BIOGRAFÍA DE SIXTO PAZ WELLS
Sixto José Paz Wells nasceu em 12 de Dezembro de 1955, em Lima,
capital do Peru. Filho de um conhecido investigador do fenómeno Ovni, Carlos
Paz García, cresceu num ambiente familiar muito propício à investigação
da vida extraterrestre. Completou os estudos primários e secundários sob
orientação dos frades Maristas, terminando os estudos e
obtendo o primeiro lugar na Ordem de Méritos. Prosseguiu os estudos universitários
na Pontificia Universidad Católica del Perú, tendo frequentado as faculdades de
História e Arqueología. É casado com Marina Torres Puglianini e tem duas
filhas, Yearim e Tanis; actualmente,
ambas exercem as suas carreiras profissionais.
A partir de 1974, ele começa
a estabelecer uma das experiências de contacto extraterrestre mais fascinantes
e difundidas a nível mundial. Foi precisamente em 22 de Janeiro de 1974,
originada por uma conferência ditada pelo Dr. Víctor Yañez, médico do Hospital
da Polícia de Lima e membro da Sociedade Teosófica, sobre o tema "A
Telepatia como transmissão do pensamento à distância", que sugeria a
possibilidade de existirem seres de outros mundos que visitam a Terra, e que
poderiam estar a tentar comunicar com a Humanidade, não só fisicamente com as
suas naves, mas também astralmente, através de sonhos, ou mentalmente,
através da telepatia.
Motivado pelas conclusões da conferência, (Sixto) reuniu-se em casa
dos pais com a mãe e a irmã, para experimentar os exercícios de telepatia e,
deste modo, procurar estabelecer uma ligação possível com os
extraterrestres. Sixto estava a praticar yoga há já algum tempo, e considerou
que tudo isso, somado a uma atitude mental positiva, facilitaria o contacto.
Naquela noite, após inúmeras respirações profundas, acompanhadas de um
relaxamento e concentração total, Sixto sentiu a necessidade compulsiva de
abrir os olhos e escrever. Estava consciente, afastado de todo o transe,
e foi então que recebeu uma psicografia, fenómeno denominado como escrita
automática. Nessa suposta mensagem, um ser chamado Oxalc, que dizia ser oriundo
de Ganímides, uma das luas de Júpiter, afirmava estar disposto a estabelecer
uma comunicação. Sixto não acreditou que isso fosse real, apesar de ter
comparado igualmente, com as sensações captadas pela mãe e pela irmã.
No dia seguinte repetiu-se a
experiência na presença e com a participação de vinte pessoas. Recepcionou-se
um segundo comunicado, onde se convidava o grupo improvisado a comprovar a
realidade do contacto, mediante um avistamento anunciado previamente, que
ocorreria em 7 de Fevereiro de 1974, às 21:00 h, a 60 km a sul de Lima,
num lugar chamado: "CHILCA".
Assistiram à saída
daquelas vinte pessoas, e à hora indicada, todas elas puderam ser
testemunhas da aparição de um objecto de forma lenticular, cheio de luzes, com
meia dúzia de escotilhas, que saiu entre as colinas do deserto, e chegou a
colocar-se a uns oitenta metros por cima de todas as testemunhas. Nesse momento
todos ficaram cheios de medo, mas captaram nas suas mentes, como se alguém
estivesse a falar-lhes ao ouvido e que lhes disse: ´Não descemos neste
momento, porque não sabem controlar as vossas emoções. Haverá uma preparação,
uma data e um lugar.”
Cinco meses depois, a nave
desceu na mesma zona, e Sixto e três companheiros puderam chegar junto do
tripulante, que desceu da nave perante os seus próprios olhos. O ser era muito
alto, tinha aspecto humanóide e usava um fato brilhante. A comunicação com ele
foi efectuada por telepatia.
Os avistamentos e os
contactos físicos multiplicaram-se com o correr do tempo, os mesmos foram dados
a conhecer a nível mundial, pelo jornalista espanhol Juan José Benítez,
autor de livros tão conhecidos como a série: "Caballo de Troya",
"Los Astronautas de Yahvé", "La Rebelión de Lucifer",
"El Enviado", "Documentos Oficiales", etc.
Juan José Benítez, quando
era apenas um correspondente de imprensa da agência Efe de notícias de
Espanha, foi enviado ao Peru para fazer a cobertura da insólita notícia do
contacto, que um grupo de adolescentes peruanos afirmava ter e manter. A
vida deste jornalista mudou radicalmente, por ser ele mesmo testemunha
presencial, imparcial e objectiva destes contactos, quando, em 7 de Setembro de
1974, assistia com o grupo no deserto de Chilca, e viu aparecer dois
ovnis (objectos voadores não identificados), tal como lhe tinha sido anunciado
previamente.
Tal foi a impressão que teve por tudo o que viu e pelo facto do contacto que
pode verificar que, de regresso a Espanha, não só deu a conhecer o seu
testemunho através de toda a imprensa e da Televisão Espanhola, como também
publicou um livro: "OVNIS S.O.S. A LA HUMANIDAD", da editorial Plaza
& Janés. No ano seguinte, Benítez regressou ao Peru em companhia de outro
jornalista da agência Efe, Manuel Mujica, e ambos assistiram com o grupo a um
novo encontro programado, mas, desta vez numa praia a norte de Lima, de onde
ocorreu um novo avistamento anunciado para a imprensa, do qual surgiu outro
livro intitulado: "CIEN MIL KILOMETROS TRAS LOS OVNIS".
Os contactos continuaram,
vivenciando-se experiências extraordinárias como são os passos
interdimensionais "XENDRA"; a recepção dos "CRISTALES
PIRAMIDALES DE CESIO"; novos encontros físicos e o acesso em três ocasiões
ao interior das suas naves, podendo Sixto visitar uma base submarina, cidades
em Morlen ou Ganímedes, o que sucedeu em duas ocasiões.
Durante todo o processo do contacto, convocou-se sete vezes a imprensa
internacional, para testemunhar a autenticidade e a realidade das experiências,
a vigência da mensagem recebida e transmitida, que fundamentalmente procura
semear esperança na Humanidade em relação a um futuro positivo para o planeta,
sujeito, obviamente, ao esforço da nossa própria transformação pessoal e
colectiva.
Um dos últimos convites à
imprensa ocorreu em Março de 1989, quando quarenta jornalistas de oito países
assistiram ao contacto no deserto, e entre os convocados estava Leticia
Callava, do canal 51, da Telemundo de Miami; Beatriz Parga, do Miami Herald;
José Gray, do Canal 23 Univisión; Rolando Veras, do Canal 2 Buenos Aires, entre
outros, que puderam ver, filmar e fotografar a nave extraterrestre.
Sixto Paz viaja anualmente para 21 países, dando conferências e seminários,
sendo convidado para todos os Congressos Internacionais que se celebram
sobre a matéria, assim como é convidado assíduo de canais de televisão e
programas da radio em todo o mundo para comentar as suas experiências e
qualquer facto relacionado com esse tema.
Deu palestras nos Foruns internacionais mais prestigiados e importantes, a
saber: nas Nações Unidas, em Nova York, na Sociedade das Américas, na
Universidade de Columbia, na Universidade John F. Kennedy, na Universidade de
Montreal, na Universidade Complutense de Madrid, na Universidad Autónoma
de México, etc.
É autor de numerosos livros publicados na Argentina, Espanha, México,
Colômbia e Peru.
Os títulos são:
Na sua busca da verdade e
das respostas que podiam ser dadas através do contacto, explorou as selvas do
México, Guatemala e Honduras seguindo a rota Maya; percorreu a África em
ocasiões repetidas, especialmente o Egipto, investigando cada uma das
muitas pirâmides, templos e Necrópoles, procurando achar a ligação com a verdadeira
História planetária, à luz da visita dos extraterrestres;
participou em viagens nas Selvas de Manaus, na Amazónia, seguindo as
pegadas dos sobreviventes da cultura Inca, procurando contactar com a
cidade perdida de Paititi ou Quañachoal; esteve várias vezes em Israel
procurando respostas sobre os anos perdidos de Jesus, os Essénios e as
origens verdadeiras das nossas crenças; com o objectivo da investigação,
visitou muitos dos mais importantes santuários da Europa e lugares misteriosos
como Stonehenge, em Inglaterra, seguindo a rota Astúrica e a rota Templária;
participou, igualmente, nas mais diversas iniciações secretas que o
fizeram ligar-se com as dimensões superiores da consciência em diversas partes
do mundo.