linha de conhecimento.



“Pessoas na Terra que não são da Terra.”


K: E não diz que interagiu com seres que … Penso que parecem humanos?!


B: Essas pessoas podem movimentar-se entre nós. Poderiam estar lá em baixo, misturar-se e você não notaria qualquer diferença.

K: Ãh hãh.


B: Não é porque não tenham características distintas, parece que têm características “elevadas”. Eles são ...de aparência, são perfeitos. Seriam o nosso conceito de homens e mulheres perfeitos. Quero significar com isto, que têm uma simetria absoluta de características. Têm uma pele perfeita. Têm olhos, dentes e forma perfeita. Tudo parece perfeito, como se tivessem dominado o plano mestre da genética. Existe uma diferença que é a seguinte:  se olhar para eles, pode notar que são os olhos deles. Alguns têm uma cor ligeiramente diferente da que vê nos humanos, ou têm nos olhos, essas pequenas faíscas douradas ou prateadas.


K: Hmm.

B: Esses tipos também são extremamente fortes. Uma mulher de 5 pés de altura pode erguer do chão, um homem de 6 pés de altura com a força de 10 homens. Podem virar os dedos para trás. Dizem que somos parentes deles. Nós somos hibridos, eles não; eles são a forma pura do homem, certo? Hu-Man, certo?

Foi essa história, que tivemos até aos dias de hoje. Muitos contactos em 1960. Realmente vi dois a conduzir um carro na autoestrada e quizeram fazer contacto comigo. Deram-me conhecimento disso. E foi porque havia outra pessoa, que conheci em Hollywood, que os  tinha contactado, que me referiu o incidente que aconteceu na autoestrada, estou completamente convencido, porque ela não estava lá, e assim, como é que ela soube? Certo?

Fiquei interessado em algumas, ah … comecei a ouvir falar de abduções, certo? A abdução de Betty Hill e tudo o mais. Ao principio rejeitei-as. Isso não era ... não estava conforme com o padrão de comportamento que eu conhecia. E acredite-me, voltando aos anos ‘50’ houve muitas pessoas que tiveram experiências de contactos que nunca subiram a um palco para fazer uma palestra, nunca escreveram um livro, nunca foram entrevistadas, mas falei com elas.
 

K: Ãh hãh.

B: E num caso particular, algumas dessas pessoas mostraram-se em Giant Rock, 4 deles, perante 36 testemunhas. Na ocasião, comecei a ir lá, e pude apenas encontrar 2 ou 3 testemunhas dessas 36.

 [diálogo em falta durante 5 segundos]

E a pessoa que realmente achei mais conhecedora sobre esse assunto foi George Van Tassel. Tornei-me amigo de George Van Tassel. Tive tantas conversas com esse homem, horas a fio.Tinha uma grande admiração por ele. Ele tinha uma tremenda generosidade de conhecimento e não tinha uma educação formal. Outra pessoa que conheci muito bem foi Daniel Fry, porque era o vice presidente desse grupo. Era uma pessoa brilhante, e não tinha uma educação formal.


K: Hm. Então, foi um dos principais pesquisadores envolvidos com Dan Burisch, certo? ,

B: Sim, bem, isso está a adiantar-se no tempo, porque foi quando comecei a investigar Brian Scott, na década de ‘70’, que foi um abduzido/contactado. Foi ambos, certo? Ah, passei 4 anos nesse caso. Foi fascinante. E então, foi durante esse período de tempo, passei 4 anos que tive esses fulanos a caminhar para minha casa.


K: Dois de que tipo?

B: Quem quer que fosse!

K & B: [risos]

B: Mas eles vieram até minha casa. Bem, nessa ocasião, tinha uma casa de aluguer de quartos, juntamente com a minha esposa, em Los Angeles. Ela já faleceu. Mas ... chegaram por essa porta. O meu amigo John estava na cozinha. Nunca ouviu a porta abrir-se. Eles caminhavam no hall de entrada. Estavam vestidos com fatos e disseram, “ Somos do Departamento de Saúde. Recebemos uma queixa. Necessitamos inspeccionar a casa.” Esse fulano … um subiu as escadas. Era uma casa que alugava 3 quartos, quero dizer, era uma casa com 3 andares de quartos para alugar. O outro foi para uma sala que eu designava como a minha biblioteca. Tinha muitos livros e uma secção era toda sobre UFOs. Ele foi para esse quarto e pensei, “Bem, vai inspeccionar o soalho, certo? À procura de baratas ou ratos, ou algo assim, certo? O que é que ele está a fazer? " Não. Estava a olhar para os meus livros de UFO! Então permaneci à porta de modo que não podia sair sem passar por mim. Então  veio direito a mim, olhei-o precisamente nos olhos ... e o meu cérebro  ficou bloqueado, porque pensei que estava a olhar para o infinito, para ... um ser altamente evoluído. Nem mesmo posso dizer-lhe a sensação que tive nesse momento. E estava a pensar, “Quem são vocês? Porque é que não fala comigo?” Certo? Era o que estava a pensar quando chegou o seu companheiro a descer as escadas e diz: ‘Temos de ir embora agora.”

Então saíram pela porta das trazeiras, segui-os até lá fora e o que esteve na biblioteca, volta-se no fim da escada e diz: “Tem um cigarro?” Respondi: “Sim.”Nessa altura eu fumava, por isso dei-lhe um Benson & Hedges. Então ele aproxima-se ... olha para mim e diz:”Tem um isqueiro para acender este cigarro?”


E eu tinha um isqueiro novo da Bic e entreguei-lho. Pegou nele mas de pernas para o ar. E estava a olhar para essa coisa e mostrou-mo assim {demonstrando que não funcionava} e disse: “Por-favor—poderia-acender-este-mecanismo-para-mim?” Quem fala assim, certo? Eu disse: “Oh, OK,” como se ele fosse uma criança. Mostrei-lhe como funcionava e acendi-lhe o cigarro. E era como se quisesse saber como era aquilo, certo? Deu uma puxa, e atirou o fumo fora. “Temos de ir agora”. Então gritei para o meu amigo John. Disse: “John vem aqui ao duplo.” E ele veio. Estes fulanos dirigiram-se para uma alameda, certo? E estou apenas à distância de uma casa da intersecção das duas ruas. Digo: “John tu vais por aquela rua, eu vou por esta. Quero saber em que carro é que entraram.” E quero dizer que corremos pela rua, enquanto desapareciam da vista. Quando regressei, disse: “Bem, John, não vi nada. Tu viste?” Ele respondeu: “Não.” “Não viste um carro a arrancar?” “Não.” “Bem, viste dois homens a caminhar?” “Não.” Desapareceram! Nesse momento fui ter com a minha esposa e pedi-lhe: “Liga já para o Departamento de Saúde. Quero saber quem mandaram cá e porquê.” Ela telefonou. Não tinham mandado ninguém.

K: [risos]

B: E o que aconteceu? Uns dias mais tarde, um deles ... mais dois fulanos apareceram no Restaurante do Denny. E não vou contar tudo excepto que um deles disse ... pois estávamos a escutar o que eles estavam a falar e um deles mencionou Brian Scott. E continuo, “Como é que dois estranhos conhecem o Brian?” ... disse para o companheiro, “Os humanos estão chateados.” E quando olhei para os seus olhos azuis, tive a mesma sensação ...

K: Mmm...

B: Certo? E continuo: “Quem são estas pessoas?” E podem andar entre nós. Bem ... a minha história não tem muito significado. Não há maneira de provar que esss pessoas eram realmente, extremamente pouco comuns. Outras pessoas relataram este tipo de encontros. Mesmo Timothy Good relatou esse tipo de encontro.


Juntando Testemunhos

K: Escreveu um livro sobre Brian Scott?

B: Sim. Bem, escrevi... Quando finalmente consegui publicá-lo, era apenas um capítulo do livro  Alien Magic. Penso que era o capítulo dois. Era todo sobre Brian.

K: Porque estava, você sabe ….

Estava a falar de Brian quando começamos a falar de Dan Burisch, e estou curiosa sobre esse assunto.


B: Ah, sim, porque Brian foi o primeiro a abordar os anos de 2011 e 2012. Quando, mais tarde, encontrei Dan Burisch, ouvi referir 2012. (Estou a tentar abordar este assunto rapidamente). Comecei a interessar-me por isso ... Durante esse período de tempo, estava interessado no caso de Brian Scott, e as pessoas que tinham chegado até mim eram antigos militares. Foi assim que fiquei envolvido nesse assunto. Isso aconteceu nos anos 80 e tinha investigado, oh, cerca de doze abduções até então, como investigador do MUFON e /ou através de outros sites, certo? Tudo o que havia na minha área. E depois, você sabe, dei aulas de treino de Investigador de Campo, depois de algum tempo, e comecei a dominar perfeitamente esse assunto porque, pelo menos,  era bom em investigação científica [risos]. Não tinha treino como detective, investigação da polícia ... ou investigação forense, certo? Mas isso também se encaixa aí.


K: Ãh hãh.

B: Mas, veja, transitei rapidamente para pessoas a relatar-me recuperações de colisões. E fiquei interessado. As recuperações de colisões em meados dos anos 80, eram levadas para as bases subterrâneas e para a Área 51. Ouvi falar pela primeira vez na Área 51 em 1984 e sobre o Tenente Robert Vaughn e como morreu quando o avião dele se despenhou. O Tenente.Comandante ... quero dizer, o Tenente-General Robert Vaughn, que foi Vice Comandante dos Sistemas de Comando da Força Aérea. Refiro: “É completamente fora do normal que ele fizesse testes de voo a alguns aparelhos, certo? Porque é que um Vice Comandante saiu e arriscou a sua vida?” Eles usam tenentes, capitães e majores para fazer os testes de voo. Por acaso, nessa altura, eu estava na Força Aérea. Estava no Serviço de Segurança da Força Aérea. Tinha a meu cargo decifrar um Criptograma Ultra Secreto. Por isso estava familiarizado com ...


K: Então vamos ouvir um pouco sobre isso. Você ... nessa ocasião que estava na Força Aérea, não estava a par, penso, de UFO's ...


B: Não. Não, não, não.

K: OK. Mas teve sempre essa história atrás de si. Pensa que,  a Força Aérea estava ciente dessa história?

B: Sim. Bem, necessitava ter uma autorização Top Secret. O FBI levou 6 meses a conceder-me essa autorização. Falaram com alguns dos meus amigos que me conheciam de Giant Rock ... convenções de naves espaciais! Pensei: “É isso. Nunca irão dar-me autorização.”

K: [risos]

B: Certo? Não. Não. Todos... esses amigos deram excelentes referências, por isso eles deram-me a autorização.

K: Uauu. Então OK. E no que diz respeito a Dan Burisch ....

B: Sim, ele veio muito mais tarde. Quero dizer, eu passei cerca de ... Eu tinha recolhido o testemunho de época que Steven Greer ... você sabe quem ele é ...


K: Sim.

B: ...  Greer envolveu-se nesse projecto das testemunhas. Teve as primeiras testemunhas de mim. Nessa altura, não tinha nenhum projecto em mente, como ele, de ir para o Congresso.Tudo o que eu estava a fazer era recolher o testemunho. Tentava manter a confidencialidade de alguns dos nomes dessas pessoas, porque pediram e sabia que iriam calar-me, se eu começasse a badalar em todo o lugar. Mas tentava encontrar o que estava a acontecer. Bill Steinman conduziu-me a John Lear. John Lear conduziu-me a investigar Dulce, no Novo México. Fui lá, percorri todo aquele lugar com Gabe Valdez nos anos 80. Tornei-me muito ligado ao meu amigo Tal, que era um insider /outsider, você sabe, um pé dentro, um pé fora ... continuou dando-me dicas e informações e o que o tinha de descobrir.

Então, fiquei muito envolvido. Conheci um sujeito, na década de 90 que estava em engenharia reversa, que tinha voado numa dos nossas naves de engenharia reversa para a Lua e tinha voltado. Quero dizer, estava a ficar cada vez mais profundo, certo?

Bob Lazar

K: Já encontrou Bob Lazar?

B: Sim. Soube de Bob Lazar antes de qualquer um, através de John Lear.

K: Oh, claro. Claro.

B: John Lear chamou-me, um dia: "Ei, tenho uma história para contar-te, Bill.” “O quê?” “Vamos dar uma volta” (Era um pouco paranóico) “Vamos no meu camião.” E contou-me tudo sobre Bob Lazar, excepto o seu nome, na altura, porque, sei, advinho ... Mas contou-me coisas sobre Bob, que Bob lhe tinha contado, que Bob nunca mencionou. E, aquilo ... você sabe, John pensa que consertaram a sua memória, certo? Porque ouvi todo esse material sobre a Lua de Bob Lazar e material como esse. Bob é: ”De jeito nenhum, de jeito nenhum.” Mas um dia ...

K: OK. Espere … isso está pouco claro. Está a dizer que consertaram a memória de Bob Lazar?

B: Sim, a sua memória.

K: Não a de John Lear.

B: Não, não a de  John Lear. Por outras palavras, Bob teve... de acordo com John, Bob relatou toda a informação a John, que mais tarde Bob negou que tivesse ...

K: Sim, num certo sentido houve uma desconexão. Ele, quase esqueceu …

B: Certo. Houve uma desconexão.

K: ... que ele sempre soube.

B: Certo.

K: OK. Então há… sim… enquanto isso prossegue. Então, OK, então no rasto de Dan Burisch ...

Bill Uhouse / J-Rod

B: Depois encontrei Bill Uhouse.

K: OK.

B: Foi um acontecimento importante. Bill Uhouse era um engenheiro mecânico que, falando com Rachel e com as pessoas que "você deve  encontrar-se com Uhouse ", porque naquela época eu tinha falado com algumas pessoas da divulgação de quem temos  estado a falar. Então conheci Bill Uhouse e pensei que era hilariante. Estava a trabalhar num simulador de vôo para discos voadores para que os nossos pilotos pudessem aprender a fazê-los voar e um dos "principais consultores," neste projecto secreto, era um alienígena que ele chamou de J- Rod! Certo? E foi aí que ouvi pela primeira vez mencionar J- Rod . Em 1999, estou na internet e vi que existe um site que deparei quando, você sabe, fiz uma pesquisa ou algo assim e havia um documento, e disse: "Caramba , este documento é muito técnico. Nunca vi um documento que fosse tão técnico como este." Chamamos-lhe o documento Q94 . E eu estava a lê-lo, e parei quando cheguei lá e vi : " Entidade Biológica Extraterrestre : . AQ -J- Rod " Você sabe ... uau ! Espere um minuto! E isso foi assinado pelo capitão Danny B. Crain , Ph.D.

Dan Burisch / MJ-12 / Obtendo a Verdade


Então, segurei a pessoa e  pedi uma cópia desse documento, espalhei-o ao redor do MUFON e disse: "Ei, há alguém interessado nisto?" Não consegui despertar algum interesse. [risos] E sou tipo "OK." E não pode obter mais informações até 2002, quando essa pessoa, Marci, me contactou e disse: "Você sabe, Bill, preciso de ajuda. Preciso de ajuda. Dan está em apuros ... "dadada. E naquele momento não tinha encontrado Dan, não tinha encontrado Marci, e ela ligou-me para o trabalho, na UCLA, e respondi: "Temos de sentar-nos e conversar."


E penso que foi numa Sexta-Feira. Foi antes... Estava de partida, para ir para Vegas no Sábado, e ela telefonou-me durante a tarde, precisamente antes de eu partir e disse, “Bill, gostarias de encontrar Dan?”. Respondi, “Estás a brincar? Podias arranjar isso?” E ela disse: “Sim, posso.” Então quando fui até lá, não só encontrei Marci pela primeira vez, encontrei Dan. E quando me viu pela primeira vez ... eu estava a usar um boné da Força Aérea ... pegou em todos os papeis e na pasta, atafolhou os papeis na pasta e saiu apressadamente do quarto, ‘porque não sabia quem eu era. E eu disse, “Oh, não,” você sabe. E Marci disse, “Eu arranjo isso”, e foi para o elevador. Telefonou-me cerca de 5 minutos depois e apresentou-me a Dan. E ele estava a tremer.

Estou a falar a sério. E ele disse, “Você sabe, tenho de …” disse, “Desculpe ter reagido assim. Tenho de ter cuidado. Sabe, só tenho duas horas de liberdade.” Certo? E Marci disse,”Tenho uma sala privada”, a biblioteca onde estávamos. Então fomos para lá. Estive uma hora com ele. Ele estava muito nervoso. Estava constipado ou algo parecido, mas as respostas que me deu, nessa primeira vez, surpreenderam-me espantosamente. Disse que esse tipo tinha encontrado um alienígena, porque havia algumas coisas que sabia, que eram tão típicas que eu tinha observado ao longo do caminho de Brian, de todos, certo?

K: E certamente tinha um percurso, nessa altura, que lhe permitia avaliar alguém como ele ...

B: Oh sim, depois de 25 anos ...


K: Quem é Marci? Pode dizer quem é Marci? É uma agente?


B: Não era apenas … trabalhava no Estado de Nevada, OK? Tinha um emprego nos recursos humanos porque tinha um Mestrado, ah ... como é que denominam isso ... psicologia organizacional, em que empregam pessoas com capacidades psíquicas nos recursos humanos. Ela trabalhava com computadores. Era muito boa na sua profissão. Trabalhou em casinos. Fazia a vigilância dos casinos, sabe, com essas cameras video?


K: Ãh hãh.

B: Escreveu mesmo um livro sobre isso … sim.

K: Então como é que se envolveu com Dan?

B: Encontrou-o – bem, é uma boa pergunta, pois a primeira história que chegou até mim é que a mãe de Dan trabalhava no mesmo casino. Segurança. E tinha-o observado várias vezes na camera vídeo, a fazer coisas pouco habituais, como ir a este escritório, perfurar um código, desligar o telefone, o telefone a tocar e ela podia ouvi-lo dizer: "Sim, senhor. Sim, senhor. Sim, senhor. " Coisas como esta. Então Dan aproximou-se dela porque ela tinha alguma experiênia em escrever e disse: “Quero publicar uma história. Foi sobre uma pesquisa que fiz no planeta Marte com o bioma”. Ela disse. “Ah, sim”

Então, ela envolveu-se, e como as coisas evoluíram descobriu ... ou foi avisada ... "Área 51" Cuidado, este homem está envolvido com a Área 51. ": Ela disse: “ Não essa história." E acrescentou:" Isto é apenas uma lenda popular aqui em Las Vegas." E oh, não, isso era real,  por isso, as pessoas  começaram a dar-lhe documentos. Na verdade, tenho uma cópia de um deles, que publiquei no meu livro, que é um juramento de segurança com que ele se inscreveu no site de teste Tonopah, nos anos 80. Então ... agora, ostensivamente, eles escreveram o livro. Havia um par de outros homens envolvidos nisso, e Dan, e ela. Foi intitulado 'Desobedecer às Águia'.  

K: Não consegue adquirir esse livro agora, não é?

B: Há cópias mas … ela tinha endossado os direitos a alguém e essa pessoa não lhe devolveu os direitos quando ela pediu. A única coisa é que, um dia recebi um email de Marci, em 2002, 3, 4 ... o tempo passa. Até certo ponto ela pensa que Dan foi preso, ou morreu ou foi magoado ou aconteceu-lhe qualquer coisa. Não sabe. Tem medo. Alguns contactos dela disseram-lhe: “Estarias mais segura se saísses da cidade.” Então ... foi para o Canadá ... regressou ao Canadá. Contactou-me quando chegou ao Canadá. E começou por dizer: “Estou a ser seguida. Há pessoas a seguir-me para toda a parte e estou preocupada, e está a acontecer alguma coisa.” E então recebi ...bem, veja, recebi cartas misteriosas no mail, quando tudo isto começou.

K: De quem....? Quero dizer, são ... bem, digamos, são da comunidade, por assim dizer?

B: Da comunidade negra. Da comunidade das “black ops”.

K: Cartas ameaçadoras?

B: Não, não muito ameaçadoras, como dizer … a dar-me alguma informação. Ou apenas a dizer, “Eis o estado das coisas.” Ah, “É perigoso.” Certo? “Somos amigos de Dan mas, sabe, certas coisas continuam.” Bem, esta … este tipo enviou-me não só uma carta, enviou-me uma fotocópia, uma fotocópia colorida de Marci em vários ângulos no seu apartamento, na casa de banho, na ...  [risos]. Por outras palavras, havia cameras instaladas em todos os lugares. E então, finalmente uma foto dela com um distintivo da Majestic … MAJ, OK? Habitualmente tem uma letra e quatro números, tal como Bob Lazar, apenas em vez do H, como Dan tinha um ‘E’. Certo?

K: Simbologia...?

B: A página web dela foi desactivada. O email dela foi apagado. Eu não conseguia contactá-la. Foi precisamente quando recebi aquela carta e depois aconteceu isso.

K: Teve mais notícias dela … conseguiu contactá-la depois disso?

B: Bem, depois recebi noticias dela, quando regressou a Vegas…

K: OK....

B: ... não só quando regressou a Vegas, mas a trabalhar com Dan nas suas funções de director!

K: OK. Então o que é que simbolizava o “E” no emblema? Sabe?

B: Ainda não compreendi até à data. Não sei o que é que o ‘H’ ou o ‘E’ significam e perguntei. Talvez digam um destes dias. Não sei. Mas penso que designa a classificação de uma tarefa atribuída.


K: OK ... então ...

B: Penso que o ‘H’ tem a ver com a Ciência.

K: Em que ano é que ela desapareceu?

B: Ah, em 2003. Reapareceu em 2004, agora como membro da Majestic.

K: Ela .. Quero dizer, você está aí sentado a dizer que ela é um membro da Majestic.

B: Oh absolutamente. Sim. Mas ...K: Não está a dizer …

B: Encontrei ....

K: Eu ouvi ....

B: ... outra história.

K: Oh.

B: OK. Está é a história principal, certo?

K: Claro.

B: E há uma história para além desta, e essa história é que ela encontrou Dan em 1980 no Reino Unido. Não apenas isso, havia ... Veja, havia toda a espécie ... isso era tudo tão misterioso. Alguém começou a enviar-nos material de base. Tudo o que consegui investigar estava completamente investigado. Tive conversas gravadas, e emails interceptados. Estava a caminhar no exterior, com o meu amigo Wisnton. Estávamos a conversar. Essa conversa foi captada por um aparelho de espionagem de escuta. No exterior.

K: Certo.

B: E foi regorgitada para mim num email.

K: Ah.

B: Havia alguns erros, o que foi interessante. Encontrei Dan e tive fotografias, tiradas por desconhecidos, colocados algures por trás de um casino, que foram enviadas para mim num email, a tal ponto que comecei a dizer: “Hey. Caramba, isto é uma fraude elaborada que envolve muitas pessoas ou isto é mesmo real.” Certo? “Isto é uma operação encoberta de alguma espécie.” P*orque tinham tecnologia suficientemente sofisticada que podiam gravar as nossas conversas no interior ou no exterior. Podima interceptar o meu email. Interceptaram um email do meu amigo Alan para mim. Era apenas dele para mim. Tinha aluma informação confidencial que eles ... que desejaram que soubessemos que eles sabiam.

K: Certo.

B: Então isso foi uma coisa que se tornou cada vez mais evidente com o correr do tempo.

K: OK. Agora,ouvi falar que você foi conviado a juntar-se à Majestic. Foi um rumor ou é verdade?

B: Ah, Deixe-me dizer-lhe. Bati à porta. Comecei a pensar. “Dan, sabes que eles enviaram-te para a escola. Nunca completei a minha educação em física ou engenharia... Talvez eles me enviem.” Sabe? E disse: “Poderia aderir?” Sabe? “Pensa que eles levar-me-ão para S-4 ou … qualquer coisa?” Disse, “Lazar falou desta maneira para entrar, talvez eu possa falar desta maneira para também entrar”. Disse, “Tenho aqui, esta oportunidade.”

K: Ãh hãh.

B: E assim até certo ponto, penso que foi em 2004, em Março de 2004, Dan pediu para que eu pesquisasse alguma coisa em Física, ou, precisamente, pertencendo à biofísica. Era alguma coisa que ele procurava. E disse, “você sabe ... envie-me um papel com isso.” E fiz isso ... dois ... em biofotónica. Ele disse, “Esplêndido.” E … isso foi algo. Juntou os meus papeis aos dele e foi para Washington, DC, e entregou-lhes. E eu fui ... “Contribui de alguma maneira no seu projecto?”   [risos] E ele disse, ”Sim. Agora é uma questão de registo.” Certo? E disse, “Não se preocupe. É bom material.” Respondi: “Bem, óptimo.” E ele disse: Espere um minute. Se eu fizer isso, quero … Quero a porta aberta.” Bem, então fui contactado pelo seu segurança: “OK. Você está na Força Aérea. Fez um juramento.” E dadadada … certo? “Agora queremos que responda a este email que você continua com o juramento que fez então.” Você sabe, juramento Top Secret, certo?

K: OK.

B: Então, continuando, “Como é que ele conseguiu isso?” Certo? Então enviei uma mensagem para Majestic-1, para William Hamilton, a dizer, “Você fez-me certas perguntas sobre Dan e concordámos )porque eles têm sempre de concordar) em fornecer-lhe uma resposta.” E ele comeou a seguir um esquema de tempo, certo? A começar desde o encontro de Eisenhower com os extraterrestres, certo? O primeiro tratado assinado em 1958,  em Los Alamos. E, po coincidência, o meu amigo Robert enviou-me uma fotografia da equipa do Majestic, de 1958, precisamente fora de Los Alamos. Por isso continuei, “Uauu, o que é que está acontecer aqui?” Isto está cada vez a ficar mais forte, certo? Publiquei essa mensagem completa ...

K: Sim, e porque pensa que estão a fazê-lo?

B: Foi-me dito que Dan era ... sabe, primeiro seleccionaram Bob Lazar e disseram, “Queríamos ver o que ele faria.” Mas ele tornou-se um dissidente, certo? Um pouco incontrolável. Eles controlaram Dan melhor. Sentiram que Dan era muito inteligente porque  quase conseguiu … bem, tinha uma memória visual vívida. Ok. E decidiram, por razões que não foram imediatamente visíveis para mim, nessa época, um pouco mais visível para mim, agora ...porque acontece que foi abduzido em criança, que iria falar ao mundo, mas que falaria ao mundo numa voz positiva ... certo? Sobre o que estava a acontecer. E Majestic tem, de acordo com o que encontrei ... estou novamente a relatar este facto. Não tenho maneira de verificar estes factos. Mas agora sei o que os números actuais representam. Certo? Reuniram-se pela última vez, no ano passado  [2005] em Assembleia e concordaram não se encontrar, de novo, durante dois anos. E quando se reuniram, deliberaram dar a Dan uma ordem  para dizer ao mundo. E até ao fim deste ano  [2006] ele tem de cumprir essa missão, porque esperam mudanças cada vez mais radicais que serão visíveis para o público enquanto prosseguimos para 2007, 2008, até a esse ponto omega de 2012 ...

K: Então...

B: … esperam que sobrevivamos.

K: Então,  basicamente, num certo sentido, sabe, se estou a compreendê-lo, negaram-lhe o acesso para juntar-se ao MJ-12?

B: Sim, foi como se eu tivesse chegado demasiado tarde para realmente contribuir com qualquer coisa. Quero dizer, concordaram que poderia começar a trabalhar com Dan, se quisesse, se tivesse um projecto. Ainda quer que eu trabalhe com ele noutro projecto, para o qual tive de assinar um acordo de não divulgação, para outra pessoa que é uma espécie ...tomada e provada que temos estado a reverter a engenharia de naves e quer que me envolva nisso. Por isso, porque quero saber o que se passa em toda a parte, o que é que faço? Voluntariei-me para estas coisas. Portanto, tive um pé ... parece que tive um pé na porta, mas não ao ponto em que queria estar ... em que dissesse, “Ei, mostrem-me o dinheiro. Mostrem-me  ... não o dinheiro ... mostrem-me a prova que vocês conseguiram.”

K: Então ... OK.... mas o Dan...

B: Estou em muito …

K: Dan esta vivo. Está vivo e a trabalhar bem, de momento.

B: Sim, vi-o apenas há algumas semanas.

K: OK. AE você ainda visita-o, é em Vegas?

B: Irei vê-lo amanhã.

K: Em... Aqui? 

B: Em Vegas. É tudo que posso dizer-lhe sobre este assunto.

K: Não, eu compreendo. Você sabe …

B: Dan está são e salvo.

K: OK, é tudo quanto precisava ouvir, é a sua opinião.

B: Racional.

K: OK.

B: OK? Trabalho com factos, como um cientista.

K: Vi uma porção dessa entrevista que fez com ele, mas parece-me que a entrevista de video é muito mais longa. Vai torná-la pública?

B: Não posso publicar nada, porque não tenho os direitos.

K: Isso quer dizer ...

B: Tanto quanto  ...

K: A Majestic-12 tem os direitos? Dan tem os direitos?

B: Não. Ron Garner. Ele está aqui. Se quiser entrevistá-lo, ele está aqui nesta conferência.

K: Ron Garner.

B: Sim.

K: Estava enolvido na gravação desse video?

B: Ele é que pôs o dinheiro.

K: Ele é que gravou? Quero dizer que estou a tentar ver quem tem os direitos.

B: Não. Bem,ele diz que tem as ligações correctas para divulgar a história de Dan para a televisão, você sabe, e aparentemente ele ofereceu a Dan e a Marci evidência suficiente de que tem essas ligações. Mas não gosto disto. Disse ao Dan que não trabalhava com Ron Garner. OK? Sabe, publiquei um livro sobre Dan. Ele disse, “É o fim da história.” Contei a história. Disse precisamente na introdução. “Não posso provar esta história ao público.” Mas sei que vi  e experimentei o suficiente. Porque estive mais perto do Dan, do que outro investigador e há coisas que, para mim, soam verdadeiras. OK? Quero dizer, vi Dan usar desinformação porque recebeu ordens para fazê-lo. Não gosta, mas recebeu ordens por razões de segurança, e sei como o usaram. Agora, os tipos do Intel, especializados em desinformação? Por vezes, fazem-no por divertimento, dar-nos um pontapé para nos porem à roda. E é o que penso que fizeram com o projecto Serpo, porque está cheio de ... erros. Coloco isto suavemente, desta maneira.

Project Serpo

K: OK. Bem é interessante que aconteça que você pense dessa maneira... E sabe vou terminar bem depressa e você foi muito amável  e está óptimo. Mas estava a questionar-me, em termos de Projecto Serpo ... Sei que apontou alguns erros de precisão, que foram reconhecidos, pelo menos, por Bill Ryan e certificados. Mas pensa que há alguma verdade nessa história?

B: Penso que temos um programa de mudança. Veja, tenho estado a ouvir essa história a vir e desaparecer, durante uns anos, e... supunha-se que me encontrasse com um Coronel da Força Aérea da Base Edwards ... Costumava ter reuniões em Antelope Valley e um membro do meu pessoal que veio aos encontros, e encontrou esse Coronel e olhou para o meu livro, leu-o e disse, “Isto aqui tem cerca de 80 a 90% de precisão.” Depois ela começou a dizer-lhe, “Como é que gostaria de ver alguns documentos reais nisto?” E continuou, “Penso que não, não, se forem documentos secretos.” E ele disse, “Quero mostrar-lhe todos os níveis diferentes de identificação que obtive.” Certo? E então começou a contar uma história. Disse, “Vou contar-lhe esta história, sabe, porque ninguém vai acreditar que é verdadeira.” E disse que tinha estado noutro planeta, onde via dois sois no céu. E disse também, “Tive um general brigadeiro que era muito meu amigo.” Disse, “ Estava a pilotar um jacto a partir de Edwards e despenhei-me. Tive muitos ferimentos. Não pensei que podia sobreviver. E levaram-me para o hospital subterrâneo de Edwards ... uma instalação hospitalar .. e usaram alguma tecnologia extraterrestre para me conseguir pôr de volta.”

K: Hm.

B: Por isso, você sabe... histórias com as deste fulano a dizer que esteve noutro mundo, ah, eram fascinantes. E escutei histórias destas. Nada que possa provar, certo?

K: Claro.

B: Mas parece que alguém juntou tudo … mudou todo o caracter de Ebens, certo? E colocou essa história como os Encontros imediatos de Steven Spielberg, onde tinham doze pessoas, penso que duas mulheres, dez homens, que supunha-se que iam a bordo dessa nave. Quero dizer, que teceram tudo junto, mas não deram muita atenção à ciência.

K: Hmm.

B: Por isso, o que descreveram foi um planeta perto de Zeta Reticuli, com duas estrelas que estão tão perto do planeta como está o nosso sol. OK? Isso é impossível. Um planeta … você sabe, que sol é que o planeta orbita? E não há nada tão próximo, 180 milhões de milhas de distância entre duas estrelas em Zeta Reticuli. As duas estrelas Zeta Reticuli 1 e Zeta Reticuli 2, estão a cerca de 1 ano-luz de distância, cerca de 9,000 unidades astronómicas, comparada com UMA unidade astronómica. OK? Então isso é um erro crasso. E então descreveram o planeta com quase o mesmo diâmetro da Terra e deram-lhe uma constante de gravidade diferente, certo? Depois dizem, ah, não tinham nenhum meio de medir o tempo nesse planeta ... no planeta Serpo? Mas tinham essa torre que era quase um relógio solar, certo? E sabiam as horas. E eu disse, “Não podem ter tecnologia avançada,” (sabe, protestei) “...sem relógios de elevada precisão e mecanismos de tempo. Não podem ter um computador sem isso, muito menos uma nave espacial que viaja anos-luz. “Oh, quem foi o idiota que fez essa pergunta?” Certo? Sou eu. Quero significar que sei tecnologia, certo?


Novos Interesses / A“realidade” é real?


K: Então, básicamente está interessado em escrever mais livros?

B: Afastei-me um pouco de, precisamente … porque fiquei interessado em certos assuntos, como consequência desta pesquisa,que me fascina sobre o Universo, sobre a realidade ... bom, a realidade é real?  [risos] Além disso, passei 22 dias num estado de consciência alterada em 1977.

K: Vinte e dois dias?

B: Vinte e dois dia.

K: Quer dizer … do que está a falar, do Instituto Monroe, ou ...?
B: [abana a cabeça a dizer não] Aconteceu-me espontaneamente quando estava a tentar concentrar a minha mente na resolução de um problema particular. A minha mente acelerou. Podia fazer cálculos matemáticos a alta velocidade. Podia ler Grego e Latim. Podia ler a mente das pessoas. Podia movimentar objectos, sabe, essa espécie de coisas. Tinha pessoas à minha volta, todos os meus amigos que costumavam juntar-se comigo no café, a bombardear-me com perguntas sobre tudo. E aqui estou com respostas a virem de mim, como se fosse um computador cósmico, OK? Foi uma experiência que mudou a minha vida. Aconteceu duas vezes na minha vida. E realmente, aconteceu um terceiro incidente em 1980. Mas agora estou muito, muito interessado ... como escrevi nesse livro de viagem no tempo. Estou interessado em anomalias do tempo, no Universo Multidimensional e coisas como estas.

K & B: [risos abafados]

B: ... e que esta criação tornou-se maior do que nós, onde na verdade somos maiores do que ela. E isto foi-me revelado em 77. E infelizmente, algo aconteceu, em que acordei completamente, no emprego. Estava a programar. Todos no escritório, pararam de trabalhar. Foram afectados por isso. Portanto, é real. Quero dizer, aconteceu, e …

K: Pensa que é possível fazer-me saber que … podemos parar a gravação se quiser … é possível que você estivesse, sabe, que houvesse um ‘walk-in’ durante essas ocasiões?

B: Penso ... Não, eu senti.... hãh. Agora estamos a entrar em coisas que realmente não necessitamos de passar para o público, porque vão pensar que são bizarras.


K: OK. Bem,podemos desligar. Só estava curiosa.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

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