Saturday, June 30, 2012

PORTUGUÊS - Conversa com Um Homem que Foi a Marte por Morgan Kochel

Conversa com
Um Homem que Foi a Marte
por Morgan Kochel

Baseado Numa entrevista conduzida ao longo de vários dias em Fevereiro de 2012

POR FAVOR, LEIA E DIVULGUE




[NOTA da Autora: O meu objectivo (de Morgan Kochel) é apenas ajudá-lo a que ouçam a sua história, porque se FOR verdadeira, as pessoas deste planeta estão a ser enganadas em grande escala, e talvez esta história vá, finalmente, ajudar o Movimento de Divulgação dos OVNI’s. Chegou a ocasião das mentiras serem desmascaradas, e da verdade – seja ela qual for - ser conhecida de uma vez por todas.

Nota da Tradutora: Perfeitamente em sintonia com o objectivo de Morgan Kochel, traduzi em Português e divulguei o melhor que soube este relato.



Não estava à procura de mais uma entrevista, trata-se apenas de um astronauta que foi a Marte, e foi com o que deparei.


Em Fevereiro de 2012, estava em casa a descontrair e a ler cuidadosamente as mensagens do Twitter, procurando pessoas interessantes para seguir. Para lá da habitual acumulação de pesquisadores de OVNIS, fontes alternativas de notícias e dos denominados teóricos da “conspiração” que gosto de ler, a biografia de uma conta em particular, chamou-me a atenção.


“Eu fazia parte de uma equipa de 3 astronautas que foram a Marte numa missão secreta financiada privadamente, 2 deles morreram agora, estão a matar-nos para manter o segredo.”


Não é necessário dizer até que ponto fiquei intrigada.


O que se seguiu foi uma conversa muito interessante entre mim e este homem, Chad Johnson (não é o seu nome verdadeiro), sobre a sua experiência espantosa, e como ele se tem mantido em fuga desde então, a sua escapada audaciosa de uma base longínqua, no meio de um deserto, algures perto da Mongólia, uma vez que descobriu que corria perigo com as pessoas que o tinham empregado. Embora não possa verificar a verdade desta história de modo algum, também não posso atestar a evidência de que ele está a mentir. O que é mais importante, pelo menos para mim, ele pediu ajuda para que esta história seja divulgada a quem este assunto possa interessar, na esperança de dar conhecimento à família que está vivo e que está bem. Também se espera que, com a divulgação da sua história, ele consiga atrair alguma protecção das pessoas adequadas.


A história dele não engloba alienígenas, tecnologia secreta avançada ou viagem no tempo, mas sim, a realidade de um programa espacial secreto. Têm saído muitos relatos no YouTube e discussões nos forums online, sobre a possibilidade de astronautas dos Estados Unidos irem a Marte, mas tanto quanto saiba, é a primeira vez que um dos astronautas vem a público falar sobre uma viagem espacial secreta efectuada ao planeta vermelho.

O que se segue é a conversa que tivemos, utilizando o sistema de mensagens directo do Twitter [Twitter's Direct Messaging (DM)] sobre a dita aventura da ida a Marte, oferecida aqui todos vós poderem ver. (Chad preferiu usar o Twitter devido à sua segurança relativa actual.) Se esta história é verdadeira, devia servir para nos mostrar que muita, mas mesmo muita coisa acontece nos diversos programas espaciais, que nunca nos foi relatada através da comunicação mediática.

Este ano já estamos a saber muitas coisas que foram ocultadas anteriormente à maioria dos povos da Terra, sobretudo, graças à proliferação da Internet e à facilidade com a qual todos podemos encontrar agora toda a espécie de informação que antes era muito difícil ser acedida pelas pessoas comuns. Embora o uso de uma grande quantidade de discernimento e cepticismo seja um bom conselho nesta nova “Era da Revelação,” deve encontrar-se o equilíbrio entre a necessidade de catalogar alguma coisa como “verdadeira” ou “não verdadeira,” quando não se tem acesso a todos os factos. Por outras palavras, penso que é melhor ter uma mente aberta, apreender toda a informação em que se está interessado e depois, ver simplesmente o que acontece. Muitos apressam-se a gritar “MENTIROSA!” quando não existe evidência de maneira nenhuma; apenas existe o receio de estar a ser enganado. Não se apressar a emitir um julgamento, é sinal de sabedoria, não de estupidez. É neste espírito que ofereço a história a seguir e espero que apreciem tanto a leitura como eu apreciei tê-la escutado!


[A entrevista foi editada apenas para a correcção do texto no que respeita a forma, a pontuação e a gramática. Pedaços da conversa sem relevância para este relato foram retirados para facilitar a leitura. As perguntas (em língua inglesa) a respeito deste relato podem ser dirigidas aos contactos mencionados no fim deste documento.]


BACKGROUND (Antecedentes)

Morgan: Por favor, então fale-me um pouco sobre os seus antecedentes.

Chad: Fui ao Estado de Portland, no Oregon [anteriormente foi mencionado "Portland State, Maine" devido a um erro da minha parte (da Morgan) ao editar a transcrição. Um vigoroso agradecimento a Keven Handy por ter salientado esse erro!] e estudei matemática e depois de alguns empregos, ingressei na Força Aérea dos Estados Unidos.
 
M: Quanto tempo esteve na CIA? Gostaria ou seria capaz de dizer como era?

C: A seguir ingressei na CIA durante dois anos; ironicamente, parte da minha tarefa era observar cientistas estrangeiros na NASA.

Os meus dias na CIA aconteceram, principalmente, enquanto treinava na NASA e foram a evidência da paranóia que a organização tinha em relação a qualquer trabalho de nacionalidade estrangeira. Numa instalação do governo de alta segurança, penso que foi encontrada uma espia Russa muito bem camuflada enquanto eu estava fora … Chapman? Ela era a espécie de Operadora que a CIA sempre soube que existia, mas que lutou para encontrar até que mudaram o seu programa de recrutamento para colocar pessoas alternativas em lugares como a NASA, etc. e longe de recrutar directamente da actual posição da pessoa.

Posso agora dizer que a maioria das companhias IT, nos Estados Unidos, têm operadores camuflados a vigiá-los, incluindo a Google, Facebook, etc. Provavelmente, também a Twitter, embora seja uma organização pequena comparada com as outras. Eles aproximam-se e oferecem-vos treino e propostas de pagamento clandestino para que não seja observado. Dessa maneira, o IRS não é alertado para controlar a vossa actividade. Também vos dão tarefas com certos requisitos, tais como: invadir contas de email, etc. É mais fácil fazer estando a partir de dentro e também muito mais barato. Na verdade, tive de viajar para Ohio, para o meu treino, o que não será considerado demasiado. Sendo um ex-membro da Força Aérea, já tinham um registo completo sobre mim, por isso tive de fazer algum trabalho para refrescar a memória sobre tácticas de espionagem. Mesmo assim, não podia crer que tantos assuntos fossem totalmente não relatados a ninguém. Para eles, a CIA representa verdadeiramente a lei. Controlam muita coisa, tal como o fluxo das comunicações. Qualquer assunto de segurança passa por eles; o FBI não é nada comparado com eles, e sabem criar uma contrapartida da verdadeira história. É assustador e fácil de verificar porque é que tantos têm medo deles.

M: Uauu, muito obrigada por me ter relatado isto, Muito interessante! Como é que se envolveu numa viagem a Marte?

C: Como a NASA se desviou o seu programa especial – um grande erro, como estão a verificar – mudei de direcção para a Europa e fui contactado para um emprego. Tão simples como isto. Era uma missão a Marte com financiamento privado. Ao princípio pensei que estavam a brincar, mas ofereciam muito dinheiro, por isso encontrei-me com a equipa deles. Era um empreendimento comum Russo/Chinês, que seria lançado numa parte remota da China, e queriam que apanhássemos amostras de rochas para testar. Quero contar esta história para que as pessoas saibam que realmente há mais para lá das teorias da conspiração.

M: Que pessoas pretende que leiam esta história?

C: Seria bom mostrar à minha família que ainda estou vivo. Mas se está à espera de viagens no tempo, alienígenas e teletransporte, irá ficar desapontada. Desculpe mas não nos aconteceu nada disso.

M: Não, não tenho expectativas. Fiquei intrigada pela sua biografia e se tiver uma família preocupada, tenho ainda mais interesse em ajudá-lo. Se você se sentir bem com isto, irei transcrever a sua história para ser mais fácil de ler e postar na net a dada altura.

Então, quando começou este programa o que aconteceu? Que tipo de viagem foi usado? Quanto tempo demorou?


C: É bom não haver expectativas porque não há homens verdes - H.G. Wells estava errado. Também serei esporádico no meu contacto, porque me movimento bastante. O treino demorou 12 meses, muito intenso, incluindo testes psiquiátricos. Levou cerca de 230 dias a chegar lá, e um pouco menos a regressar. Usamos a tecnologia de foguetões que agora é habitual. Apenas tanques de combustível maiores e um impulso maior. Nada incomum no equipamento para chegar lá, mas houve melhor protecção da radiação, devido ao tempo de duração da viagem: maior risco = melhor pagamento.

Rudimentarmente [mapa, acima] foi esta a localização da nossa base  na China, perto da fronteira com a Mongólia. [source: http://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Gobi_desert_map.png], bem no meio da terra de ninguém. Também era uma base temporária e bem escondida. Essa última missão Russa (2011) provavelmente foi sabotada. Foi apoiada pelo estado e eles não querem declarar a falha que, provavelmente, tem a ver com jogo sujo. Calculo que a missão planeada para este ano, também irá falhar misteriosamente. Marte é o sonho de uma companhia mineira, e eles querem manter isso em segredo. Enquanto as pessoas especularem sobre missões falhadas e sobre homenzinhos verdes, os seus olhos estarão afastados da verdadeira razão das missões falhadas.


M: Sim, sei que esses “homenzinhos” não são verdes. Interessante – também suspeitei de sabotagem. Que espécie de minerais é que há lá em cima? E também, onde aterraram em Marte? E porque supõe que foram usados os foguetões tradicionais? [Em oposição a, digamos, aos novos foguetões de plasma?]



C: Aterramos perto de Ares Vallis. As pessoas que nos contrataram tinham alguns dados sobre a aterragem do Sojourner, e foi o lugar que eles quiseram explorar. Levamos o mesmo tipo de aparelhos de colheita usados pelos geólogos e é, por isso, que tinha de ser uma missão manual, porque nenhum robot podia fazê-lo. Havia muitos minerais que analisamos no regresso a casa: metais, particularmente ouro (?), e uma outra substância que era uma forma de composição semelhante à fibra de carbono, mas já de maneira usável. A lista dos materiais recolhidos era extensa, todos valiosos, alguns eram completamente únicos, outros mais habituais. Penso que parte da nossa missão foi avaliar a viabilidade comercial para futuras missões de mineração, e também para avaliar o valor potencial relacionado com a densidade dos minerais por metro quadrado da superfície marciana. Então podiam criar os requisitos técnicos para criar uma espécie de missão de mineração. Também, [estavam interessados no] potencial do uso de alguma substância combustível indígena em Marte, que iria reduzir dramaticamente as necessidades de combustível e, por esta razão, o peso da jornada da partida.


Este panorama espantoso da planície inundada de Ares Vallis foi a foto da primeira página dos jornais em todo o mundo em Julho de 1997. Foi tirada pelo Mars Pathfinder e mostra o pequeno Sojourner de 23 libras a afastar uma rocha. Os seus aparelhos registaram os padrões do tempo meteorológico, dados sobre a atmosfera e a composição de muitas rochas marcianas, que, aparentemente tinham sido transportadas ao longo do canal há muitos éons. O rover, capaz de mudar de curso quando encontrava obstáculos, captou a imaginação de milhares de pessoas que seguiam a missão na Internet.
NASA Jet Propulsion Labratory

Os foguetões que usamos eram uma versão avançada da área dos foguetões, nada estava disponível. Como disse, não houve viagem no tempo, foguetões de plasma, etc., Além disso, era suficientemente credível para ser considerado no mundo real. A sabotagem da missão Russa foi para impedir a investigação imediata dos nossos achados.

M: Isso é muito interessante. Obrigada por essa informação. Agora refiro que você disse anteriormente que tinha “escapado”.
Porque é que essas pessoas tentaram potencialmente fazer-lhe mal, ou pior?

C: A única razão porque nos queriam ter visto mortos foi para evitar  que o segredo caísse nas mãos dos outros, a fim de que eles pudessem estar na dianteira. Provavelmente as missões à Lua pararam porque lá não havia nada de valor.

M: O que comeram durante a viagem?

C: Tínhamos uma dieta estritamente de hidratos de carbono e proteínas, tempos de sono alargados para poupar a alimentação, etc. Tudo isso levou cerca de um ano a treinar, mas é muito maçador e não é aquilo que as pessoas querem ouvir.

M: Não é maçador de forma alguma! Você foi a Marte! É muito interessante e importante. As pessoas irão saber disso, portanto pergunto: Viu alguns OVNIS ou outros objectos pouco habituais no espaço?

C: Registamos vistas muito interessantes nas cameras, mas nada de conclusivo. Foi reenviado de imediato e apagado dos nossos computadores, portanto não pudemos tornar a ver. Aposto que o vaivém espacial captou coisas muito interessantes! Houve muitos rumores quando estive lá, mas ninguém dessas missões falou connosco.

M: Como é que Marte se parece comparado com as fotos que são mostradas ao público? Dê uma olhada a este vídeo que mostra fotos alegadamente de Marte.

C: Marte é exactamente como é mostrado nas fotos.


M: Quando foi a última vez que viu a sua família?

C: Não tenho contacto com a minha família há dois anos, e era limitado antes da minha missão.

M: Há atmosfera em Marte?


C: A atmosfera não é desejável para sustentar a vida tal como conhecemos, é demasiado gasosa e fina. Mas as formações rochosas são fascinantes. Lembram uma época anterior em que deve ter havido vida ou algo mais sustentável. Gostaria de ter estado mais tempo à superfície. Aquela região era perfeita se bem que ninguém tivesse estado lá, por isso, ninguém nos importunou com perguntas.

M: Porque é que quer a história seja contada agora?

C: A razão para ser tornado pública agora é que regressamos há três meses, e depois de termos sido interrogados, compreendi que algo estava errado, por isso, escapei. O público devia saber a verdade, porque antes de sabermos, as grandes corporações irão controlar as riquezas dos recursos de Marte e eles [o público] irão perder. É uma questão de oferta e procura. É chato, eu sei, e não é uma grande história, mas é essencial que as pessoas estejam cientes do escândalo. Embora a política externa dos Estados Unidos tenha sido controlada há muito pelo fluxo do petróleo, desta vez vão perder devido aos cortes recentes no orçamento da NASA.


M: O que é que aconteceu no interrogatório da chegada que o alertou e convenceu que necessitava escapar?


C: O facto do nosso engenheiro chefe ter sido castigado por ter falado sobre a nossa chegada ao telefone com alguém, foi o que me alertou sobre possíveis consequências. Foi-nos dito para não discutirmos nadas em termos precisos tais como datas, etc., porque poderíamos comprometer a missão. Também nos prometeram uma “gratificação choruda” de muitos milhões para não divulgarmos os nossos achados em Marte; obviamente isto alertou-me para qualquer coisa fora do comum! Também estávamos impedidos de deixar a base a não ser sob escolta. Isto aconteceu mais ou menos durante o mês de reabilitação para tornar a ganhar força no corpo. Como pode imaginar, todos nós queríamos sair e contactar as nossas famílias, mas foi-nos dito que não podíamos. Isso fez-me logo pensar que havia algo errado. Todo o nosso dinheiro foi depositado em numerário na Suíça, e não tínhamos maneira de acedê-lo ou de comunicar, sem haver uma supervisão.

Antes de partirmos foi-nos dito que teríamos de enfrentar três meses de testes e procedimentos de descontaminação quando regressássemos, mas fiz só durante seis semanas. Mas escapei logo que vi o que aconteceu aos meus colegas. Por vezes, sinto-me doente e mareado mas é difícil ser tratado quando ninguém acredita em nós! Estiveram a testar os meus colegas para ver que melhoramentos necessitavam para permitir a segurança das missões futuras. Com efeito éramos cobaias altamente bem pagas. Não duvido que não sabia tudo o que se estava a passar. Como disse, realmente estava nos limites da CIA.

M: Lamento saber que está doente! Pensa que está mal?

C: Vou fazer testes esta semana, penso que os fatos [espaciais] não eram suficientemente bons. Por vezes, sinto-me fraco e doente. Você poderá realmente estar a escrever a minha Última Vontade & o meu Testamento, não o de mais ninguém, creia-me, ou, pelo menos, é a isso que estou acostumado.


M: Ei, não fale dessa maneira! Você regressou e está vivo, por isso a terapia poderá ajudá-lo. Pode falar-me um pouco mais sobre o que o levou a suspeitar ser tudo uma maquinação?


C: Sim, quando estava a circular na base, encontrei acidentalmente uma sala onde estavam a executar uns testes num dos meus colegas. Estávamos a ser testados sobre os efeitos de uma missão prolongada. Eu planeei a minha fuga e escapei-me nessa noite. Como pode imaginar, ao estar no meio da terra de ninguém, embarquei numa jornada difícil e, por vezes, o treino da CIA torna-se útil.

Pode crer que essas pessoas vão ficar lixadas comigo por ter fugido, sobrevivido e tentado entrar em contacto com alguém. Tenho de me manter sossegado durante um tempo enquanto receber tratamento, se necessitar disso.


M: Ok, você disse que os viu testarem o seu colega. Compreendo que possa ser uma recordação difícil de manter, mas pode dizer-me o que foi que viu que o assustou tanto? Onde é que o estavam a magoar? Ou foi outra coisa? Poderia ser que estavam a tentar ajudá-lo, e se não foi isso, o que é que viu que o fez suspeitar que essas pessoas seriam perigosas?


C: Na noite anterior, antes de o ter visto lá, tínhamos sido levados para instalações individuais e, cito, “por razões da nossa segurança.” Partilhávamos uma suite de quartos com uma sala de estar, mas estes quartos eram mais parecidos com celas e tinham o sistema padronizado de um sistema de entrada duplo com um quarto de desinfecção para desinfectar quem entrasse nos quartos. Tínhamos um tempo permitido para deixar esses quartos e tínhamos de usar fatos protectores anti-virus, porque nos foi dito que tinham detectado uma infecção num de nós, e que não diriam o que era. Isso era mentira porque estávamos limpos. Quando me deram permissão para deixar o quarto, a minha escolta levou-me por um corredor, o que deve ter sido um engano, porque tentei olhar para dento de uma das salas e vi o meu colega a ser examinado. Estava morto; era uma autópsia. Consegui esgueirar-me do meu guarda na sala de descanso e escapei.

M: Uau! É uma boa razão para estar preocupado! Como sobreviveu quando escapou dali?

C: Tive sorte. Passei alguns dias a vaguear pelo deserto e então encontrei uma das muitas tribos nómadas que me ajudaram a encontrar uma passagem para fora. Dirigi-me para Mumbai, pedindo boleia e caminhando, e depois entrei a bordo de um navio cargueiro, rumo à Europa.

Em todo o meu treino, ensinaram-me sempre a ter auto-confiança e ser uma pessoa engenhosa. Pensei sempre que podia ser um contrato arriscado. Por isso guardei dinheiro e duplicados dos meus documentos em cofres de segurança em certas partes da Europa e dirigi-me para esses lugares. É muito fácil guardar qualquer coisa que queira nos cofres de segurança, pois não lhe fazem perguntas. Realmente é espantoso.

M: Quanto tempo esteve no deserto?

C: Felizmente, estive no deserto apenas alguns dias, antes de encontrar abruptamente uma tribo nómada. Há muitas no deserto, obrigado, meu Deus, por esse pedaço de sorte!


M: Pensa que outras pessoas antes de vós também foram a Marte?

C: A NASA podia facilmente ter lançado uma missão tripulada a Marte, mas os sucessivos presidentes impediram esse projecto, de acordo com alguns engenheiros da NASA.

A razão é que a NASA não podia garantir a segurança da tripulação e, por essa razão, foi rotulada de demasiado arriscada em termos políticos, porque nenhum presidente queria ser visto a permitir mortes desnecessárias dos astronautas dos Estados Unidos. Por isso, é que a NASA não enviou nenhuma. Novamente, razões de natureza política influenciaram a ciência.


M: Foi-vos permitido tirar fotografias de algo que atraísse o vosso interesse no espaço, durante a vossa viagem?


C: Tudo o que registávamos nas nossas cameras não era guardado a bordo, era simplesmente reenviado à base, e o conteúdo era limpo pelo Controlo da Missão. Quero dizer que é difícil confirmar qualquer coisa que tenhamos visto, mas houve algumas coisas que obviamente não eram lixo espacial ou algo que reconhecêssemos.


M: Qual é a sua impressão a respeito da vida em Marte, se é que alguma vez existiu?


C: Não poria de parte a hipótese de outrora, ter havido vida em Marte, pois certamente houve, porque tínhamos acesso limitado a quaisquer amostras. Logo que eram colhidas, eram guardadas em segurança para salvaguarda contra a contaminação e foram transferidas por vácuo quando regressamos. Também tenho a certeza que eles criaram um fenómeno tipo UFO para encobrir a nossa chegada. Foi uma missão altamente financiada, e aposto que alguns que a financiaram estão nos escalões mais altos da sociedade Russa e Chinesa e foram capazes de armar essa representação. É outra razão porque quiseram manter-nos calados.

M: Durante a viagem estiveram nalguma espécie de stasis ou inactividade, ou apenas acordando e dormindo regularmente?


C: Tivemos um padrão de sono normal. A indução no estado de stasis ou inactividade, ainda não foi alcançada.


M: De quanto espaço dispunham? 

C: Tínhamos uma quantidade razoável de espaço <mais do que uma missão à Lua, e espaço suficiente para ter “espaço”, se compreende o que quero dizer.

M: Como se sentiu ao permanecer, num espaço confinado, durante uma viagem tão longa?

C: Passamos vários meses a treinar estar muito próximos uns dos outros e éramos todos Americanos, o que me surpreendeu, e isso demonstra a pouca fé que eles tinham, digamos, nos astronautas Russos ou Chineses. Tínhamos milhares de horas de filmes e shows de TV, como também consolas de jogos, por isso, fomos verdadeiramente mimados! Embora, por vezes fosse claustrofóbico.

M: Que divertido! Que jogos de computador jogavam?

C: Vai rir-se, mas éramos encorajados a jogar o Wii, porque também se tornava num exercício. Também tínhamos os jogos de tiro ao alvo e alguns jogos de quebra-cabeças.

M: Houve discussões durante a viagem?


C: Nunca lutamos, embora discutíssemos bastante por causa dos jogos, e isso era desencorajado. Tínhamos acompanhamento semanal executado por um psiquiatra da base, mas quanto mais avançávamos mais as comunicações se tornavam difíceis, mas ajudavam-nos a compreender as nossas ansiedades e o motivo porque discutíamos. Realmente, são usadas técnicas semelhantes
nas missões a longo prazo dos submarinos < você sabe, as que demoram meses. Isso ajudou-nos, mas sei que a ideia de jogar desportos Wii, não está muito de acordo com a imagem de um astronauta!

M: Sentiram medo em qualquer altura dessa viagem?

C: Nunca estivemos assustados, tem-se um sentido elevado de conhecimento do perigo. É estranho; somos treinados para isto e realmente nunca sentimos que algum mal nos possa acontecer. É apenas necessário ser super cauteloso em tudo o que fazemos. As doenças, por exemplo. Se alguém se sente doente, ou tem mesmo uma dor de cabeça, são feitos testes de imediato, é administrada medicação adequada e os resultados são registados. Penso que isto é também para examinar os dados das viagens espaciais a longo prazo e registar como o corpo reage fisicamente, Temos uma rotina diária de exercício e uma dieta muito restrita, por tanto somos muito bem tratados <tal como as cobaias, como verifiquei.

M: Como é aterrar em Marte?

C: Aterrar é espantoso! Foi muito aos solavancos onde aterramos, mas estava cheio das espécies de amostras que eles queriam. Foi estranho --- depois de tantas imagens, realmente Marte não é um mistério. Vemos tanto sobre ele na TV.
 
M: Quanto tempo estiveram na superfície?

C: Estivemos na superfície cerca de 65 horas, o tempo suficiente para colher amostras e fazer estudos sobre os gases que compunham a atmosfera, e para explorar um pouco. A radiação foi sempre um problema, por isso, tivemos tempo limitado para as deslocações à superfície, depois tivemos de regressar.

M: O que viram quando saíram do modulo? Podiam ver a Terra? Viram alguma vegetação ou água líquida?


C: Nem vegetação, nem água liquida, e não vimos a Terra < estávamos demasiado preocupados em ver o que fazíamos,  assegurando-nos que trazíamos as amostras.

M: Como parece o céu visto da superfície de Marte?

C: Em Marte há apenas uma atmosfera muito rarefeita, por isso, da superfície observamos um véu muito fino da atmosfera exterior, como um céu vermelho ligeiramente brilhante e depois a negrura do espaço. Digo, de novo, como vemos tantas vezes na TV. Muito bizarro, mas senti como se já lá tivesse estado antes, embora não tenha estado. Apenas familiaridade.

M: Ok, então o que é que fazia, especificamente?

C: Tínhamos uma máquina de escavar buracos em miniatura que nos permitiu ir fundo e colher amostras até à profundidade de três metros. Estavam guardas no módulo de aterragem sob orientação restrita e mantidas em tubos para que não se contaminassem durante a viagem de regresso. Elas foram lançadas fora do foguetão, num módulo separado, na atmosfera da Terra, quando regressamos e foram localizadas pelo controlo da Missão. Regressamos separadamente.

M: Muito interessante! Agradeço os pormenores. Aprecio a informação sobre a maneira como faziam o vosso trabalho. Nem posso imaginar como será estar num planeta tão afastado da Terra. Como é que tinham a certeza que regressavam? Sei que estavam treinados, mas mesmo assim, estavam MUITO LONGE!

C: Sim, muito assustador, por estar tão longe da Terra, mas como disse anteriormente, é uma combinação de instinto e adrenalina, e o pensamento de todo esse dinheiro sobrepõem-se e mantém-nos em acção até termos completado a missão e estarmos a caminho de casa. Além disso, porque é que em Marte, não tivemos tendência a observar o firmamento < fizemos o nosso trabalho e saímos de lá. Confiamos na tripulação, na máquina e no Controlo da Missão. Nada mais interessa. Como em NASCAR, temos uma equipa em quem confiamos inteiramente e tudo o resto é irrelevante. Talvez a adrenalina mexa connosco, mas o mesmo acontece com o desejo de sobreviver, por isso não são tolerados riscos desnecessários numa missão do nosso tipo. Talvez noutras missões, não na nossa. Pergunte a quem esteve no espaço e todos dirão a mesma coisa. Não há margem para erro e não há uma segunda oportunidade. Ninguém que eu conheça assumiria esses riscos e a CIA tem a mesma mentalidade.

Sabe qual é a pior coisa sobre tudo isto? Além de você e de outro contacto meu, que também é um agente, não posso falar com minguém sobre este assunto. Por isso, aqui estou eu com este resultado espantoso e ninguém pode saber! Quem quer que esteja a ouvir pode fazer parte da equipa e pode, indubitavelmente, querer apanhar-me antes que eu fale, embora agora seja tarde demais. Quando estavas a treinar, disseram-te que não podias falar a ninguém sobre este assunto. Nem à família, nem aos amigos, a ninguém, e agora sei porquê. Estupidamente, disse à minha família que fazia parte de um programa numa estação espacial e que fora transferido para a Europa. Isso foi um erro, e a maior lição aprendida foi a atracção por um cheque de pagamento avultado!


M: Compreendo <no entanto, pessoalmente nunca iria considerar isso um “erro”! Devido a esta história, está a dar ao público mais uma peça do quebra-cabeças sobre o que realmente acontece no programa espacial e como estamos longe de saber.

C: Uma coisa sobre a superfície de Marte: sente-se que é instável. Houve pequenos sismos [tremores de Marte – mais informação: http://www.space.com/418-marsquakes-red-planet-rumble.html] quando estivemos lá. Talvez isso possa explicar o que aconteceu às outras missões? Claro que sim, podia ser o principiar de uma coisa muito maior, mas estávamos apenas numa parte muito pequena do planeta, por isso, quem sabe? E com a evidência da actividade vulcânica do passado, isso poderá trazer problemas em futuras missões de mineração. Se estes tremores de terra estão no princípio de um ciclo, então o assunto pode tornar-se muito problemático. Claro que não há atmosfera guardada para ninguém escapar em caso de emergência, portanto podia ser muito perigoso. Como sei, presentemente, estes fulanos não se preocupam com o bem estar do pessoal, mas sobretudo com o que este planeta pode fornecer em termos de lucro.

Outra informação sobre Marte, que é valiosa do ponto de vista científico, é o clima. Por exemplo, se a água existir, poderá encontrar-se uma sugestão sobre o nosso clima nas décadas futuras? Embora a distância do sol seja um factor, ainda há muitas coisas que temos de aprender. Não vimos nenhuns Et’s. Isso devia fazer com que as pessoas compreendessem que o que lhes é relatado sobre Marte é falso, ou simplesmente, não é verdadeiro. As amostras que trouxemos podiam valer biliões e biliões, por isso, um pouco sobre alienígenas falsos seria uma distracção brilhante.

M: Especificamente, o que é que está a dizer que não é verdadeiro sobre Marte, que possa ter ouvido? Escutei alguma coisa dos whistleblowers na net, mas nada especificamente sobre alienígenas marcianos. Ouvi falar numa base aí, e ouvi falar do “jump room.” Ouvi também falar de outras pessoas que afirmam terem estado lá.

C: Não acredito que esse assunto do “jump room” seja credível de modo algum. Sei que temos muito mais tecnologia avançada na posse dos militares do que a que é conhecida, mas felizmente, isso não me parece verdadeiro.

A NASA também negou as histórias sobre alienígenas em Marte. Afirmaram firmemente que o planeta não tinha vida. Se eles conheciam o potencial financeiro do planeta, então é uma pergunta diferente e, claro, se o que sabemos for de domínio público, uma missão de astronautas (que foi encarada como um suicídio político em caso de falhanço) torna-se agora numa corrida para obter lucros. Será interessante ver a reacção oficial, se houver alguma, que irá haver sobre isto. Marte deverá ser um planeta de multi-multi-biliões de dólares. Completamente intocado e não reclamado.
 
Porque pensa que eles nunca mais regressaram à Lua? Porque lá não há nada que valha a pena. Se a Lua fosse cheia de metais preciosos, etc., teríamos ido lá muitas vezes. Simplesmente não vale a pena. Também, como efeito secundário, as implicações a longo prazo de extrair metais dela podiam ser desastrosas para a Terra. Certamente que não conhecemos as implicações de extrair metais em larga escala em Marte, mas iremos saber nas próximas décadas, porque os governos vão, finalmente, perceber e achar o enorme potencial que esse planeta tem em termos de riquezas.

M: Hm, sim, é muito possível! OK, você disse, “as implicações de extrair minérios a longo prazo eram desconhecidas e podiam provar ser desastrosas para a Terra.” Pode explicar como seria?

C: Praticamente não há atmosfera. Quaisquer produtos secundários e forma de gás podem escapar para o espaço. Que implicações aconteceram como consequência? E também a massa desse planeta irá diminuir. Terá implicações na órbita de Marte? Não sabemos o suficiente sobre a relação entre Marte e a Terra. Começar a extrair minérios pelo seu valor é perigoso tanto quanto saiba porque ainda temos muito para aprender antes de nos lançarmos a isso e começar. A terceira lei de Newton, da Física [termodinâmica] diz que para cada acção há uma reacção igual e oposta. E não se preocupe. Ficarei bem <finalmente, tirar a tampa sobre este assunto, irá proteger-me. Ainda não me encontraram!

M: Quanto tempo pensa que necessitará estar em fuga? Tem alguma evidência de que esses fulanos andam atrás de si? (Penso que provavelmente é uma boa suposição baseado em tudo o que me contou.)

C: Faço bem ideia de quem anda atrás de mim. Há apenas um punhado de pessoas no planeta que podem ir para a frente com isto sem ser interrogados e encontrados. Essa capacidade requer muito poder e capacidade de corromper ao mais alto nível. Continuarei a fugir durante algum tempo. Reconheço que há contactos falsos feitos comigo para tentar encontrar-me, mas na Europa, é fácil desaparecer no contexto geral. Não existem fronteiras verdadeiras e tenho muitos contactos aí se necessitar; embora um deles ser o único em que pude confiar até ao momento. Não se esqueça que também haverá uma recompensa pela minha cabeça, e todo o submundo que possui uma arma estará interessado em mim. Mas os que estão interessados em encontrar-me não oferecem valor ou lealdade aos que os ajudam. Você tem apenas de olhar pela minha situação.


M: Ok, é justo. Como vai a sua doença da radiação?

C: A doença está ok, controlada com medicação e, felizmente, é suave. Tenho a certeza que os fatos que usávamos foram criados para absorvermos radiação em pequenas quantidades para que nos pudessem testar sobre a nossa tolerância e duração na superfície do planeta. Não esqueça que os dados que trouxemos custaram biliões, por isso, todos os aspectos da missão tinham de contribuir para uma gravura total que pudesse ser usada para relatar a viabilidade das futuras missões. Provavelmente estávamos a assinar a nossa pena de morte quando assinamos os nossos contratos; o reconhecimento da realidade é uma dádiva maravilhosa!
 
M: Que verdade! Trouxe alguma coisa de Marte para si? Tal como uma rocha de recordação ou qualquer outra coisa?

C: Nada de recordações. Fomos revistados e fizeram com que expelíssemos os dejectos sólidos para detectar se havia qualquer coisa. Foram muito rigorosos sobre isso.

M: E não viram nenhuma vida vegetal ou água?

C: Nem vida vegetal nem água. Sei que muitos falam disso, mas não vimos nada parecido. Não digo que não existe, mas nada que tivéssemos visto, provava isso. Claro que estivemos lá durante um tempo restrito e estivemos apenas no exterior durante curtos períodos de tempo, devido à temperatura e à radiação.


M: Gostei da sua honestidade ao afirmar que não encontraram vida vegetal embora soubessem que podia haver noutra parte do planeta, e que não a viram. Em que ponto da superfície de Marte é que aterraram?


C: Procure o sítio de aterragem da Viking, porque estivemos perto de lá. Os dados devolvidos anteriormente mostraram que era o sítio mais adequado.
 
M: Se tivesse de fazer essa viagem novamente, fá-la-ia? Foi valiosa para si?


C: A experiência foi valiosa. Fá-la-ia de novo? Viagens espaciais como esta são um jogo de adolescentes. A pressão física quando chegamos ao final da década dos trinta leva tempo a recuperar. Mas sabe que mais? Agora eles são conhecedores do potencial das reservas de combustível em Marte, reconheço que podem acelerar um pouco mais, e talvez reduzir o tempo da viagem.

Vimos apenas uma pequena fracção da superfície, mas as condições mostraram que nada que fosse capaz de sobreviver aí seria vida vegetal ou vida, tal como a conhecemos. Meu Deus, pareço o Spock a falar! Se houver qualquer forma de vida, iria sugerir que fosse subterrânea, porque há protecção. Dada a história geológica do planeta, imagino que lá há muitas cavernas, mas não vi nenhuma. Há turbulência devido ao custo dos combustíveis, portanto o que Marte pode trazer é estabilidade. Mas levará muitos anos a compreendê-lo, e reconheço que a NASA irá agarrá-los e afirmar a sua autoridade. Politicamente e em termos reais as viagens no espaço morreram nos anos 80, mas se for encontrada uma rota para o lucro, então vermos a próxima grande corrida espacial, mas desta vez com mais competidores.


M: Muito obrigada pela sua história, Chad! Gostei por ter tido o trabalho de nos contar esta história. Espero que, finalmente, encontro segurança e que a sua família saiba que está bem.





E cá estamos! Foi o fim da nossa conversa sobre a missão a Marte, mas continuei em contacto com Chad. Neste momento, espero ser capaz de o convencer a fazer uma entrevista gravada em vídeo ou na TV, mas, claro, haverá muitos obstáculos a ser ultrapassados, sendo o principal que talvez ele corra perigo se vier a público. Além disso, há sempre a barreira compreensível de cepticismo das pessoas. Como disse, ao princípio, não posso verificar esta história, nem é minha intenção convencer ninguém da sua veracidade. O meu objectivo (de Morgan Kochel) é apenas ajudá-lo a que ouçam a sua história, porque se FOR verdadeira, as pessoas deste planeta estão a ser enganadas em grande escala, e talvez esta história vá, finalmente, ajudar o Movimento de Divulgação dos OVNI’s. Chegou a ocasião das mentiras serem desmascaradas, e da verdade – seja ela qual for - ser conhecida de uma vez por todas.

Nota da Tradutora: Perfeitamente em sintonia com o objectivo de Morgan Kochel, traduzi em Português e divulguei o melhor que soube este relato.



Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com


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